Dia da família, Querida executiva, Hoje é o dia internacional da família, e entre os meus guardados, uma matéria sobre o número de filhas/filhos e a idade que parimos. No geral temos menos filhas/os, postergamos a nossa gravidez e nós mulheres somos maioria entre formandos no país. Vejo a mim neste estudo, e aí chego a algumas reflexões que queria compartilhar com você, querida executiva: 1. saúde depende somente de nós, vamos precisar dela, pois enfrentamos o natural da natureza. 2. empresas para trabalhar que tenham a cultura do bem-estar para estarmos inteiras com a família faz parte de escolha estratégica de carreira. 3. A prática do amor ( mesmo que percamos o sono ) na família, não importando o formato, melhora o entorno. Muitas das passagens que temos como experiência familiar nos faz enxergar a pequenez corporativa. playlist: Monte Castelo - Legião Urbana referência em marca d´água : Familia ( 1925 ) de Tarsila ( 1886 - 1973) e estadão . #familia #mulheresdeverdade #carreira #mentoria
Publicação de Mirna Bartilotti
Publicações mais relevantes
-
A carreira de mãe: a natureza intrínseca. As mulheres conceituam e valorizam suas carreiras, considerando ao longo dos ciclos da vida papéis de cidadã, de trabalhadora, de mãe, esposa, avó, mentora, entre tantos outros. Não importa a geração a que pertençam. Especificamente, o papel de mãe supera qualquer certificação de qualidade, pois a auditoria da vida conclama sua atenção, empenho e dedicação mais do que 40 horas semanais, às vezes sem revezamento de turnos. Àquelas que são mães protagonizam mudanças em suas vidas profissional e pessoal para melhor se adaptarem às diferentes situações de carreira e de emprego. Os sonhos, as responsabilidades, o cansaço, os questionamentos, a felicidade e os ideais de vida se juntam, se embalam e se resolvem, não por si só, mas porque são orquestrados pelas mãos e mente de quem um dia se tornou mãe, sem ter recebido manual de instrução sobre como ser a melhor mãe do mundo, pois essa é a expectativa, ou ter feito provisionamentos de custos e benefícios de longo prazo. Tudo isso é desnecessário, pois a alma feminina está no comando. O tornar-se mãe sempre está nos pódios das premiações do amor incondicional, nos melhores rankings de avaliação de desempenho. É uma carreira fadada ao sucesso e que cumpre um verdadeiro reconhecimento de todas as pessoas conhecidas ou desconhecidas. Assim, eu reverencio todas as mães, especialmente à Dona Maria, minha mãe. Desejo que o universo jorre sobre as pessoas o amor incondicional.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Que tal falar o que ser líder e CEO pode proporcionar a nós mulheres? Sempre sonhei em ter um trabalho que pudesse me proporcionar um maternar mais próximo dos meus filhos. Hoje vivo esse sonho, fazendo meu trabalho de forma integralmente remota tanto quanto cuidando da minha família. Essa história de que mulher depois que vira mãe “prioriza” a família é pura realidade, assim como também é real que nos tornamos mais fortes, resilientes, multidisciplinares e trabalhamos mais e melhor pra dar aos nosso filhos uma vida mais confortável e feliz. Todo mundo sabe que a vida na cidade grande consome e certamente o desafio de trabalhar e estar com a família é maior, mas é super possível. Fiz isso até que consegui liberdade de vir pra cá e desfrutar de momentos como esse, do vídeo! Sou privilegiada de várias maneiras por ter esses momentos com a minha família e ainda estar com o trabalho em dia, organizado e equipe feliz! Quer saber como fiz e onde fica esse paraíso? Me pergunta nos comentários que te conto tudo! #saygo #inglesonline #tecnologia #inteligenciaartificial #carreira
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Ser mãe não é fácil. Tenho uma filha de 18 anos e um bebê de 1 ano, cheio de energia. Vivo intensamente entre o amor e o cansaço, e combinar isso com liderar uma empresa é como carregar o mundo inteiro nos braços e, ainda assim, encontrar forças para continuar caminhando. Não romantizo a maternidade – ela é linda, mas também exaustiva. Ontem, mais uma vez, minha jornada me testou. Sem ter com quem deixar meu bebê, encarei as demandas do dia enquanto cuidava dele. E, quando ele finalmente dormiu, sentei para trabalhar. Essa pessoa na foto é minha sócia, Nadieje Macedo. Ela não apenas me entende, mas me acolhe. Ela sabe que ser mãe não diminui minha capacidade de entregar resultados; pelo contrário, me torna ainda mais resiliente. O apoio dela não é apenas profissional – é humano. É ela quem me lembra, nos dias mais difíceis, que não estou sozinha, que juntas somos mais fortes e que, sim, somos capazes de superar qualquer desafio. Ser mãe e profissional ao mesmo tempo não é fácil e desafiador, mas quando temos pessoas e empresas que reconhecem nossa competência, que acreditam no que somos capazes, o peso diminui. A jornada, por mais difícil que seja, se torna mais leve e possível. Esse apoio não apenas facilita, mas também motiva e potencializa nossos resultados. Ter ao seu lado pessoas que acreditam no seu potencial faz toda a diferença. Às empresas, deixo um conselho e uma reflexão: Sejam a parceria que transforma. Apoiem as mães, confiem nelas e reconheçam seu potencial. Mães têm uma força que surpreende, uma resiliência que inspira e uma determinação que move montanhas. Quando uma mulher se sente acolhida, quando sabe que sua competência é valorizada, ela entrega mais do que resultados: ela entrega o impossível. Valorize. Apoie. Acredite. A força de uma mãe é um ativo poderoso para qualquer negócio. E você, já pensou no impacto que o apoio certo pode ter na vida e nos resultados de uma mãe? #MaternidadeReal #MãesQueEmpreendem #ForçaFeminina #EmpatiaNasEmpresas #MãesNoMercadoDeTrabalho #Sororidade #ApoioÀMaternidade #Resiliência #MulheresQueInspiram #LiderançaFeminina #EmpresasHumanas #ValorizaçãoDaMulher
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Mães de filho pequenos são capazes de assumir novos desafios Nos últimos dois dias eu fiquei imersa em uma integração de times, em uma das dinâmicas foi proposto falar sobre quem você era com 10 anos, o que você conquistou nos últimos 10 anos, e o que você deseja para os próximos 10 anos. Eu preparei a apresentação, selecionei as fotos e pensei em tudo que eu deveria falar. Em geral, eu falo com tranquilidade sobre qualquer tema e não costumo me emocionar com facilidade. Porém, quando eu vi os meus dois filhos me olhando no telão, eu me emocionei e senti um misto de emoções. Eu sempre quis ser mãe, tive duas gestações com intercorrências, e aquela foto era a constatação de que eu realizei o que mais queria… Olhar aquelas duas crianças ali, me fez refletir, pela primeira vez, o quanto eu sou responsável pelo futuro deles, me fez pensar que nos próximos 10 anos, a história deles será escrita com a minha caneta. A minha história me transformou em uma pessoa forte, dura, apta a lidar com qualquer adversidade que se apresenta, mas, quando eu vejo os meus meninos, eu me sinto menina de novo, eu quero poder realizar o sonho deles, eu quero ser colo e afago, eu quero contar e escrever novas histórias, eu quero, mesmo, é poder parar o tempo! Mas, o que isto tem a ver com meu trabalho? Tem tudo a ver! Eu quero tudo o que eu disse acima, e também quero crescer na minha carreira, quero mais responsabilidades, liderança e recursos. Acontece, que conciliar todos os papéis e funções na vida, não é tão fácil. No começo eu me sentia culpada por cada viagem que realizava, hoje eu me sinto grata porque quando eu volto, eu volto inteira, com foco neles. Quando eu chego eu os priorizo integralmente. Dentre tantas características que tenho, a que mais me define, é a minha garra, a vontade e o trabalho para fazer acontecer. Ainda hoje, sinto que as empresas olham com cautela mães de filhos pequenos, há ainda pouca flexibilidade, poucas são as empresas que permitem que mães e mulheres cresçam e se desenvolvam, e sempre paira uma desconfiança se darão conta. Este texto é uma reflexão, e também um pedido: gostaria que mulheres mães recebessem oportunidades de alcançar lideranças mais altas e que tivessem um voto de confiança, que lhes fossem dadas oportunidades verdadeiras, sem questionamentos, sem receios e sem condicionantes. #maternidadeecarreira #lideranca #desafios
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
“Eu não achei que precisasse ser feliz para te ver feliz.” Essa frase do filme Apaixonada, protagonizado pela maravilhosa Giovanna Antonelli, me impactou fortemente. O longa-metragem narra a trajetória de Beatriz, uma mulher na casa dos 40 anos, que precisa aprender a se reencontrar consigo mesma após a ida da filha para o exterior e um divórcio inesperado. Nessa cena, já experimentando uma fase de resgate da própria identidade, ela conversa com a filha e reflete quanto se perdeu de si mesma por acreditar que o cuidado com a família e a qualidade de sua maternidade estavam diretamente atrelados à negligência de suas necessidades e desejos. A grande verdade é que nós, mulheres, temos a tendência de colocar em segundo plano ou até mesmo ignorar nossas necessidades e aspirações em prol daqueles ou daquilo que amamos. E esse fato se torna ainda mais evidente após a maternidade. Na tentativa de conciliar vários papéis e manter todos atendidos e satisfeitos, sem nos incluirmos nessa conta, existe uma grande chance de esquecermos de algo muito importante: sermos quem nascemos para ser, e não uma mera versão apagada de nós mesmas. E talvez esse não fosse assunto para uma rede profissional, se essa verdade não fosse tão alimentada por nossa cultura que ainda hoje confunde “ser boa mãe” com ser “mártir”. Quantas vezes aplaudimos os discursos bonitos dos ganhadores de prêmios e condecorações importantes, que homenageiam e agradecem às suas mães e mulheres por todo sacrifício, sem questionarmos quais sacrifícios eram inevitáveis e quais são fomentados e criados por nós enquanto sociedade? Em quantos momentos naturalizamos a sobrecarga da maternidade e a compreendemos como “parte do jogo”, em vez de a enxergamos como fruto de uma realidade em que existe um longo caminho para a igualdade entre os papeis parentais, cujas mudanças também atravessam a necessidade de mudança de modelos organizacionais? E quando olhamos especificamente para a carreira feminina, os efeitos são ainda mais diretos. Quantos talentos femininos já abriram mão de suas posições por se verem obrigadas a fazer uma escolha? Ou por falta de políticas flexíveis que permitissem a integração de papeis? Quantas profissionais não puderam retornar ao trabalho após o nascimento dos filhos por falta de políticas públicas que garantam condições seguras para esse retorno? Será mesmo que esse é um assunto que diz respeito apenas a nós, mulheres? Vinte e oito trilhões. De acordo com uma análise da McKinsey Global Institute (MGI) em 95 países, esse seria o valor adicionado à economia global até 2025 se todos os países alcançassem a plena igualdade econômica entre homens e mulheres. Por hoje, deixo o assunto sem conclusões, apenas com a oportunidade de reflexão em aberto. Que tal pensar nisso? PS: Aceito dica de filmes docinhos e leves, que era meu propósito quando escolhi Apaixonada, pois nesse mirei no entretenimento e acertei na oportunidade de reflexões importantes.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
PARA ALÉM DA MÃE Todo Dia das Mães me lembro do início da minha jornada como mãe da Ana Clara, há mais de 7 anos (considero que a jornada começou antes da gestação). Uma vez, ainda no puerpério, enquanto amamentava a Ana, ouvi de algumas pessoas: “agora você é só um ‘peito’ para ela”. A frase claramente queria ilustrar o caráter essencial do meu papel de “alimentadora” e mantenedora daquela vida, naquele momento tão delicado como são, de fato, os primeiros meses. Eu imediatamente, na vulnerabilidade de uma mãe em puerpério, apenas me rebelei, dizendo: “Não sou não!” E acho que pensei comigo: “Claro que não! Continuo sendo eu, eu inteira!”. Mas naquele momento, eu ainda não tinha a dimensão do que era ser mãe. E também não tinha capacidade de fazer uma discussão mais profunda sobre o fato de que o papel da mãe é construído social, cultural e historicamente. Mas depois, relembrando, percebo como a expressão “apenas um peito”, ainda que dita sem má intenção, revela crenças que dominam o imaginário popular. A frase presentifica, na sala da minha casa, o pensamento geral da sociedade sobre maternidade: “ser mãe é o principal papel da mulher, é para isso que ela foi feita”. Assim sendo, ao ser mãe, todas as outras possibilidades estão excluídas, desejos aniquilados, sonhos… para que? O que mais você pode querer além de ser mãe? Não sei se você mãe, que está me lendo agora, já sentiu isso. Mas desde que me tornei mãe, me sinto colocada numa caixinha com o rótulo “mãe”. Homens e mulheres, ao ler “mãe”, leem também: do lar, paciente, doce… O que significa PARA VOCÊ “ser mãe” ? Como atualizar o significado deste papel para o mundo de hoje? *a tempo: eu sempre quis ser mãe e sou muito feliz por realizar esse sonho diariamente. #diadasmães #maternidade #carreira #empreendedorismofeminino #autoconhecimento #mulheres #comunicação #inclusão
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Ser mãe e profissional é um desafio que muitas mulheres enfrentam, mas que, com o apoio certo, se torna uma jornada gratificante. Na SafeSpace, encontrei o ambiente que sempre desejei desde que descobri que seria mãe: o acolhimento. A empresa me acolhe de braços abertos, permitindo que, a partir desse acolhimento, eu seja eu mesma: uma mulher que está batalhando pela vida profissional e que é totalmente apaixonada pela maternidade, e o melhor, que não precisa esconder isso. Não posso deixar de citar como é incrível poder falar sobre a minha experiência como mãe dentro do ambiente de trabalho sem receber julgamentos. Só quem é mulher e mãe e está no mercado de trabalho, entenderá o que quero dizer com essa frase e o peso que ela traz. A empresa me proporciona a liberdade de ser transparente sobre os desafios e as alegrias do meu maternar, sem que eu me sinta inferiorizada ou julgada por precisar conciliar as duas esferas da minha vida. Ser inferiorizada por ser mãe parece um absurdo para quem nunca teve que lidar com nada relacionado, mas garanto a você, leitor, que isso acontece todos os dias na grande maioria das empresas e é sim um absurdo, já que se trata da fonte da vida, da continuação da espécie humana. Pode até parecer óbvio, mas, infelizmente, essa ainda não é a realidade para grande parte das profissionais mães. Muitas delas, quando podem, optam por deixar o mercado de trabalho. Eu também já quis desistir em alguns momentos. O caminho é longo, sem apoio, é extremo. Poder compartilhar momentos especiais da maternidade com meus colegas e receber apoio e incentivo é algo que valorizo muito, e com certeza, faz total diferença na minha vida e me dá o sentimento mútuo de gratidão. Acredito que o que estou vivendo na SafeSpace seja um exemplo para outras empresas, mostrando que é possível construir um ambiente de trabalho inclusivo e que valoriza a diversidade, verdadeiramente. Ao permitir que as mães se sintam à vontade para serem elas mesmas, a empresa contribui para um mundo mais justo e igualitário onde não é preciso escolher entre ser mãe ou ser uma profissional. Obrigada pela oportunidade, SafeSpace. Vamos juntos construindo ambientes de trabalho éticos, seguros e inclusivos. 💜 Na "foto" printada de uma call: Eu, com minha cria, enquanto participava de uma reunião. Poderia ser uma foto pensada, com qualidade, mais trabalhada, mas é apenas a vida acontecendo no dia a dia de uma mãe no home-office. #maternidade #trabalho #equilíbrio #safespace #mãeprofissional
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Nós, mães, muitas vezes nos culpamos por não conseguirmos conciliar nossa vida pessoal e profissional de forma perfeita. No entanto, é importante entender que é impossível dar conta de tudo e ter uma vida plenamente equilibrada, em tudo! Enfrentamos desafios constantes para conquistar nosso espaço no mundo corporativo, mas devemos nos orgulhar de sermos verdadeiras heroínas para nossos filhos. Mesmo que às vezes a conta não feche e cometamos erros, o mais importante é encontrar equilíbrio e apoiar tanto a vida profissional quanto a pessoal. Falhar em alguma área não nos define, mas sim nossas tentativas de acertos e aprendizados. Desejo força e perseverança a todas nós, mães, mães solo, que enfrentamos diariamente os desafios de conciliar a maternidade com a vida profissional. Não se cobrem tanto, pois somos seres humanos em constante evolução. Saibam que serem orgulho para alguém é o maior propósito que podemos ter neste mundo. Juntas somos mais fortes! E teremos nesse mundo filhos fortes e que perseveram diante as circunstâncias desafiadoras da vida! Vc não precisa se cobrar em ser 100% em tudo pq ninguém de fato é. #mundoreal #propostito #mulheres
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
É possível ser mãe é profissional??? A resposta é clara: SIM! As empresas que ainda têm o pensamento arcaico e acredita que não, precisa urgentemente rever seu conceito. A mulher depois de ser MÃE, ganha alma nova, se torna ainda mais guerreira e tem uma motivo a mais para batalhar, seu filho. Essa nova mulher, traz consigo tudo que ela tinha antes de uma forma mais humanizada. Depois de ter me tornado mãe, me tornei uma profissional melhor, pois além de toda a parte técnica que eu já tinha, me tornei mais empática, mais doce. Para aquelas que desejam ter filho e têm medo, não tenham medo. Há espaço para todos nós! As grandes empresas, socialmente responsáveis, valorizam MÃES, profissionais guerreiras como nós! E entendem que faz parte da vida da mulher gerar frutos! #mae #profissional #mulher #consutora #batalhadora #qsms #segurancadotrabalho #meioambiente #saude #qualidade
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A paternidade me deu a oportunidade de enxergar o mundo sob outra ótica!!! Hoje é o aniversário desta linda garotinha, minha filha Lorena. E com isso, hoje é sem dúvida uma ótica de surpresa, de indagação, de curiosidade e encantamento. Vejo o quanto aquilo que já era uma visão de busca por mim, voltada para o nosso novo papel nesta nova sociedade, aflorou ainda mais para o inclusivo, responsável, para o modo parceiro e me trouxe uma visão expressiva da preocupação com qual figura quero que minha filha tenha como exemplo de ser humano, de pai, de esposo e inclusive profissional também! Para isso, a mudança de mundo que estamos vivendo revela, além de masculinidades, outras paternidades, e o apoio das empresas é fundamental nesse sentido. Afinal, não existe vida pessoal e vida profissional: a vida é uma só! Está tudo entrelaçado, né? E trazendo para o nosso contexto, nesta rede, colocar o pai no mesmo mundo de suas crianças também é papel das empresas. Assumir o papel como rede apoio de seus colaboradores, exige um olhar empático e cuidadoso e pode ser mais simples do que parece. Essa prática cria um elo de cumplicidade e confiança entre a empresa e os colaboradores e faz com que as pessoas se sintam confortáveis para serem elas mesmas, criando ambientes mais humanos e seguros, favorecendo a inovação. No final do dia, Pai é presença, participação, divisão e companhia! Isso fortalece todas as relações e impacta todas as nossas atuações! #paternidade #relações #trabalho #empresas #linkedin
Entre para ver ou adicionar um comentário