Caro Homo Sapiens Sapiens! 👣 É isso mesmo que você está vendo. Para começar a ter posts bem legais nas suas principais redes sociais, custa só R$219,90 por mês. Para que você possa ter não só a SENSAÇÃO de que a sua empresa está bem comunicada na internet. Para que ela ESTEJA presente, para começar. ✅ Vamos bater um papo e te mostramos como é fácil e rápido. Bora?! 👊🏻 😬
Publicação de Mister Ads 🇧🇷
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Sobre gurus da internet, caminhos fáceis e a dita curiosidade Nesta semana a BBC lançou um breve documentário sobre o caso da coach Kat Torres, uma guru espiritual que ficou famosa por suas técnicas e banhos para enriquecer, e, agora como já se sabe, por acusações de tráfico humano de pelo menos três meninas que foram para os Estados Unidos com promessas de uma "vida melhor", que no fim se tornou um pesadelo regado a trabalho ininterrupto e até prostituição. Todo esse embróglio me refletir sobre o poder desses gurus e suas inúmeras receitas de sucesso, caminhos fáceis, rápidos e indolores para se alcançar algo. Aqui não me refiro só aqueles que criam algum conteúdo espiritualizado, mas a todos que compartilham formas mágicas de se conseguir o que 99% da população almeja, seja através de jogo do tigrinho ou dar três pulinhos. O fato é que isso tudo me fez pensar sobre a capacidade que nós, seres humanos, temos como recurso frente a essas promessas: sejamos mais curiosos. É lógico que o cenário mundial atual, onde vendemos o almoço pra comprar a janta, contribui - e muito - para que em algum momento nos encontremos desesperados em busca de fórmulas que resolvam a situação pra ontem. Porém, contudo, entretanto, todavia, quando a esmola é demais, o santo há de desconfiar. E é para isso que esse super poder da curiosidade deve ser usado: pesquisem sobre aquilo, analisem o que é proposto, desconfiem, conversem com outras pessoas, peçam alguma prova e não ignorem os sinais de que aquilo é bom demais pra ser verdade. Isso se encaixa pra tudo na vida, desde a não cair em um golpe, passando pela busca por um emprego e os primeiros dias em uma nova função/empresa e chegando até mesmo em relacionamentos interpessoais. Não existe fórmula mágica para nada nessa vida, mas uma fórmula própria pode ser criada a partir da sua curiosidade.
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Quantas vezes você se viu preguiçosamente rolando no Instagram, TikTok e suas outras redes sociais, sem prestar atenção ao conteúdo? Este comportamento tem nome, e tornou-se a palavra do ano de 2024 no famoso dicionário de Oxford. E não podia ser mais eloquente: a palavra eleita foi "Brainrot" ou "Brain rot", que em tradução significa "cérebro podre" ou "podridão cerebral". A escolha da palavra foi feita através de votação popular. Neste ano, o termo "Brain rot" recebeu mais de 37 mil votos. O uso do termo aumentou 230% entre 2023 e 2024. Agora estamos a poluir cada vez mais a nossa mente com uma quantidade excessiva de conteúdos de baixa qualidade online, especialmente nas redes sociais, que são superficiais e pouco desafiadores, o que gera um impacto negativo na cultura e na capacidade cognitiva das pessoas. O primeiro registro da palavra foi feito em 1854, no livro "Walden", do filósofo estadunidense Henry David Thoreau (1817-1862). Na obra, Thoreau criticava a falta de valorização de ideias complexas e comparava o "brainrot" ao apodrecimento das batatas na Inglaterra. O pensador francês Gilles Lipovetsky, que é considerado um intelectual de referência para os temas da comunicação, da moda e do consumo, através do trecho da entrevista concedida com exclusividade para o Fronteiras, fala sobre como vemos o mundo através de imagens e, como as marcas exploram isso para engajar os consumidores, por exemplo. Para reflexão sobre o tema. Destinar muito tempo às redes sociais, ao consumo compulsivo de videogames e ao "doomscrolling", que se trata da procura constante por notícias negativas, podem ser uma das causas do "brain rot". E a solução para isso é que haja um limite para o tempo de tela. Você acha que esse comportamento é nocivo e perigoso para o futuro do conhecimento e da cultura? Ou acredita que isso faz parte de uma geração conectada, com linguagem mais digital, e que também temos a aprender com isso? Qual a sua opinião? Conte para mim. Crédito @ fronteirasweb #Brainrot #Expressaodoano
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No futuro, precisaremos de seres humanos Confesso que sempre fui avesso à ideia do LinkedIn, afinal, como ensina o antropólogo Tiago Amorim, "a linguagem é sempre menor que a realidade". Ou seja, ao tentarmos resumir um ser humano em um conjunto de competências - skills, se preferir - sempre estaremos cometendo uma injustiça: uma qualidade predominante da sua personalidade pode ser diminuída, assim como a falta de outra, pela verborragia, pode acabar sendo falseada. O velho adágio literário tem razão: traduzir é trair, e se isso vale para textos, quanto mais para um ser humano ao ser traduzido para uma vitrine de empregos. É muito fácil parecer inteligente nas redes sociais, principalmente na era das inteligências artificiais (IA). Os 0 e 1 da programação binária dos computadores conseguem emular quase que perfeitamente um rosto, um texto persuasivo e até mesmo uma voz. Com os ajustes corretos - ou os tais dos prompts - é possível emular uma descrição novinha para a sua personalidade e se adequar, por assim dizer, às necessidades de mercado. Somos comercializáveis, e até onde pude considerar, a imparcialidade perante a isso é a mesma de um esquiador que percebe o desenrolar de uma avalanche: é melhor correr. Uma consequência clara dos nossos tempos, que provavelmente irá se desenrolar nos próximos anos é a necessidade de seres humanos, afinal, eles estão acabando agora, tornando-se produtos... Não me levem a mal, não quero ser pego pela avalanche, mas também não quero, ao tentar fugir da tormenta, acabar caindo no precipício logo à frente. É preciso desenvolver alguma espécie de discernimento estético que denuncie, quase que de imediato, aquilo que tentamos falsear em nós mesmos e lutar, como um guerreiro, para que isso não se perpetue. Existe um jeito de fazer isso, aqui, que não irá nos destruir no processo – restando ao fim apenas traços e escombros daquilo que fomos-, só é preciso descobrir como.
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Vida transformadora: novas possibilidades - Saiba mais em: https://lnkd.in/dNejvneZ ::: #motivacaoeenergia #grouppublishing #noticias #seo #informação #omaiorhubdeconteudo #pioneirismo #vida #informacaodequalidade #brasil #motivacao #energia #viver
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Vida transformadora: novas possibilidades
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Será que nosso cérebro realmente está apodrecendo? Recentemente, o termo "brain rot" foi escolhido como a palavra do ano de 2024 pelo dicionário Oxford. Mas o que isso significa de fato? Estamos realmente testemunhando o declínio cognitivo em meio à sociedade digital? Ou é um exagero, uma expressão usada para ilustrar um fenômeno que já estamos vivenciando? Como me perguntou um cliente recentemente: “Será possível que isso esteja ocorrendo e, se sim, como isso afeta nossa capacidade de pensar?” "Brain rot" se refere ao desgaste mental causado pelo consumo desenfreado de conteúdo superficial e trivial – algo que muitos de nós já sentimos ao nos perdermos em feeds intermináveis e vídeos rápidos. Mas será que o cérebro realmente apodrece? Ou estamos apenas sendo esmagados por um mundo que exige nossa atenção incessantemente? O crescente uso dessa expressão reflete um fenômeno mais profundo. Nos últimos anos, a exposição excessiva a informações rasas, como memes, fake news e vídeos virais, tem sido apontada como uma das maiores ameaças à nossa capacidade de concentração e raciocínio crítico. A sociedade está começando a perceber que a velocidade e a facilidade com que consumimos conteúdo estão empobrecendo significativamente nossas habilidades cognitivas. Por que essa expressão ganhou tanta relevância? "Brain rot" não se resume a "perder o foco" ou "ficar distraído". Trata-se de uma hiperestimulação neural que prejudica os processos cognitivos e emocionais, afetando diretamente a forma como pensamos, processamos a realidade do mundo. Especialistas em neurociências alertam que a interação constante com mídias digitais, que bombardeiam nossa mente com informações fragmentadas e fugazes, enfraquece nossa capacidade de concentração, reflexão profunda e inovação. Estamos criando loops mentais viciosos que empobrecem não apenas nossa cognição, mas também nossa noção de propósito e nossos objetivos de vida. Houve um crescimento de 230% entre 2023 e 2024. E isso não é coincidência. Vivemos na era da informação imediata, mas o preço que estamos pagando é alto: trocamos profundidade por velocidade, reflexão por distração. Isso impacta não apenas nossa produtividade, mas também nossa saúde mental e emocional. Como podemos reverter esse processo de "apodrecimento cerebral"? A resposta começa com a prática da autoconsciência digital. Defina limites para o consumo de conteúdo superficial, filtre o lixo e os ruídos da internet e priorize fontes de informação de qualidade. Mais importante ainda: reserve tempo para a reflexão e busque conteúdos que desafiem suas capacidades cognitivas, estimulando o pensamento crítico e promovendo crescimento pessoal. Agora, é com você: como o excesso de estímulos digitais tem afetado sua capacidade de pensar profundamente? O que você tem feito para se proteger do "brain rot"? https://lnkd.in/d9FfqQeQ
“Brainrot“, você tem isso? Conheça esse efeito colateral da vida digital | Blogs | CNN Brasil
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⭕ #reflexoesMarthaGabriel >>> “Brain Rot”, traduzido livremente como APODRECIMENTO CEREBRAL, foi eleita a Palavra do Ano de 2024 pela Oxford Languages. 📍O termo expressa a SENSAÇÃO de PREJUÍZO MENTAL pelo CONSUMO INDISCRIMINADO de conteúdo ONLINE. ✅ Apesar de parecer uma novidade, a origem de “Brain Rot” é antiga — foi usada pelo filósofo Henry David Thoreau em 1854 para CRITICAR a SUPERFICIALIDADE INTELECTUAL de sua época. ✅ Hoje, o termo é associado especialmente ao IMPACTO NEGATIVO que as REDES SOCIAIS podem ter na nossa SAÚDE MENTAL, em particular entre os JOVENS. ☝🏻 A escolha dessa expressão — que teve um AUMENTO de 230% no USO em 2024 — reflete uma PREOCUPAÇÃO CRESCENTE com a VIDA DIGITAL e os EFEITOS do CONSUMO de CONTEÚDO SUPERFICIAL e EXCESSIVO, comportamento comum no contexto tecnológico atual, em que as pessoas passam horas navegando pelas telas das redes sociais. ✅ O destaque como PALAVRA DO ANO sugere que esse tema merece atenção. 🚀🚀🚀 Prepare-se com CONTEÚDOS de QUALIDADE que te ajudam a NAVEGAR e PROSPERAR nas transformações tecnológicas — leia a TRILOGIA FutureNOW (link na bio @marthagabriel ) #tamojunto nessa jornada 😉 #Repost @marthagabriel with @use.repost ・・・ #saudemental #educacao #radarMarthaGabriel #comportamentohumano #educacaodigital
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Será que nosso cérebro realmente está apodrecendo? Recentemente, o termo "brain rot" foi escolhido como a palavra do ano de 2024 pelo dicionário Oxford. Mas o que isso significa de fato? Estamos realmente testemunhando o declínio cognitivo em meio à sociedade digital? Ou é um exagero, uma expressão usada para ilustrar um fenômeno que já estamos vivenciando? Como me perguntou um cliente recentemente: “Será possível que isso esteja ocorrendo e, se sim, como isso afeta nossa capacidade de pensar?” "Brain rot" se refere ao desgaste mental causado pelo consumo desenfreado de conteúdo superficial e trivial – algo que muitos de nós já sentimos ao nos perdermos em feeds intermináveis e vídeos rápidos. Mas será que o cérebro realmente apodrece? Ou estamos apenas sendo esmagados por um mundo que exige nossa atenção incessantemente? O crescente uso dessa expressão reflete um fenômeno mais profundo. Nos últimos anos, a exposição excessiva a informações rasas, como memes, fake news e vídeos virais, tem sido apontada como uma das maiores ameaças à nossa capacidade de concentração e raciocínio crítico. A sociedade está começando a perceber que a velocidade e a facilidade com que consumimos conteúdo estão empobrecendo significativamente nossas habilidades cognitivas. Por que essa expressão ganhou tanta relevância? "Brain rot" não se resume a "perder o foco" ou "ficar distraído". Trata-se de uma hiperestimulação neural que prejudica os processos cognitivos e emocionais, afetando diretamente a forma como pensamos, processamos a realidade do mundo. Especialistas em neurociências alertam que a interação constante com mídias digitais, que bombardeiam nossa mente com informações fragmentadas e fugazes, enfraquece nossa capacidade de concentração, reflexão profunda e inovação. Estamos criando loops mentais viciosos que empobrecem não apenas nossa cognição, mas também nossa noção de propósito e nossos objetivos de vida. Houve um crescimento de 230% entre 2023 e 2024. E isso não é coincidência. Vivemos na era da informação imediata, mas o preço que estamos pagando é alto: trocamos profundidade por velocidade, reflexão por distração. Isso impacta não apenas nossa produtividade, mas também nossa saúde mental e emocional. Como podemos reverter esse processo de "apodrecimento cerebral"? A resposta começa com a prática da autoconsciência digital. Defina limites para o consumo de conteúdo superficial, filtre o lixo e os ruídos da internet e priorize fontes de informação de qualidade. Mais importante ainda: reserve tempo para a reflexão e busque conteúdos que desafiem suas capacidades cognitivas, estimulando o pensamento crítico e promovendo crescimento pessoal. Agora, é com você: como o excesso de estímulos digitais tem afetado sua capacidade de pensar profundamente? O que você tem feito para se proteger do "brain rot"? https://lnkd.in/dJzh2h3u
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Será que nosso cérebro realmente está apodrecendo? Recentemente, o termo "brain rot" foi escolhido como a palavra do ano de 2024 pelo dicionário Oxford. Mas o que isso significa de fato? Estamos realmente testemunhando o declínio cognitivo em meio à sociedade digital? Ou é um exagero, uma expressão usada para ilustrar um fenômeno que já estamos vivenciando? Como me perguntou um cliente recentemente: “Será possível que isso esteja ocorrendo e, se sim, como isso afeta nossa capacidade de pensar?” "Brain rot" se refere ao desgaste mental causado pelo consumo desenfreado de conteúdo superficial e trivial – algo que muitos de nós já sentimos ao nos perdermos em feeds intermináveis e vídeos rápidos. Mas será que o cérebro realmente apodrece? Ou estamos apenas sendo esmagados por um mundo que exige nossa atenção incessantemente? O crescente uso dessa expressão reflete um fenômeno mais profundo. Nos últimos anos, a exposição excessiva a informações rasas, como memes, fake news e vídeos virais, tem sido apontada como uma das maiores ameaças à nossa capacidade de concentração e raciocínio crítico. A sociedade está começando a perceber que a velocidade e a facilidade com que consumimos conteúdo estão empobrecendo significativamente nossas habilidades cognitivas. Por que essa expressão ganhou tanta relevância? "Brain rot" não se resume a "perder o foco" ou "ficar distraído". Trata-se de uma hiperestimulação neural que prejudica os processos cognitivos e emocionais, afetando diretamente a forma como pensamos, processamos a realidade do mundo. Especialistas em neurociências alertam que a interação constante com mídias digitais, que bombardeiam nossa mente com informações fragmentadas e fugazes, enfraquece nossa capacidade de concentração, reflexão profunda e inovação. Estamos criando loops mentais viciosos que empobrecem não apenas nossa cognição, mas também nossa noção de propósito e nossos objetivos de vida. Houve um crescimento de 230% entre 2023 e 2024. E isso não é coincidência. Vivemos na era da informação imediata, mas o preço que estamos pagando é alto: trocamos profundidade por velocidade, reflexão por distração. Isso impacta não apenas nossa produtividade, mas também nossa saúde mental e emocional. Como podemos reverter esse processo de "apodrecimento cerebral"? A resposta começa com a prática da autoconsciência digital. Defina limites para o consumo de conteúdo superficial, filtre o lixo e os ruídos da internet e priorize fontes de informação de qualidade. Mais importante ainda: reserve tempo para a reflexão e busque conteúdos que desafiem suas capacidades cognitivas, estimulando o pensamento crítico e promovendo crescimento pessoal. Agora, é com você: como o excesso de estímulos digitais tem afetado sua capacidade de pensar profundamente? O que você tem feito para se proteger do "brain rot"? https://lnkd.in/d9FfqQeQ
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"Brain rot" foi escolhida a palavra (expressão) do ano pela Universidade de Oxford. O "cérebro deteriorado" ao qual se refere seria o resultado de consumo excessivo e habitual de conteúdo "superficial" especialmente nas redes sociais. Ou podemos simplesmente dizer que seria a consequência de larga exposição online a conteúdos pouco desafiadores e triviais, que estejam ocupando muito espaço mental das pessoas. Apesar de soar como uma expressão nova, a primeira vez que foi utilizada remonta a 1854, quando Henry David Thoreau a utilizou para salientar sua preocupação com a pouca valorização social (vejam só) de ideias complexas. No contexto do social media, a expressão ganhou um significado muito mais associado às causas e efeitos nas gerações Z e Alfa (mas não só) de alguns conteúdos online considerados de baixíssimo valor e qualidade. A palavra/expressão de 2024 seria a tradução da deterioração psicológica que seria causada pela cultura influencer e pelo escapismo digital de uma forma mais ampla. Até então eram principalmente especialistas em comportamento a levantar reflexões acerca do impacto de certos conteúdos digitais em nossos cérebros. Porém, nos últimos 12 meses a expressão brain rot cresceu 230% justamente impulsionada por comunidades Gen Z e Gen Alfa no TikTok.
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