Na última segunda-feira, 23 de setembro, a MOB realizou sua Convenção de Atacado na Casa Cósmica, novo espaço de eventos em São Paulo. Reunindo representantes de todo o Brasil, o evento foi o pontapé inicial para as vendas da Nova Coleção DESBRAVA Outono-Inverno 25, que se inicia no dia 1º de outubro. O CEO Marcelo Dib abriu o encontro, compartilhando a visão do novo momento da marca, que inclui uma nova sede e promissoras perspectivas para os próximos anos. O head de marketing, Ricardo Santinon, trouxe uma retrospectiva do ano de 2024, antecipando novidades em comunicação, parcerias e ativações da MOB até dezembro. A influenciadora digital Stephanie Conde foi a convidada especial, apresentando um panorama do mundo da moda, abordando tendências recentes e como elas se refletem na nova coleção, idealizada pela equipe de estilo também presente no evento. Seguindo a reta final da convenção, o Head comercial de atacado, Lincoln Rudde , foi o responsável por fechar com chave de ouro apresentando as políticas comerciais da nova temporada de vendas e entregando os prêmios de METAS BATIDAS para os representantes comerciais de todo o Brasil. Logo em seguida, um desfile mostrou as principais peças da coleção, destacando a identidade visual da nova estação com o tema DESBRAVA e apresentando novas estampas que vão do animal print ao art nouveau, além de novos tecidos e acabamentos sofisticados do Highline, linha especial da marca. O local, totalmente personificado com detalhes da nova coleção e montado pela equipe do marketing, foi um capítulo à parte com manequins, displays, decoração, trilha sonora e vídeos aspiracionais, envolvendo e convidando a todos para desbravarem as novidades.
Publicação de MOB
Publicações mais relevantes
-
O Quanto Vale uma Parceria? – Collab entre Dolce Gabbana & Havaianas Recentemente, tivemos uma inesperada parceria entre a renomada marca italiana Dolce & Gabbana e a icônica marca brasileira Havaianas. Esta colaboração gerou um grande burburinho, com filas quilométricas dando a volta no JK Iguatemi, e esgotando todo o estoque em 3 dias, por exemplo. O impacto foi notável, especialmente na valorização do produto: uma Havaianas que custava em média R$ 50,00 passou para R$ 350,00. Neste contexto, o quanto vale uma parceria? E o quanto estamos dispostos a pagar (não necessariamente em dinheiro) por status? O VALOR DE UMA PARCERIA: Parcerias estratégicas podem trazer inúmeros benefícios e criar um valor significativo tanto para as marcas quanto para os consumidores. Vamos explorar alguns pontos-chave: Expansão de mercado e alcance global: Quando duas marcas renomadas se unem, elas têm a oportunidade de alcançar novos mercados e públicos. Dolce & Gabbana, voltada para a moda de luxo, encontrou um caminho para o mercado casual e de estilo de vida através da Havaianas, enquanto a marca ganhou visibilidade e prestígio internacional. Inovação e Diferenciação: Colaborações permitem que as marcas combinem suas forças e recursos para criar produtos únicos e inovadores. A fusão do design luxuoso de Dolce & Gabbana com o conforto das Havaianas resultou em uma coleção desejável e exclusiva. Aumento do Valor Percebido: A edição limitada e a exclusividade dos produtos colaborativos elevam o valor percebido pelos consumidores. Isso se refletiu no aumento significativo do preço das Havaianas, demonstrando como a percepção de valor e exclusividade pode influenciar a disposição dos consumidores em pagar mais. O CUSTO DO STATUS: A disposição dos consumidores em pagar preços elevados por produtos colaborativos também reflete uma busca por status e reconhecimento. Alguns pontos a considerar: Exclusividade e Prestígio: Produtos de edição limitada criam uma sensação de exclusividade e prestígio. Ter um item de uma colaboração tão distinta pode ser visto como um símbolo de status e estilo. Influência Social: No mundo das redes sociais e da influência digital, possuir itens de colaborações de marcas famosas pode aumentar o prestígio social e a percepção de sofisticação. Valor Emocional: Além do valor financeiro, muitos consumidores estão dispostos a investir em produtos que oferecem uma experiência emocional ou que carregam uma história única. A colaboração entre Dolce & Gabbana e Havaianas é um exemplo perfeito disso. Em resumo, parcerias entre marcas podem criar um valor imenso, tanto em termos de inovação e expansão de mercado quanto em termos de valorização percebida pelos consumidores. Além disso, a disposição dos consumidores em pagar mais por produtos colaborativos destaca a importância do status e da exclusividade no mercado atual. E você, até que ponto está disposto a investir em status? Deixe seu comentário abaixo, para debatermos o impacto das colaborações
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Um novo tempo. Que ele venha e seja um sucesso! Em um momento em que falamos tanto sobre a experiência do cliente, a Daslu já dava uma verdadeira aula sobre o assunto.
Especialista em Marketing de Luxo | CEO Agência Folhetim & bossa Consultoria | Desenvolvimento de negócios usando as estratégias do Luxo
A Daslu está de volta, e tenho mixed feelings sobre isso... Nascida de 2 Lus (das Lu) em 1958, se tornou a mais importante boutique de luxo do país. Em uma casinha na Vila Nova, que depois virou um emaranhado de 12, Lúcia Tranchesi, e depois sua filha Eliana, recebiam a alta sociedade do Brasil como se estivessem em sua casa. Não tinha provador. As clientes se trocavam por toda loja. Homem era proibido de entrar durante muito tempo. Lembro de ir buscar minha mãe e não me deixarem nem ir no banheiro... Lá você era atendido por dasluzetes, não por vendedoras. E essas jovens tinham nome e sobrenome, como Setubal, Alckmin e Saddi. O maior trunfo da Eliana era conhecer seu público, e saber o que iria vender, trazendo não o que estava na moda, mas sim o que a alta sociedade brasileira iria comprar. Ela conseguiu, no gogó, abrir a primeira loja da CHANEL no Brasil. Deu tão certo, que no seu lançamento, até os manequins ficaram pelados, e se tornou o corner que mais vendia no mundo. Com isso conseguiu trazer a Gucci, DOLCE&GABBANA e Prada Group. Mas em 2005, os moradores da Vila Nova finalmente conseguiram expulsar a loja de seu bairro. E assim na nasceu a Villa Daslu, o início do fim. Um prédio de 17 mil m2, um templo do luxo que não fazia feio pra Milão ou Paris. Mas com toda a exposição, o leão veio cobrar sua parte. A empresa, que emitia notas de importação muito inferiores ao preço dos produtos que trazia, foi parte de uma operação da receita que apreendeu milhares de produtos e multou a marca em R$200mi, meses depois da abertura. Foi o fim. A crise de imagem fez seu melhores clientes se afastarem e pouco depois a empresa quebrou. Ao mesmo tempo, o Iguatemi e Cidade Jardim já tinham trazido as marcas que antes eram exclusividade da Daslu. A marca foi comprada, tentou focar em produtos próprios (quem lembra dos 2 coqueiros), mas em 2016 foi despejada da última loja. Em 22, a Mitre Realty comprou a marca por R$10 mi e hoje, anunciaram a criação de uma unidade de negócios Daslu. "Tudo que formos nomear Daslu será um novo ecossistema que vai transcender o universo da incorporação. Mas quando for alto luxo e mega exclusividade vai ser Daslu" disse Marina Cirelli, head da bu. A JHSF tem o FASANO, Cyrela tem Giorgio Armani e Paninfarina, Even Construtora o FAENA, e todas pagam altos royalties por isso. E comprar a Daslu foi a aposta da Mitre. Acredito que a memória afetiva dos ex-clientes é mais positiva do que negativa. E para muitos que não podiam comprar na Daslu naquela época (e hoje podem), a marca ainda tem um ar de exclusividade. Agora vamos ver como será aceitação do consumidor de luxo. O track record da Marina é forte, então imagino que projetos bem interessantes estão por vir. #daslu #luxo #marcasdeluxo #mercadodeluxo
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O assunto da vez é a collab Havaianas + DOLCE&GABBANA! As marcas se uniram para lançar nada a mais, nada menos que: uma coleção de chinelos em edição limitada com as estampas clássicas da grife italiana. Serão quatro modelos com padronagens exclusivas e detalhes com acabamento em veludo e efeitos perolados e metálicos (beeem diferente da clássica Havaianas azul e branca de tempos atrás, né? Rs) Mas afinal, o que isso representa? Um novo Posicionamento de Marca vem aí... Com essa ação, Havainas passa a fortalecer a sua presença no mundo fashion, tornando-se um ‘item de desejo’, além de atrair um novo tipo de público. Vamos aguardar as próximas movimentações... Comprariam?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Na última semana, muito foi falado sobre a collab das Havaianas com a Dolce&Gabbana. Não é incomum marcas de luxo fazerem collabs com marcas populares. E claro, é uma parceria interessante para ambas! Para a marca de luxo muitas vezes, um lançamento assim tem como objetivo limpar alguma mancha na marca, ou só popularizar mesmo, a fim de diminuir os fakes! As famosas e populares sandálias de borracha brasileira, popularmente vendidas com custo médio de R$ 49,90, foram vendidas a R$ 349,90 dada á parceria com a grife de luxo e esgotaram-se em horas no site da marca. 12 mil pares de sandálias geraram filas quilométricas em shoppings da alta sociedade de SP! É nítido identificar que moda e marketing caminham juntos! A Havaianas gerou o desejo de clientes em seus anúncios falando da collab, com peças DG limitadas! Os clientes sentiram que de certa forma poderiam adquirir um produto de luxo da DG, e acharam que valeria a pena serem pertencentes a este mercado com um investimento de “apenas” R$ 349,90. E você? Compraria uma Havaianas DG neste valor? #DGXHavaianas #moda #modadeluxo #havaianas #DolceGabbana Imagens: Collab internet
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
🌞 Saber aproveitar o momento atual e elevar sua percepção de marca é uma das estratégias da Havaianas com a nova collab com a Dolce & Gabanna. ✨ Há pouco mais de uma semana atrás, a Havaianas, marca brasileira que fabrica chinelos de borracha de aproximadamente R$30 há mais de 60 anos, lançou uma colaboração com a grife italiana de luxo Dolce & Gabbana. ✨ A quase R$ 400, esses chinelos são mais de seis vezes mais caros que um par padrão de Havaianas. Eles serão vendidos em lojas de luxo como Selfridges e Galeries Lafayette, além dos sites diretos ao consumidor de ambas as marcas. Mas, qual o motivo disso? ✨ Tudo faz parte do plano da Havaianas para aproveitar o momento atual, onde seu calçado principal está em alta no mundo todo, não somente no Brasil, para elevar sua percepção de marca e atingir países mais ricos. ✨ A marca viu seus lucros do primeiro trimestre aumentarem quase 9% e as vendas subirem 3% de 2023 para 2024, focando em se destacar para os consumidores. ✨ Gostando da coleção ou não, não dá para dizer que a marca não serviu inteligência nessa parceria. Qual é a sua opinião sobre a collab?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Viu a collab da Havaianas e da DOLCE&GABBANA? E sabe porquê que uma das marcas mais inovadoras (mas ao mesmo tempo acessíveis do mundo) se juntou com um dos ícones do universo da moda? Uma coleção de 4 estilos, baseados no modelo tradicional da Havaianas, o Top, foram criados pela casa italiana e custarão R$350,00 cada. Tenho certeza que irão acabar no lançamento no dia 13 de junho. Para Havaianas, é uma collab fácil de justificar. Praticamente todas as marcas do querem se juntar com maison do porte da Dolce & Gabbana. Mas o que os italianos viram nessa parceria? A visão do gringo sobre a Havaianas é que é uma marca trendsetter, consumida por fashionistas mundo afora, uma expressão da brasilidade cool. Nessa soma, ambas as marcas saem ganhando, como uma collab bem feita deve ser.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Excelente análise sobre a estratégia da parceria entre Havaianas & DG. O tema gira em torno da possível tática de vendas (antiga inclusive) que as empresas adotaram: após lançamento colocaram a mensagem de "produto indisponível" no site para mostrar uma alta demanda pelo produto e assim gerar maior desejo do consumidor. (Importante considerar a possibilidade de erro técnico...acontece com mais recorrência do que imaginamos) Acredito que a melhor estratégia sempre será ter um produto imbatível que entregue ou supere as expectativas do público. Uma proposta forte já é mais da metade do caminho do sucesso percorrido, que se completa com um excelente plano de divulgação para mostrar isso ao público. Agora, quando o foco passa a ser a comunicação em si para gerar movimento nas redes sociais com o famoso "falem mal mas falem de mim", me faz questionar se o produto é imbatível ou bom o suficiente para se vender sozinho. Nesse caso, particularmente, acho que, apesar de duas marcas muito bem posicionadas, o produto final é questionável. E abre espaço para debates sobre preço e qualidade. E vc o que achou?
Colaboração entre Havaianas e Dolce & Gabbana: sucesso ou fracasso? As parcerias entre marcas são vistas como uma estratégia poderosa para aumentar o valor percebido de produtos e criar um diferencial competitivo no mercado. O exemplo mais recente é a colaboração entre Havaianas e Dolce & Gabbana, que promete trazer resultados significativos para ambas as marcas. Mas, a execução inicial desta parceria tem levantado questões importantes sobre a eficácia de suas estratégias. O lançamento da colaboração entre Havaianas e Dolce & Gabbana gerou grande expectativa, mas também uma onda de frustração entre os consumidores brasileiros. A venda das novas Havaianas teve um anúncio grandioso, mas ao acessar o site da marca, muitos consumidores se depararam com a mensagem de "produto indisponível" logo após o lançamento. Esta tática de escassez, embora eficaz em gerar desejo e exclusividade, pode ter sido um tiro pela culatra para a Havaianas, uma marca conhecida por sua acessibilidade e popularidade ampla. Dolce & Gabbana, com seu apelo de luxo e exclusividade, pode ver essa estratégia como uma forma de aumentar o desejo por seus produtos e acessar um público diferente o usual. No entanto, a Havaianas, que tem o slogan "todo mundo usa", pode ter se afastado de seu público fiel ao não disponibilizar os produtos de forma ampla e com um preço bem superior a um produto não licenciado (R$349 x R$35). A reação negativa nas redes sociais não tardou, com consumidores expressando frustração e decepção. O licenciamento de marcas é uma prática que, quando bem executada, pode trazer muitos benefícios. No caso da Havaianas, a execução inicial falhou em satisfazer a demanda imediata dos consumidores, resultando em uma crise de imagem que poderia ter sido evitada. Mas o ponto é... o fato dos clientes não terem encontrado o produto 1 minuto após o lançamento gerou muita indignação, o que fez com que as pessoas comentassem ainda mais nas redes sociais. Será que esse não era o objetivo? O desfecho desta parceria dependerá de como as marcas irão gerenciar as expectativas e reações dos consumidores daqui em diante. Para Havaianas, a resposta às críticas e a adaptação da estratégia de distribuição serão cruciais. No fim das contas, quem realmente decide o sucesso ou fracasso de uma colaboração são os consumidores. Na própria HOPE, nós já fizemos diversas coleções em colaboração com estilistas como Alexandre Herchcovitch, Amalia Spinardi, Lethicia Bronstein, Juliana Jabour, Wanda Borges... Sem contar as que foram desenvolvidas com personalidades da mídia, inclusive com a Gisele Bündchen, que acabou se tornando uma marca: Gisele Bündchen Intimates. Essas experiências me mostraram que collabs precisam ser muito estratégicas e bem operacionalizadas. Vejo cada vez mais no mercado as marcas incorporando ações do tipo, e por experiência própria digo que, quando bem feitas, trazem muito resultado (de negócio e de marca). E você? Tem experiência em desenvolvimento de collabs?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Na terra do e-commerce de luxo, quem tem loja para gerar experiência, é rei! A Reserva acabou de gastar R$3,5 mi para abrir uma loja conceito, chamada de Casa Reserva, no Shopping Morumbi, em SP. Além das 4 linhas de produto da marca, tem um bar – que serve Mate Gelado, biscoito Globo e drinks alcoólicos – corner de acessórios e livraria. Além dos itens à venda, criou um espaço para customização de suas peças e outro para pequenos ajustes, como a barra da calça ou ajuste de cintura. O fundador da marca Rony Meisler, que desenvolveu esse projeto por 10 anos, disse: “Não é uma loja para você ganhar dinheiro. Você abre para conseguir fazer com que todo mundo entenda o que é a marca”. E para gerar experiência da marca com seu consumidor. Já a tradicional Prada Group vai investir €$ 1 bi na sua estratégia de varejo nos próximos 5 anos. O objetivo é atender seus consumidores que buscam “compras experienciais”, reunindo os diversos aspectos da Prada – roupas, acessórios, comida e arte – em um mesmo teto. “Se você gerencia uma loja de departamento de luxo apenas como se fosse uma operação financeira, em vez de se concentrar nos aspectos comerciais, nos produtos e na experiência do cliente, é claro que isso vai dar errado.” Afirma o diretor do conselho da empresa, Patrizio Bertelli. A Prada vem priorizando seus investimentos no varejo em Nova York, Milão, Londres, Paris, Xangai, Hong Kong e Tóquio. O objetivo é criar um destino onde os clientes possam encontrar, não apenas suas roupas prontas para uso, mas desfrutar de uma grande gama de serviços, como comida — oferecida pela sua pâtisserie Marchesi 1824 — e mostras de arte e exposições culturais, viabilizadas pela Fondazione Prada, a fundação de arte contemporânea da família. “Não estou dizendo que as plataformas de comércio eletrônico deixarão de existir, elas continuarão existindo”, esclarece Bertelli. “Mas as lojas físicas se tornarão espaços experienciais que reúnem pessoas.” Promoções de marketing que precisam ser ativadas dentro da loja podem ajudar a atrair os clientes de altos gastos, enquanto os canais online podem ser usados para promover um engajamento mais amplo. Você acredita que este modelo de loja conceito funciona para sua marca? #issoconstróimarca
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Depois da collab com a Havaianas, Dolce & Gabbana surpreende ao escolher a Stabilo, famosa fabricante de canetas, para sua mais nova parceria. A coleção limitada de marcadores de texto ganhou vida com as estampas icônicas da grife italiana.. 🤔Olhando de fora, fico pensando: “O mercado de luxo invadiu a papelaria ou a papelaria entrou para o mercado de luxo?”. Geralmente as marcas buscam collabs para atingir novos públicos, fortalecer relevância e credibilidade ou até como forma de otimizar custos. Mas certamente esse não é o caso da D&G. Essas parcerias com Havaianas e Stabilo mostram um movimento curioso da grife, explorando novos terrenos fora do seu mercado e do seu público tradicional. Seria isso uma “crise de meia idade” da marca ou ela busca combinar a exclusividade do universo de luxo com o apelo de colecionador? Ou o desafio que as marcas estão passando de se conectar com gerações mais novas? #Marketing #Branding #Tendência #Collabs
Entre para ver ou adicionar um comentário
19.619 seguidores
Criadora de Conteúdo, Palestrante & Analista de Mercado e Comportamento na indústria Fashion. Fundadora da Tete Academy.
2 mObrigada pelo convite e carinho de me receber. Foi um prazer apresentar minha nova metodologia para o time de representantes do atacado. Projeto incrível e boas vendas!!!!!