Publicação de MOB

Você sabia que os shorts da Adidas são uma das grandes apostas para o verão? Combinando estilo, conforto e versatilidade, essa peça está dominando as vitrines e os looks de moda streetwear! 🔹 Frescor e praticidade: perfeitos para quem busca leveza nos dias mais quentes, sem perder o estilo. 🔹 Combinações estratégicas: do casual ao esportivo, os shorts se integram facilmente em diferentes propostas de moda. Já está planejando suas combinações de verão? Aproveite essa tendência e crie looks que unam conforto e autenticidade! 💬 Me conta: quais peças você acredita que também vão se destacar na próxima estação? Vamos trocar ideias! #TendênciaDeModa #Verão2025 #EstiloConfortável #ModaEsportiva #InspiraçãoDeLook #ShortsAdidas

O mercado de tênis e a cultura sneakerhead enfrentam desafios expressivos, tanto no Brasil quanto globalmente, que vão além dos impactos da pandemia. O aumento constante nos preços, especialmente praticado pela Nike, está diretamente vinculado à crise do setor. Os descontos agressivos aplicados por várias marcas em 2023 refletem uma tentativa desesperada de gerenciar estoques acumulados, mas também geram a percepção negativa de que metade dos lançamentos não possui boa aceitação inicial, desencorajando compras no momento do lançamento e impulsionando o mercado de segunda mão. A demanda do consumidor por designs inovadores e exclusivos para 2025, conforme apontado em relatórios, destaca a urgência de mudanças na indústria. O êxito do Nike Air Max DN indica que a inovação é valorizada, contudo, surge o desafio de investir nisso quando os estoques estão saturados, evidenciando a insustentabilidade da lógica de produção e consumo atual. A resposta a essa questão crítica determinará se a indústria de tênis e a cultura sneakerhead conseguem se reinventar ou estão destinadas a um colapso iminente. Soluções incluem uma gestão mais criteriosa da produção e distribuição, além do apoio na circularidade como modelo de negócios e novas formas de consumo, como a abordagem da On. Priorizando a qualidade sobre a quantidade, investindo em pesquisa e desenvolvimento para criar designs verdadeiramente inovadores e cultivando uma relação mais transparente e sustentável com os consumidores para reconstruir a confiança no mercado de tênis. Este mercado enfrenta desafios que exigem soluções inovadoras e sustentáveis. O modelo de negócios circular emerge como uma alternativa viável ao paradigma tradicional de produção e consumo. Iniciativas como programas de recompra, reparo e reciclagem de tênis usados incentivam a responsabilidade do ciclo de vida do produto, reduzindo, assim, o impacto ambiental. Investir em pesquisa e desenvolvimento é essencial para estimular a inovação e criar designs distintos no mercado, através de colaborações com designers e a exploração de novos materiais e tecnologias sustentáveis. #Adidas #Nike #Tênis #Consumo #Mercado #Sustentabilidade #ESG

Olha o que está sendo muito visto, será que isso vai refletir no dia a dia? Abri uma boa reflexão com muitas opiniões não é mesmo, deixa a sua aí! “Nas últimas edições da Milão Fashion Week - sendo que a mais recente terminou nesta segunda (26) -, uma tendência surpreendente tomou conta das ruas, desafiando as expectativas convencionais: os tênis esportivos se destacaram como peças-chave no universo do street style. O tradicionalismo da moda de alta-costura se deparou com uma nova geração de fashionistas que escolheram o conforto sem abrir mão do estilo. Tênis esportivos, originalmente projetados para atividades físicas e até esteticamente mais grosseiros e robustos, agora são incorporados de maneira inovadora em produções ousadas.” #moda #tendencia #MFW

A colaboração entre Polo Wear e Privalia para oferecer uma linha de produtos premium para o público masculino é uma estratégia inteligente que capitaliza as forças de ambas as marcas. Ao mesclar estilo casual e esportivo, a linha atende às demandas de um mercado cada vez mais diversificado, onde os consumidores buscam peças versáteis que possam ser usadas em diferentes ocasiões. Ao incorporar as principais tendências do momento, a linha premium demonstra um compromisso com a inovação e o estilo atual, mantendo-se relevante para os consumidores que buscam estar na moda. No entanto, ao adaptar essas tendências ao "life style" da marca, a Polo Wear e a Privalia garantem que a linha preserve sua identidade única e atraia os clientes que se identificam com esse estilo específico. https://lnkd.in/dDG6Xs_v

Indústria da moda adora a nova geração de tenistas Do casual ao luxo. As marcas de moda têm surfado na alta do esporte, tentando aproveitar da imagem dos atletas mais do que nunca. Os tenistas, principalmente os mais novos, têm sido os favoritos. 🇺🇸 Coco Gauff: New Balance, American Eagle e Ray Ban; 🇮🇹 Jannik Sinner: Rolex e Gucci; 🇪🇸 Carlos Alcaraz: LVMH e Calvin Klein. O motivo? A presidente de branding da Lacoste disse que o tênis “sempre foi associado à elegância.” Logo, o fit faz sentido, especialmente para as marcas de luxo. O principal desafio, entretanto, está na identificação dessas novas estrelas, que não são uma aposta 100% segura. Diferente dos já consagrados, como Nadal, Djokovic ou Serena, o risco de estar com os mais novos é maior, mas o retorno também. Por outro lado, isso representa uma oportunidade para que empresas “peguem eles na planta”, oferecendo uma maior flexibilidade — e menor custo — para as marcas. Isso sem falar que é uma oportunidade para elas se conectarem com um público mais jovem, mais diversificado e que está imerso no digital. The Big Picture: As marcas estão observando o boom do mercado de patrocínio esportivo, que deve saltar de US$ 63 bilhões em 2021 para US$ 109 bilhões em 2030. Fonte: the news

A campanha do novo Ultraboost da Adidas ganhou vida com a aplicação de materiais de merchandising desenvolvidos com toda expertise e qualidade da Corum! Destacamos a campanha com totens personalizados que realçam ainda mais o conceito de energia e performance do tênis, garantindo uma presença marcante e moderna nas lojas. 🚀🏃♂️ Você já pensou em destacar sua marca assim? Fale com a Corum e veja suas ideias ganharem vida! #Corum #ProjetoCorum #Adidas #ComunicaçãoVisual #PDV #MarketingVisual #Design #UltraboostEnergy

Branding de estilo. Mais uma vez os amigos da Effect Sport dão aula de ativação de marca nessa ação pra gigante Stanley no SPFW. Sempre bom fortalecer o posicionamento; os caras não são só cerva sem esquentar; são esporte e moda também. Lifestyle completo. Boa! 👏🏻👏🏻👏🏻

O mercado de roupas esportivas, historicamente dominado por Nike e Adidas, está passando por uma grande transformação. Juntas, as duas empresas controlavam 63% do mercado global em 2018, mas essa participação caiu para 51% em 2023. A ascensão de marcas como On, Hoka, New Balance e Asics, além de players regionais como Anta e Li-Ning, destaca como inovação, agilidade e adaptação às mudanças no comportamento do consumidor estão redesenhando o setor. Um exemplo emblemático dessa nova era é a On, fundada em 2010 por Olivier Bernhard, um triatleta suíço. A empresa começou com uma ideia inovadora: usar mangueiras de jardim para criar um sistema de amortecimento nos tênis. Desde então, a marca cresceu de forma exponencial, faturando quase US$ 2 bilhões em 2022 e alcançando um valor de mercado de US$ 17 bilhões. Seu sucesso reflete a importância de investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e criar produtos diferenciados, como os tênis superleves de fibra termoplástica. Além da inovação, fatores como a popularidade do jogging durante a pandemia, o aumento de eventos como maratonas e a aceitação dos tênis em ambientes formais estão impulsionando a demanda por produtos versáteis e confortáveis. Enquanto isso, marcas como Hoka têm conquistado espaço com designs únicos, como tênis com solas espessas que combinam funcionalidade e estilo. Por outro lado, Nike e Adidas enfrentam desafios. A dependência excessiva da Adidas em linhas de moda, como o modelo Samba, e a desaceleração da Nike em P&D mostram a necessidade de repensar suas estratégias. Cinco Lições Estratégicas para as Marcas 1. Foco em P&D: Investir em inovação é essencial. Marcas como On e Hoka se destacam com designs revolucionários, enquanto Nike e Adidas precisam acelerar o desenvolvimento de produtos inovadores. 2. Distribuição Multicanal: O equilíbrio entre vendas diretas e parcerias com varejistas é crucial. Estar onde o cliente prefere comprar é fundamental para manter a relevância. 3. Adaptação Regional e Diversificação de Produtos: Marcas regionais como Anta e Li-Ning crescem ao atender preferências locais. Além disso, categorias em expansão, como roupas casuais esportivas, oferecem novas oportunidades. 4. Conexão com Estilo de Vida e Sustentabilidade: Parcerias com marcas de luxo e iniciativas sustentáveis são indispensáveis para atender às demandas do consumidor moderno. 5. Agilidade nas Tendências: Monitorar mudanças no comportamento do consumidor e responder rapidamente com novos produtos e estratégias é essencial para se manter competitivo. Oportunidade em Meio à Transformação Nike e Adidas precisam reconquistar a posição de vanguarda no mercado, aproveitando seu legado e aprendendo com os novos competidores. A transformação do setor reforça que a liderança não depende apenas de tamanho ou tradição, mas de agilidade, inovação e conexão com o consumidor. O futuro pertence às marcas que souberem alinhar seus valores à evolução do mercado.

Sobre força de marca dentro de um mercado nichado. Hoje a EssilorLuxottica anunciou a compra da Supreme, que havia sido adquirida pela VF Corporation em 2020. A Supreme é uma marca de skate fundada em 1994, na rua Lafayette em Nova York.  A aquisição foi anunciada por U$1.5 bilhões, bem menos que os U$2.1 bilhões pagos pela VF Corporation há 4 anos. Sou suspeito quando se trata da Supreme, acompanho o trabalho da marca há anos e sou fã assumido. Dentro do mercado streetwear, é, sem dúvidas, a marca mais reconhecida, e não à toa. Foi pioneira em diversas movimentações e furou a bolha de uma maneira abismal. Atualmente, é case não só para marcas do mesmo segmento, mas também para outras que nem de perto atingem o mesmo público. Talvez tenha sido a responsável pelo boom das colaborações, principalmente as mais inusitadas. Uma movimentação muito interessante da EssilorLuxottica, que há anos tem feito um trabalho excelente com a Oakley e também com outras marcas do seu vasto portfolio. O que chama a atenção é a diferença negativa dos valores negociados nas duas aquisições. Uma diferença significativa de U$600 milhões em um período relativamente curto, de aproximadamente 4 anos. Na minha opinião, diversos fatores contribuem pra isso. O principal deles acredito ser a ressaca pós pandemia, que já dura alguns anos. Ou será que depois de décadas a marca realmente perdeu desejo nas ruas? São questões que não conseguimos de fato desvendar, mas que acendem um alerta. Dependendo do ponto de vista, esse alarde pode ser tanto positivo quanto negativo. Fato é que a força da Supreme é inegável. E quando comparamos os valores com marcas mais antigas e com muito mais volume e capilaridade, como por exemplo a Champion, que foi vendida recentemente, entendemos que o valor de marca é o que mais importa. Ver o que se tornou o mercado streetwear hoje em dia é muito maluco, acho que ninguém que seja realmente pioneiro nesse meio imaginou que um dia chegaria nesse patamar.

Uma decisão controversa da marca de moda de luxo #TheRow, das gêmeas Olsen, está gerando um alvoroço no mundo da moda e ganhou os portais de notícias e mídias sociais. Durante o desfile de sua coleção de inverno 24/25, a marca proibiu a presença de celulares, criando um ambiente de exclusividade que só os convidados puderam experimentar. Essa medida levanta uma questão importante sobre construção de #marca: o poder da escassez e da exclusividade. Ao vetar celulares, a #TheRow cria um ambiente único e inacessível, despertando a curiosidade daqueles que ficaram de fora. Com suas produções limitadas, a marca promove um senso de urgência em torno de suas peças, tornando-as ainda mais cobiçadas. Além disso, a justificativa que deram para essa proibição é interessante: permitir que as pessoas realmente se envolvam e apreciem as criações apresentadas, em vez de estarem distraídas com seus dispositivos eletrônicos. Afinal, quantas vezes perdemos momentos preciosos por estarmos ocupados registrando tudo em nossos celulares? Colocaram o produto como protagonista, sem desvio de atenção, aumentando o entendimento e percepção de seu valor. Simples e genial! Essa estratégia pode ser vista como uma volta ao privilégio das elites no mundo da moda, onde o acesso à informação se torna exclusivo para os poucos privilegiados presentes no evento, mas é uma abordagem ousada, que certamente está gerando debates e questionamentos sobre o futuro dos desfiles de moda. E você, o que pensa sobre essa decisão? Link nos comentários para saber mais sobre o caso. 😉 #ModaDeLuxo #Exclusividade #ConstruçãoDeMarca #Inovação