Publicação de Museu do Ipiranga

Abrir-se para o conhecimento é uma faculdade importantíssima. Não importa qual seja a sua área. Há um mundo de coisas novas para aprender. E as experiências são modos eficientes de tornar o aprendizado inesquecível. O que eu coloco abaixo não á apenas uma sugestão de passeio. Aqui, você tem a concretização de uma ideia especial - levar obras de arte para espaços privados (pelos quais as pessoas nutrem curiosidade). Para algo assim, é preciso ter as habilidades de Filipe Assis, fundador da ABERTO. Ele combina múltiplos saberes e um networking especial (boas companhias te levam mais longe). Mesmo que você não seja um apaixonado por arte contemporânea. Mesmo que não seja um entusiasta da arquitetura moderna brasileira (particularmente, do brutalismo). Aqui, há um manancial de dados que vão tornar você uma pessoa mais interessante. Acredite.

Como integrante do Núcleo de Comunicação e Produção Cultural do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo, tenho aprendido técnicas fundamentais na estruturação de programas públicos. Uma dessas ferramentas é a técnica de Tempos e Movimentos, que, para mim, soa muito poética. Com um objetivo claro e conciso, ela descreve a duração de cada etapa do processo, as ações a serem desempenhadas e os responsáveis por cada tarefa. Na produção cultural, essa abordagem ajuda a equipe a ter uma visão geral do processo - seja um evento, curso, oficina ou exposição - trazendo mais detalhes às atividades através de um cronograma bem estruturado. Além disso, a perspectiva do Tempos e Movimentos permite uma análise futura para identificar melhorias naquele determinado tipo de evento e como deixar o processo ainda mais eficiente e adaptado àquele ambiente de trabalho. Fico sempre animada com as metodologias de gestão de processos e como elas podem contribuir para a gestão do conhecimento a médio e longo prazo! :)

Quem tem limite é Município! 🏙️ 🚅 Sempre que alguém me diz que "tudo tem limite", eu automaticamente penso: o único limite que conheço está no mapa, entre os municípios. Porque, quando se trata de criatividade e da habilidade de um bom profissional, esses limites simplesmente não existem. A verdade é que, quando você sabe o que está fazendo e tem as ferramentas certas na mão, não há projeto que seja impossível. Seja criando algo simples ou uma peça cheia de detalhes, tudo depende de como você enxerga as possibilidades. O segredo está em olhar para o material e ver o que ele pode ser, não apenas o que ele já é. Com uma boa dose de conhecimento e a mente aberta, o comum se transforma em algo incrível. Isso vale pra tudo: da madeira que vira uma peça única ao projeto que parecia impossível de sair do papel. E, quer saber? O resultado final não depende apenas de ter as ferramentas mais caras ou a ideia mais complexa. O que realmente faz a diferença é como você conecta criatividade com execução. É aquele detalhe que só o toque humano consegue dar, aquele ajuste que só o profissional experiente sabe fazer. No fim do dia, o que te limita não é o material, o espaço ou as regras. O verdadeiro limite está na capacidade de imaginar, experimentar e arriscar. E quando essas coisas andam juntas, o impossível passa a ser apenas uma palavra sem significado. Então, se o município tem limites, ele que fique com eles. Por aqui, no mundo da criação, a gente vai além. Sem amarras, sem fronteiras. Só o que é possível e tudo o que pode ser imaginado.

As turmas do PROEP (Programa de Educação Profissional) - IPT (Iniciação para o trabalho) e PQ (Pré-qualificação), estão desenvolvendo neste primeiro trimestre, um projeto com foco na locomoção independente, autonomia, diferentes tipos de profissões e trabalhos, postura profissional, reconhecimento do espaço, identificação do nome de rua, ponto de referência, pontos turísticos, leis de trânsito, abrangendo ainda, interação social e regras sociais, que são habilidades que norteiam o caderno pedagógico do serviço da Educação Profissional. Como temática principal, estão utilizando o livro "O voo da pandorga mágica" da autora Eliane Veras da Veiga (@elianeverasdaveiga), que aborda assuntos importantes como ecologia, geografia, história, folclore, artesanato, cultura popular, arquitetura, educação patrimonial, ética e pluralidade cultural. A leitura do livro ocorreu gradativamente, trazendo questionamentos, levantamento de hipóteses, pesquisas sobre a origem da pandorga e derivações do nome de acordo com as regiões, assim como outros assuntos de interesse dos alunos. Foram realizadas oficinas de pipas para concretizar e vivenciar na prática o que a autora desperta em cada um de nós. #60AnosAPAEFloripa #APAEFloripa #Inclusão #EducaçãoProfissional #Autonomia #LocomoçãoIndependente #InteraçãoSocial #VivenciandoAPrática🥰🙌🏻

Finalizando minha primeira disciplina como Docente, com a sensação de dever cumprido! Falamos dos contextos socioculturais do Design no Brasil, Design como resistência política na Ditadura, Design e Gênero, Negritude e Design dos povos originários. Decolonialidade foi tema central da disciplina e estou orgulhoso de ver como essa nova geração de Designers parecem realmente preocupados com o alinhamento profissional e a responsabilidade social. Hoje é a apresentação do seminário final da disciplina e estou ansioso para ver os resultados 🚀

Há alguns anos, tomei a decisão de me dedicar à Educação em museus, sem imaginar o impacto profundo que essa escolha teria na minha trajetória como educador. No início, eu pouco sabia sobre as práticas específicas desse campo ou sobre a relevância que ele ganharia em minha vida profissional. Hoje, atuando como educador em um museu, vejo como essa experiência tem sido transformadora. O museu não é apenas um espaço de preservação de objetos e história, mas um ambiente de troca, diálogo e aprendizado. Recentemente, recebemos um grupo de estudantes de uma escola pública de Nova Iguaçu, e muitos deles nunca haviam visitado um museu antes. Isso trouxe uma responsabilidade e uma oportunidade ainda maior para conectar essas crianças ao poder da cultura e da história. Após percorrerem as galerias e conversarmos sobre a trajetória da instituição e suas exposições, propusemos uma atividade de encerramento especial: construir pipas. Mas essas pipas não seriam apenas objetos de diversão – nelas, os estudantes escreveriam mensagens de apoio à luta antimanicomial. A ideia era que, ao serem levadas pelo vento, essas mensagens pudessem ser resgatadas por outras pessoas ou crianças, espalhando reflexões sobre uma sociedade mais inclusiva e solidária. Ao ver a criatividade e o envolvimento dos jovens, percebi o quanto essa experiência ia além do simples ato de aprender. Ela transformava. É nesse sentido que acredito que esse trabalho reflete a visão de Paulo Freire, que dizia: "A educação não muda o mundo, a educação transforma as pessoas e as pessoas transformam o mundo." O que aconteceu naquele dia no museu foi exatamente isso. A educação, por meio da arte e da reflexão, tocou cada um dos jovens, que, por sua vez, levaram essa transformação para fora, através das pipas e das mensagens que carregavam.

Olá pessoal, vim compartilhar com vocês um pouquinho de mim através da minha carta de apresentação pessoal. Um projeto proposto pela Vocação juntamente com a professora Sandra Ismael.

Alegria, alegria! Está no ar o livro que tive o prazer de organizar. Intitulado "Do lúdico e do afetivo: corpo, sala de aula, cidade", o livro traz um conjunto de textos organizados em duas partes. A primeira, trata do debate sobre gamificação, vida urbana significativa e o aprender lúdico. Já a segunda, tratou de discutir a potência que surge numa Geografia (mas não somente nela) que se lança ao diálogo com a arte. Eu convido vocês para ler os textos: PARTE 1 | gamificação, vida urbana significativa e o aprender lúdico > Escutar o outro, Criar junto: a experiência da sala de aula como ateliê-laboratório de soluções criativas para o bairro, escrito por Antonio Carlos Queiroz Filho e Rosane Zanotti > Vamos divertir a cidade: gamificação urbana como kit ferramentas de placemaking colaborativo para a vida noturna, é uma tradução livre do original “‘Urban-Gamification’ as a Collaborative Placemaking Toolkit in Nighttime: Let’s Play the City”, escrito por Negin NAJJAR AZALI. > Games e storytelling: como metodologias lúdicas conectam cognição e afeto em processos de aprendizagem, escrito por Fátima Regis. PARTE 2 | afeto-grafias, linguagens, arte. > Mapeando o subjectivo numa cartografia emocional, escrito por Natacha Antão. > Mapeando o Campo do Gerês: memória, corpo e seus lugares, de Manuel Romão. > Caminhar em uma cidade de aço: memórias, fotografias e outras histórias, de Álvaro Pierre de Carvalho, Fernanda Nascimento Corghi e Luciana Beatriz Chagas. > Ver de ouvir ao caminhar: mapear narrativo dos lugares e paisagens de um corpo sonoro polifônico (experimentações em binaural audio), de Antonio Carlos Queiroz Filho e Rafael Fafá Borges. Arquivo do livro pode ser encontrado aqui: https://lnkd.in/df7dEi38 Boa leitura!!!!

A Leitura como Porta para um Mundo de Oportunidades Vivemos em uma era onde a informação está ao alcance de um clique, mas o verdadeiro valor do conhecimento e da sabedoria ainda reside em um hábito milenar: a leitura. Ler é muito mais do que decifrar palavras em uma página; é uma jornada de descoberta, crescimento e empoderamento. Quando cultivamos o hábito da leitura, abrimos portas para um mundo de oportunidades. Livros têm o poder de transformar vidas, proporcionar novas perspectivas e enriquecer nossa compreensão sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Eles nos permitem viajar para terras distantes, vivenciar culturas diferentes e explorar conceitos complexos, tudo isso sem sair do lugar. Além dos benefícios intelectuais, a leitura promove o bem-estar emocional e mental. Ela nos oferece um refúgio seguro onde podemos encontrar consolo, inspiração e motivação. Em tempos de desafios e incertezas, um bom livro pode ser uma fonte de conforto e esperança. Incentivar a leitura em nossa sociedade é uma forma de investir no futuro. Crianças e jovens que desenvolvem o hábito de ler desde cedo têm mais chances de se tornarem adultos críticos, criativos e informados. Eles estarão melhor preparados para enfrentar os desafios do mundo moderno e contribuir de maneira significativa para a sociedade. Por isso, vamos celebrar e promover a leitura em todos os espaços: nas escolas, nas bibliotecas, nos lares e nas comunidades. Vamos dar o exemplo para as novas gerações, compartilhando nossas histórias favoritas e mostrando como os livros podem enriquecer nossas vidas. Ler é um ato de liberdade e de amor pelo conhecimento. É uma prática que nos conecta com o passado, ilumina o presente e nos prepara para o futuro. Que possamos, juntos, criar uma sociedade onde o hábito da leitura seja valorizado e cultivado, e onde todos tenham a oportunidade de descobrir o imenso poder de um livro.    

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