O Museu da Pessoa convida educadores de todo o Brasil para participarem do evento online e gratuito de lançamento da série de videoaulas produzida em parceria com a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, no âmbito do projeto Memória, Território e Patrimônios Imateriais do Rio Negro. As pessoas participantes terão o privilégio de serem as primeiras a conhecer os conteúdos dos EADs "Cachoeira das Onças" e "Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro", que serão disponibilizados posteriormente como ferramenta educativa. O evento contará com a presença de lideranças e educadores indígenas que conduziram as aulas, auxiliando na compreensão do significado e importância desses patrimônios para os povos indígenas do Rio Negro e sua contribuição para a riqueza cultural e socioambiental de nosso país. LANÇAMENTO EADs Patrimônios do Rio Negro: memória e território indígena 📅 17 de outubro (quinta-feira) ⏰ 18h30 (BRT) 📍 Google Meet Inscreva-se gratuitamente para participar: https://lnkd.in/d93jrnMj
Publicação de Museu da Pessoa
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No mês de março, o Governo Federal anunciou a inclusão de R$ 430,9 milhões para a construção dos CEUs da Cultura e para projetos de engenharia e arquitetura para recuperação do Patrimônio Histórico, a partir do Novo PAC Seleções. O processo de seleção, para o qual estados e municípios enviaram propostas, priorizou áreas com maior vulnerabilidade socioeconômica, integrantes das maiores concentrações urbanas, bem como territórios que possuem Comitês de Cultura. No total, serão construídos 195 novos CEUs da Cultura, em 189 municípios brasileiros, alcançando 24 unidades da federação. O CEU da Cultura é um equipamento público de uso cultural e de caráter comunitário, composto por espaços para expressão corporal e atividade física, arte e educação, trabalho e renda, meio ambiente, entre outras atividades interrelacionadas à cultura. O equipamento é uma iniciativa do Programa Território da Cultura, desenvolvido em parceria com prefeituras e governos estaduais, para diminuir a desigualdade intraurbana e regional de acesso à infraestrutura cultural e promover a formação, a produção e a fruição cultural em áreas periféricas. #NOVOPAC #GOVERNOFEDERAL #PLANODEINVESTIMENTO https://lnkd.in/dsQP7SZH
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É o segundo projeto cultural que envolve cultura nas escolas que trabalho. E hoje saiu a matéria do Diário Gaúcho falando do projeto Voando com as abelhas, que leva cultura e alegria para duas escolas de Eldorado do Sul. A escola Eldorado teve sua estrutura atingida pela enchente com roubo, problemas na infraestrutura e defasagem escolar. Levar cultura neste momento é essencial. E na assessoria a gente sempre busca trazer esse olhar para a pauta, que é sempre muito mais que um projeto. https://lnkd.in/d-88At9g
Projeto Voando com as Abelhas leva arte e educação ambiental para escolas de Eldorado do Sul | DG
diariogaucho.clicrbs.com.br
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Mapear as particularidades dos grupos de bumba-meu-boi em São Luís, no Maranhão, por meio de tecnologias digitais é o objetivo do projeto Caminhos da Boiada. A iniciativa visa contribuir com a difusão de uma parte dessa rica história, mostrando as localidades dos diferentes grupos. Alguns dos quais centenários, com os primeiros registros remetendo ao século 19. Desenvolvido pelo Grupo de Estudos Culturais no Maranhão (Gecult-MA), da Universidade Federal do Maranhão, o levantamento utiliza tecnologias digitais como o georreferenciamento para traçar mapeamento cultural das manifestações, que podem ser visualizadas na página do projeto. <!-- scald=140726:grande_6colunas {"additionalClasses":""} --> <!-- END scald=140726 --> Bumba Meu Boi. – Marcelo Camargo/Agência Brasil<!--END copyright=140726--> Segundo a coordenadora do projeto, a professora do programa de pós-graduação em Comunicação da UFMA, Letícia Cardoso, a iniciativa começou em 2020, mas em razão da pandemia da covid-19, não foi possível realizar a pesquisa de campo para identificar in loco as sedes dos bois. Letícia disse à Agência Brasil que um estudo preliminar, identificou muitas informações inconsistentes, como endereços errados e/ou desatualizados, contatos que já não existiam mais, nomes de líderes errados. Essa etapa preliminar conseguiu identificar 76 grupos espalhados nos municípios da grande São Luís, que além da capital, inclui as cidades de São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. Com esse material, foi criado um mapa impresso com a localização deles. “Em 2023, fomos a campo e ampliamos o número de grupos mapeados. Chegamos a 100 grupos. Então, nós fizemos essa segunda versão do mapa impresso e também lançamos o site, que é totalmente interativo. Lá você tem fotos, contatos, link para o Instagram, link para, via GPS, chegar à sede dos grupos”, informou. No site, os grupos de bumba-meu-boi estão divididos em cinco sotaques, como são chamadas no Maranhão as formas de tocar, dançar e se apresentar de cada um deles: matraca, baixada, cota de mão, orquestra, zabumba e alternativo. “No site é possível ter mais informações sobre os sotaques, se quiser ouvir, conhecer um pouco, de cada um deles, sobre a equipe que realizou o projeto. Temos também uma pequena história do bumba-meu-boi, enfim, várias informações relativas a esse patrimônio imaterial brasileiro, que nós consideramos, embora seja patrimônio, ainda tem muito a ser feito nesse campo das políticas públicas, culturais, para valorização, fomento e divulgação”, aponta Letícia. A professora e pesquisadora contou ainda que o projeto também se propõe a contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva do bumba-meu-boi sendo uma oportunidade de expansão dos saberes e práticas tradicionais da manifestação cultural em dimensões midiática, econômica, turística e patrimonial. “Por isso
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é daqui uma semana! ainda dá tempo de se inscrever no ciclo "patrimônios culturais plurais", evento que será sediado no Centro de Pesquisa e Formação - Sesc e que irá debater as narrativas dissonantes no campo do patrimônio cultural. o tema do patrimônio tem ocupado bastante a mídia nos últimos meses, com diversas polêmicas. pra dar um gostinho a vocês: _ a abertura do processo de tombamento em massa de pinheiros, como uma reação à verticalização acelerada da região _ a demolição do "casarão das muletas" na bela vista, que era tombado e viveu décadas de descaso pelo proprietário e também pelo poder público _ o iminente fechamento de serviços queridinhos de parte da sociedade paulistana, como o ó do borogodó, a livraria cultura, o cinema da rua augusta _ a tentativa de retirada da competência de tombamento do conpresp para a câmara municipal, no meio da revisão da lei de zoneamento em cada um desses (e muitos outros casos!), sempre teve um especialista de plantão que tinha a resposta pronta pra um lado ou pra outro, como se as coisas no campo do patrimônio cultural fossem um "tudo ou nada": ou você sempre está do lado da preservação, ou sempre estará do lado da destruição. acontece que tem muita nuance por trás desse ingênuo (e reiterado) posicionamento. o patrimônio é um direito cultural constitucionalmente garantido. mas também é direito construir coletivamente o entendimento de patrimônio. o fato é que, nesse fla-flu histórico, os grupos e memórias subalternas são reiteradamente esquecidos. então precisamos ter uma conversa franca sobre como o patrimônio é ato político e que deve ser disputado no contexto da construção de direitos. isso é uma pitadinha do que essa baita programação vai discutir. gente do brasil inteiro vindo pra nos tirar do lugar confortável do debate sobre patrimônio. inscrições no link: https://lnkd.in/ddzKEFkD pode se inscrever na hora também, mas sempre há o risco das vagas lotarem. vamos? #patrimoniocultural #patrimonio #preservacao
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CNI confirma presença no Debate entre Candidatos à Prefeitura de Foz, organizado pelo CMPC. A Cidade Nova Informa (CNI) confirma sua presença para prestigiar o Debate entre os Candidatos à Prefeitura de Foz do Iguaçu, que ocorrerá no dia 27 de setembro de 2024, às 9h, no auditório da Fundação Cultural (Rua Benjamin Constant, nº 62, Centro). Este evento, organizado pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC), tem como principal objetivo trazer à tona as propostas de cada candidato sobre o futuro da cultura em Foz do Iguaçu. Temas fundamentais como o fortalecimento das políticas culturais, a ampliação do acesso à arte, a valorização da diversidade cultural e o incentivo à inclusão social através da cultura estarão em pauta. A Cidade Nova Informa (CNI), comprometida com a promoção da participação cidadã e o fortalecimento das políticas culturais, preparou e encaminhou ao CMPC uma série de perguntas que serão apresentadas durante o debate. Essas perguntas foram elaboradas para garantir que os candidatos abordem aspectos importantes e concretos sobre a cultura na cidade. Perguntas da CNI para o Debate: Principais Pontos do Plano de Governo: No seu plano de governo, quais são os principais pontos de desenvolvimento cultural e onde serão realizados? Biblioteca Comunitária: Qual o seu plano para garantir a manutenção, expansão e modernização das bibliotecas comunitárias, garantindo que sejam espaços inclusivos e de formação contínua para a população? Você tem propostas para estimular o hábito da leitura e o uso das bibliotecas comunitárias? Como essas propostas impactariam o desenvolvimento educacional e cultural dos jovens da nossa cidade? Cultura e Arte: Quais são suas propostas para promover e ampliar o acesso à cultura e às artes em nossa cidade, garantindo a valorização de artistas locais e a criação de espaços culturais acessíveis para todos? Como sua gestão pretende fomentar a produção cultural por meio de leis de incentivo, editais ou parcerias com a iniciativa privada e organizações não governamentais? Que políticas ou programas específicos você propõe para apoiar e expandir a realização de eventos culturais, festivais de arte e manifestações artísticas em nossa cidade? Descentralização da Cultura: Como sua gestão pretende descentralizar o acesso à cultura, levando atividades artísticas e educativas para as periferias e comunidades mais afastadas do centro? Educação e Cultura: De que maneira sua gestão vai integrar a cultura e a arte nas escolas municipais, como parte de uma formação mais ampla dos estudantes? Valorização do Patrimônio Cultural: Quais medidas sua gestão tomará para preservar e valorizar o patrimônio cultural da cidade, incluindo prédios históricos, festas populares e tradições locais? Inclusão Social: Como sua administração pretende usar a cultura como ferramenta de inclusão social, promovendo a participação de grupos minoritários ou em situação de vulnerabilidade? Parcerias Público-Privadas:...
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A Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) direcionará R$3 bilhões para as unidades federativas impulsionarem projetos culturais até 2027, e uma parcela desses recursos deve ser destinada à Política Nacional Cultura Viva (PNCV). 📝🤹♀️🎭🎨 Segundo a Lei N° 14.399, os municípios que receberem mais de R$360 mil deverão reservar 25% para a Cultura Viva. Já os Estados e o Distrito Federal deverão destinar 10% dos seus recursos. O valor dos repasses somará aproximadamente R$400 milhões em investimento para a PNVC só neste ano e R$1,6 bilhão até 2027. De acordo com o Ministério da Cultura, esse é o maior investimento na história da Cultura Viva. A PNVC foi criada com objetivo de potencializar os grupos e agentes culturais já existentes nas comunidades e territórios de todas as regiões do Brasil, formando uma parceria entre o órgão público e os agentes culturais para o fomento à cultura nessas localidades. Tenha mais eficiência e segurança na gestão dos editais do seu estado ou município com a nossa tecnologia de seleção de projetos e prestação de contas. 🤝 👉 Fale com o nosso time. Acesse o link: https://lnkd.in/d3RpbY3n. #prosas #leidefomento #fomentocultural #aldirblanc #culturaviva
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Nesses últimos meses abriram a temporada para as capacitações para os Projetos de lei da PNAB e o programa Cultura Viva. Cursos gratuitos presenciais e on-line nas mais diversas plataformas, dos comitês de cultura regionais e Ministério da Cultura. Os projetos culturais são essenciais para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. Iniciativas como a Lei Paulo Gustavo (LPG), a Política Nacional de Artes (PNAB) e o programa Cultura Viva desempenham um papel fundamental no fortalecimento da cultura, inclusão social e valorização das expressões artísticas locais. Além de preservar e promover o patrimônio cultural brasileiro, esses projetos estimulam a economia criativa, gerando empregos, renda e oportunidades em setores como música, teatro, audiovisual, artesanato e turismo cultural. A economia criativa tem um potencial expressivo para movimentar a economia, com impactos diretos nas cadeias produtivas locais, aumentando o turismo e promovendo a circulação de bens e serviços culturais. Para que esses benefícios alcancem "a ponta" ou seja, artistas, comunidades e regiões mais carentes, é fundamental capacitar todas as pessoas que estão envolvidas nesse universo cultural. A capacitação dessas pessoas garantem uma melhor execução e distribuição dos recursos, com um planejamento estratégico que respeita as necessidades locais, tornando a aplicação de políticas culturais mais justa e efetiva. A formação e valorização dos gestores culturais potencializam o impacto dos projetos culturais. Investir em capacitação, aliada ao fortalecimento de políticas como a LPG, PNAB e Cultura Viva, promove um Brasil mais dinâmico, justo e criativo. Quando bem gerida, a cultura transforma vidas, estimula a inclusão e impulsiona o desenvolvimento econômico, beneficiando toda a sociedade.
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Cultura e Patrimônio: Preservação e Promoção das Identidades Regionais A cultura e o patrimônio são pilares fundamentais na construção e manutenção das identidades regionais. Em um país com a diversidade do Brasil, as Assembleias Legislativas desempenham um papel crucial na preservação e promoção dessas identidades únicas. Por meio de projetos de lei e iniciativas culturais, os legisladores estaduais trabalham para garantir que as tradições, histórias e expressões culturais locais sejam valorizadas e transmitidas às futuras gerações. Vamos saber mais? Projetos de Lei em Favor do Patrimônio Cultural Diversas Assembleias Legislativas pelo Brasil têm se empenhado em criar e aprovar leis que visam proteger e promover o patrimônio cultural. Abaixo, destacamos alguns exemplos notáveis: Lei de Proteção ao Patrimônio Imaterial no Rio Grande do Sul: Esta lei reconhece e protege as manifestações culturais imateriais, como festas, rituais, danças e saberes tradicionais. A iniciativa busca garantir que essas tradições sejam preservadas e continuem a ser praticadas pelas próximas gerações. Programa Estadual de Cultura Viva em Pernambuco: Este projeto de lei criou um programa que apoia e financia grupos culturais, como maracatus, cocos, cirandas e outras manifestações tradicionais do estado. A iniciativa promove a inclusão social e o fortalecimento das identidades culturais regionais. Lei de Incentivo à Cultura de Mato Grosso: Focada na valorização das culturas indígenas e quilombolas, esta lei proporciona incentivos fiscais para empresas que patrocinem projetos culturais dessas comunidades, garantindo a preservação e a difusão de suas tradições.
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A Importância de Investir em Cultura: Conheça a Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) Esporadicamente, compartilharei notas sobre projetos culturais e a importância do investimento em cultura pelas empresas. Hoje, gostaria de falar sobre a Lei Federal de Incentivo à Cultura, mais conhecida como Lei Rouanet, e os principais benefícios que ela oferece para as empresas. * O que é a Lei Rouanet? A Lei Rouanet é um dos principais mecanismos de incentivo à cultura no Brasil. Seu objetivo é estimular a produção cultural, permitindo que empresas e indivíduos destinem parte do Imposto de Renda devido para financiar projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura. Essa lei possibilita o financiamento de uma vasta gama de iniciativas culturais, promovendo o acesso à cultura e fortalecendo a identidade cultural brasileira. A lei abrange uma ampla variedade de iniciativas culturais, incluindo música, teatro, dança, literatura, cinema, artes visuais, patrimônio cultural, e muito mais. * Quais as Vantagens de Patrocinar um Projeto Cultural? 🔹 Incentivo Fiscal: Empresas podem deduzir até 100% do valor patrocinado diretamente do seu Imposto de Renda devido, transformando impostos em investimentos culturais. 🔹 Responsabilidade Social: Patrocinar projetos culturais demonstra compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento da comunidade. 🔹 Fortalecimento da Imagem Institucional: Associe sua marca a projetos culturais de qualidade, aumentando a visibilidade e a reputação positiva da empresa. 🔹 Engajamento com a Comunidade: Participar de iniciativas culturais aproxima a empresa da comunidade local, criando um vínculo emocional e promovendo o bem-estar social. 🔹 Networking: Através do patrocínio, empresas podem estabelecer conexões valiosas com outros patrocinadores, artistas, e influenciadores culturais. Projeto Complexo Lagunar de Jacarepaguá: Que tal conhecer o projeto de publicação do primeiro livro de fotografia sobre o Complexo Lagunar de Jacarepaguá? Este projeto busca capturar e divulgar a riqueza natural e cultural da região, contribuindo para a valorização do nosso patrimônio e se preocupando com questões como sustentabilidade, ecossistema e preservação do meio ambiente. O Rio de Janeiro será a capital mundial do livro em 2025, e essa é uma oportunidade única para as empresas se destacarem no cenário cultural. Como Participar? Se você ou sua empresa estão interessados em patrocinar projetos culturais e aproveitar os benefícios da Lei Rouanet, envie uma mensagem ou acesse nosso site para mais informações. 📧 Envie uma mensagem para contato@clj.eco.br 🌐 Acesse o site: https://clj.eco.br/ Vamos juntos promover a arte e a cultura no nosso país! #Cultura #LeiRouanet #ResponsabilidadeSocial #PatrocínioCultural #Riodejaneiro #Rio2025
Complexo Lagunar de Jacarepaguá
clj.eco.br
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O Futuro é Ancestral? No dia 11 de Abril, quinta-feira, tive o prazer de mediar, em conjunto com a Turismo Estudantil Viagens Acadêmicas Ltda e escola parceira, uma excursão para exposição "PAKAÇARA - BH é Terra Indígena". Sediada no Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Parque Lagoa do Nado, em Belo Horizonte, a exposição tem como principal objetivo oferecer letramento racial, combate ao racismo, etnocentrismo e à desinformação em relação aos povos originários. Além de valorizar e conscientizar, através da educação, sobre outras visões de mundo e o respeito aos seus direitos. É idealizada pelo Comitê Indígena Mineiro, com a curadoria realizada por Avelin Kambiwá e Maria Flor Guerreira Txahá Txohã, e a cocuradoria e montagem, por Yaku Runa. É mediada por Ricardo Evangelista, poeta e sociólogo, com o apoio de Juan Lopes da Silva, estagiário e estudante de Letras. Como afirma o filósofo e liderança indígena Aílton Krenak, mais novo membro da Academia Brasileira de Letras e uma das principais referências sobre o tema: o futuro é ancestral. E precisamos, com isso, despertar. Esse é o significado de "PAKAÇARA": despertar. Despertar para a realidade de que os vários povos originários estão aqui, e não no passado. De que não só BH, mas todo o Brasil, é terra indígena. E que as suas culturas, políticas, tecnologias e, principalmente, suas relações com a natureza, são essenciais para os desafios que as mudanças climáticas têm imposto ao mundo, e que tendem a se agravar em um futuro próximo. Assim, convido todos a conhecerem não só a exposição, mas bem como a história e desafios do Brasil, dos povos originários, da luta por respeito, combate aos estereótipos e violências, que se originaram com a colonização portuguesa e perduram, até hoje, como bases fundantes da nossa sociedade. #turismopedagógico Para saber mais:
CRCP Lagoa do Nado inaugura exposição “Pakaçara - BH é Terra Indígena”
prefeitura.pbh.gov.br
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Artista, pesquisadora e educadora de arte e cultura
2 mThalyta Angelici 🌈