Já pensou ter que escolher entre filhos e carreira? Alguns nem cogitariam de escolher os filhos, porém isso não é a realidade da maioria das famílias brasileiras onde mães e pais precisam trabalhar duro para manter a saúde, educação e cuidados para seus filhos. Neste #diadasmaes nós da Namaskar convidamos o mundo corporativo à valorizar a parentalidade no currículo e proporcionarem recursos para que carreira e filhos possam coexistir sem conflitos na vida de seus colaboradores. Como sua empresa pode ajudar com pequenas atitudes que fazem toda diferença: - flexibilização de horários com os de entrada e saída dos filhos da escola, acompanhamento de consultas e atividades importantes. - licença maternidade de verdade, sem preocupações com as tarefas e o retorno. - promover uma cultura parental onde todos da equipe saibam da importância do amparo para a mãe e para o pai em momentos desafiadores ou de afastamentos.
Publicação de Namaskar - Comunicação & Projetos ESG
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Já pensou ter que escolher entre filhos e carreira? Alguns nem cogitariam de escolher os filhos, porém isso não é a realidade da maioria das famílias brasileiras onde mães e pais precisam trabalhar duro para manter a saúde, educação e cuidados para seus filhos. Neste #diadasmaes nós da Namaskar convidamos o mundo corporativo à valorizar a parentalidade no currículo e proporcionarem recursos para que carreira e filhos possam coexistir sem conflitos na vida de seus colaboradores. Como sua empresa pode ajudar com pequenas atitudes que fazem toda diferença: - flexibilização de horários com os de entrada e saída dos filhos da escola, acompanhamento de consultas e atividades importantes. - licença maternidade de verdade, sem preocupações com as tarefas e o retorno. - promover uma cultura parental onde todos da equipe saibam da importância do amparo para a mãe e para o pai em momentos desafiadores ou de afastamentos. #oSdoESG #ESG #Pisicologiaorganizacional #rhestrategico Namaskar - Comunicação & Projetos ESG
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Ser mãe de três crianças enquanto se mantém uma carreira profissional pode ser um desafio monumental. Equilibrar as demandas de cuidar dos filhos com as responsabilidades do trabalho exige uma habilidade de malabarismo que muitas vezes parece impossível de dominar. Desde o momento em que acorda até a hora de dormir, uma mãe de três crianças está constantemente dividida entre atender às necessidades de seus filhos e cumprir suas obrigações profissionais. O tempo se torna um recurso precioso e cada minuto é disputado entre cuidar das crianças, preparar refeições, auxiliar nos deveres de casa e cumprir prazos no trabalho. Além disso, existe a pressão emocional de tentar ser uma mãe presente e atenta, enquanto também se esforça para progredir em sua carreira. Muitas vezes, essa pressão vem tanto de dentro quanto de fora. Internamente, uma mãe pode se questionar se está fazendo o suficiente tanto em casa quanto no trabalho, enquanto externamente pode enfrentar julgamentos e expectativas sociais sobre seu papel como mãe e profissional. O aspecto financeiro também é um desafio significativo. Com três crianças para sustentar, as despesas aumentam exponencialmente, o que pode adicionar mais pressão para ter sucesso no trabalho e garantir uma renda estável para a família. Além disso, há o desafio de conciliar imprevistos e emergências familiares com os compromissos profissionais. Doenças das crianças, problemas na escola e outras questões familiares podem surgir a qualquer momento, exigindo flexibilidade e habilidade para administrar prioridades. No entanto, apesar de todos esses desafios, muitas mães de três crianças conseguem encontrar uma maneira de equilibrar com sucesso a maternidade e a carreira. Elas desenvolvem habilidades de organização, priorização e resiliência que são inestimáveis tanto em casa quanto no trabalho. Além disso, essas mães frequentemente contam com o apoio de parceiros, familiares, colegas de trabalho e comunidades de apoio para ajudá-las a enfrentar os desafios que encontram. Em última análise, ser mãe de três crianças e seguir uma carreira profissional é uma jornada desafiadora, mas também gratificante. Essas mulheres desempenham múltiplos papéis com graça e determinação, mostrando ao mundo que é possível conciliar sucesso profissional com uma vida familiar plena e amorosa.
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Existe uma parte da vida que vai muito além do trabalho, e que é crucial para a formação de vínculos duradouros e saudáveis: a presença ativa do pai na vida dos filhos. No entanto, essa presença nem sempre foi garantida, especialmente para muitos dos pais de hoje, que cresceram sem o apoio emocional necessário de seus próprios pais. Muitos experimentaram a ausência de afeto, a falta de diálogo e, em alguns casos, até mesmo a violência. Essa falta de competência parental foi, muitas vezes, transmitida de geração em geração, perpetuando padrões que precisam ser rompidos. Apesar das dificuldades, cabe às gerações atuais a responsabilidade de transformar esse cenário. Romper com esse ciclo de ausência e criar uma nova forma de paternidade mais presente e afetiva é uma necessidade urgente. Para isso, é fundamental que os pais reflitam sobre o papel que desempenham na vida de seus filhos, não apenas os pais mais jovens, mas também aqueles que já têm mais experiência. A mudança deve ser uma decisão consciente, que reconsidere o contexto atual e busque novas formas de criar vínculos. Assim como no ambiente profissional, onde constantemente nos adaptamos e buscamos melhorar, na paternidade é necessário um esforço contínuo para evoluir. Cada pequeno gesto de presença e afeto não só enriquece a vida das crianças, mas também proporciona ao pai uma realização pessoal profunda, que vai muito além do sucesso no trabalho. Ser um pai presente e carinhoso não é apenas um desafio, mas uma oportunidade de romper ciclos e construir uma base sólida para as próximas gerações.
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O que realmente significa ser pai? Provavelmente, você cresceu ouvindo que ser pai é sinônimo de ser o provedor da família. Mas, será que a paternidade se resume apenas a isso? Uma pesquisa recente, que realizamos em parceria com a Infojobs, revela um panorama diferente: 40% dos pais já pensaram em deixar seus empregos para se dedicarem mais ativamente aos cuidados com os filhos. Isso demonstra um desejo de ir além do papel tradicional de provedor. Esses pais estão buscando uma conexão mais profunda: querem participar ativamente da educação e do dia a dia de seus filhos, desde levar à escola até acompanhar as consultas médicas. Por isso, torna-se essencial que as empresas reconheçam essa mudança de paradigma e se adaptem, para reter talentos e melhorar a satisfação e a produtividade de seus colaboradores. Agora, a questão que fica é: como as empresas podem apoiar a paternidade ativa? A transformação começa com a sensibilização e a educação sobre a paternidade, ao promover ambientes que apoiam e encorajam a participação ativa dos pais, assim como podem adotar políticas flexíveis e inclusivas, como programas de desenvolvimento focados na paternidade e licenças-paternidade estendidas. Aqui na Filhos no Currículo lançamos uma série de iniciativas desenhadas para ajudar a sua empresa a fomentar a paternidade ativa, independentemente do estágio em que ela se encontre na jornada de inclusão. Oferecemos desde talks e jornadas de mentoria até cursos online e consultorias avançadas. Se você é líder de RH, um aliado de D&I ou um decisor na sua empresa, ainda dá tempo de fazer do mês de agosto um mês de paternidade realmente ativa. Por isso, convidamos você a clicar no link abaixo para descobrir como podemos ajudar a enriquecer a experiência paterna em sua organização. https://lnkd.in/d3MUKXPG Vamos juntos acolher os profissionais pais? #diversidade #inclusão #paternidadeprotagonista #paipresente #filhosnocurriculo
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O FILHO DE MÃE TRABALHADORA É FELIZ? O mercado de trabalho conta a cada dia com mais mulheres-mães atuando em diversas profissões, desde o trabalho informal até executivas bem sucedidas. Em comum, todas têm uma dúvida: sair para trabalhar prejudica meu filho? Bem, a resposta é bem simples; NÃO PREJUDICA! Uma pesquisa recém-divulgada revela que filhos de mães que trabalham fora de casa, tornam-se adultos felizes e bem sucedidos! Para aquelas que ainda duvidam, esclareço que este estudo acompanhou por décadas milhares de pessoas que tinham suas mães trabalhando fora de casa. O que se descobriu foi surpreendente para aqueles que defendem que a mulher deve permanecer em casa cuidando dos filhos. Crianças que observam suas mães trabalhando fora de casa tem maiores probabilidades de atingir os mais altos níveis de educação, conquistar os melhores empregos com os melhores salários do mercado. Além disto, estas crianças têm maiores probabilidades de, ao crescer, serem pessoas mais felizes, satisfeitas com suas vidas, independentes, resilientes e autossuficientes. Apresentam habilidades que contribuirão com seu bem-estar ao longo da vida. Agora, você mãe, pode se livrar da culpa de deixar seu filho para buscar evolução profissional, afinal contra fatos não há argumentos. O que você achou disto? Qual sua opinião, concorda ou discorda? Curta, compartilhe, comente aqui ou na Bio de meu Instagram #ricardoestevampsicologia!
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Dica de Rh: Contrate Pais e Mães. Hoje a véspera do dia das mães deixo uma mensagem importante as empresas: ➡️ Dêem oportunidade aos candidatos e candidatas que tem filhos pequenos ou bebês. ⬅️ Muitas empresas desdenham e desfazem de ótimos profissionais por ter filho ou filhos pois acreditam que isso prejudicará a empresa. De fato um filhos demanda uma grande responsabilidade e necessidade de atenção, entretanto um profissional que se postura a cumprir o papel de familiar bem como desempenhar sua função na empresa não só demonstra seu comprometimento mas também seu caráter. Vale ressaltar que os filhos são grandes motivadores para que esse profissional cumpra suas atividades para que possa trazer o alimento para sua família, para que possa alcançar um conforto e bem estar para essas crianças. Devemos valorizar profissionais que se desdobram dia a dia para manter uma casa e a excelência de entrega de seu trabalho. Sim, é necessário uma rede de apoio, é necessário que exista um compromisso entre esse colaborador e a empresa, mas não desista de um profissional somente porque ele pode "vir a faltar para socorrer um filho". Muitas vezes profissionais com filhos demonstram mais compromisso com a empresa exatamente por entenderem melhor as responsabilidades que possuem. Lembre-se também que isso poderia ser com você! Se tem filho ou filhos, irá entender essa demanda. Se não tiver, reflita sobre o assunto e como isso impactaria sua vida profissional e seu bem estar. Contratem Pais e Mães... dêem essa oportunidade a quem pode vestir ainda mais a camisa da empresa por saber o significado de compromisso e responsabilidade. Uma falta por um filho não deve ser tratada como prejuízo, mas como uma postura de alguém que também está sacrificando o tempo com a família para se desenvolver profissionalmente, para trazer o alimento e conforto para seus entes e se empenhando para o crescimento de sua empresa. Pense nisso. 👩👩👦👨👨👧👨👩👧👨👨👧👦👨👩👦👦👩👩👧👧👨👦 Família não serve para prejudicar, mas para motivar a sermos pessoas melhores e também profissionais melhores. 👨👦👦👨👧👨👧👦👨👧👧👩👦👩👦👦👩👧👩👧👦👩👧👧
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Na prática, os problemas do trabalho afetam nossa convivência familiar, assim como os problemas familiares nos afetam no trabalho. Por mais que a gente insista em tentar separar nossa vida “profissional” da nossa vida “pessoal”, somos sujeitos integrais e indivisíveis. É daí que vem, inclusive, a etimologia da palavra “indivíduo”. Não à toa, as empresas têm investido cada vez mais no bem-estar do colaborador, incluindo desde benefícios como gympass e acompanhamento psicológico, até a extensão de licença maternidade/paternidade. Amanhã, na Bett Brasil, vamos lançar oficialmente o Educa Play, nosso streaming de educação parental! Essa é a maior inovação da história da Educação Parental no Brasil e conta com a colaboração com alguns dos maiores especialistas no assunto, para apoiar pais e mães a educar nestes tempos imprevisíveis. Essa é uma oportunidade única, não apenas para as escolas e famílias que já são acolhidas e impactadas pelo trabalho da Educa Por Rossandro Klinjey, mas também para os profissionais de #RH e as empresas que sabem da importância de oferecer um suporte para as mães e os pais de seu time. Que tal trabalharmos juntos para que todos possam ter um equilíbrio mais saudável entre a carreira e a família? #carreiras #bettbrasil
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Pais atípicos e o mercado de trabalho 🤐 🤐 🤐 Antes de começar a escrever a respeito do assunto deste texto, vamos a explicação do termo: "Pais atípicos" são aqueles que têm filhos com necessidades especiais, enfrentando desafios e situações que fogem ao padrão comum. Eles se adaptam para atender às necessidades únicas de seus filhos, desenvolvendo habilidades e conhecimentos específicos, e muitas vezes se tornam defensores da inclusão e dos direitos dessas crianças na sociedade. Ser pai ou mãe já é um grande desafio, mas ser pai atípico é uma jornada ainda mais intensa. Ter um filho com necessidades especiais transforma as prioridades e muda a perspectiva de vida. Cada conquista é celebrada com uma intensidade única, mas os desafios que vêm junto são muitas vezes invisíveis para os outros. O mercado de trabalho, em geral, ainda não compreende completamente o que significa ser um pai atípico. A rotina dessas famílias é diferente. Enquanto outros profissionais conseguem se dedicar a estudos, cursos ou momentos de lazer, os pais atípicos estão focados em cuidar, amar e oferecer o melhor para seus filhos. Eles precisam encontrar tempo para serem competentes no trabalho, mesmo com a agenda cheia de consultas médicas e terapias. Muitas vezes, esses pais sacrificam oportunidades de crescimento profissional em prol dos cuidados com os filhos. Não lhes falta vontade, mas as horas do dia não são suficientes. O tempo para um curso ou especialização é usado para atender às necessidades especiais de seus filhos, tudo isso enquanto carregam a preocupação constante com o futuro e o bem-estar das crianças. As empresas precisam olhar com mais atenção para esses pais. Não é só sobre flexibilidade de horário, mas um compromisso real com a saúde mental e emocional desses profissionais. Eles já mostram resiliência e força, mas também precisam de apoio. Um ambiente de trabalho que reconheça essa realidade contribui para o bem-estar desses pais e enriquece a cultura organizacional, tornando-a mais humana e inclusiva. Pais atípicos são guerreiros que equilibram o amor incondicional pelos filhos com a busca por excelência profissional. Chegou a hora de as empresas enxergarem essa realidade com a empatia e cuidado que ela merece. Não queremos o sentimento de pena de ninguém, mas é preciso olhar com carinho para todos nós, pois a vontade de ser um ótimo profissional é tão grande quanto ser um ótimo pai. #opentowork
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A educação parental vai te ajudar a crescer na carreira! Recebi há alguns meses uma família brasileira que mora na Flórida há muitos anos. O casal, pai e mãe de duas crianças com 4 e 6 anos, disse que não conseguia se organizar e tampouco ter ânimo pra trabalhar porque a vida dentro de casa estava gerando um grande estresse. Eles saiam pra trabalhar em jornadas de turnos diferentes (enquanto um trabalhava, o outro cuidava dos filhos), mas não conseguiam se preparar adequadamente para as atividades, as dificuldades e os desafios que a vida profissional exige e entenderam que ou buscavam ajuda profissional para estruturar esse cenário ou ficariam fora do mercado de trabalho - o que seria o caos completo. Decidiram me chamar pra mudar essa situação. Na leitura inicial do contexto como um todo, identifiquei algumas áreas-chave que precisavam de atenção imediata: a comunicação entre o casal, a rotina das crianças e a divisão das tarefas domésticas. Começamos com um processo de organização familiar que envolvia o planejamento do dia a dia, estabelecendo horários fixos para as atividades das crianças e horários de qualidade para o casal, mesmo em meio às demandas profissionais. Primeiramente, trabalhamos a comunicação. Muitas vezes, a falta de diálogo efetivo leva a mal-entendidos e frustrações. Introduzimos práticas de comunicação assertiva, onde cada um expressava suas necessidades e preocupações de maneira clara e respeitosa. Isso ajudou a reduzir o estresse e a melhorar a cooperação entre eles. Em seguida, estruturamos uma rotina consistente para as crianças. Estabelecemos horários para as refeições, brincadeiras, estudos e sono, o que trouxe previsibilidade e segurança para os pequenos, reduzindo birras e conflitos. Com as crianças mais ajustadas à nova rotina, os pais passaram a ter momentos específicos para se concentrar em suas responsabilidades profissionais. Outro ponto foi a divisão das tarefas domésticas. Muitas vezes, a sobrecarga de um dos parceiros em relação às tarefas do lar pode gerar ressentimento e esgotamento. Juntos, criamos um plano onde ambos participavam de maneira equilibrada nas atividades domésticas, levando em conta seus horários de trabalho e momentos de descanso. Com essas mudanças implementadas, o casal começou a notar uma melhoria significativa em sua qualidade de vida. A organização trouxe mais equilíbrio e a sensação de controle sobre suas rotinas diárias. Eles se sentiram mais energizados e motivados para enfrentar os desafios profissionais, sabendo que o ambiente familiar estava mais harmonioso e estruturado. A educação parental não apenas ajuda na criação de filhos felizes e saudáveis, mas também tem um impacto direto na vida profissional dos pais. Se você tá sentindo que a vida em casa tá afetando negativamente sua performance no trabalho, procure um educador parental. Samantha Freitas - Educadora Parental|Cultura de Famílias Todos os direitos reservados. #família #trabalho #carreira #educaçãoparental #filhos
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O conteúdo que você precisa ler...
Desenvolvimento de Carreira e Cultura Organizacional | Estrategista em Liderança, em Gestão de Pessoas e de Processos | Treinamento e Desenvolvimento de Times
A educação parental vai te ajudar a crescer na carreira! Recebi há alguns meses uma família brasileira que mora na Flórida há muitos anos. O casal, pai e mãe de duas crianças com 4 e 6 anos, disse que não conseguia se organizar e tampouco ter ânimo pra trabalhar porque a vida dentro de casa estava gerando um grande estresse. Eles saiam pra trabalhar em jornadas de turnos diferentes (enquanto um trabalhava, o outro cuidava dos filhos), mas não conseguiam se preparar adequadamente para as atividades, as dificuldades e os desafios que a vida profissional exige e entenderam que ou buscavam ajuda profissional para estruturar esse cenário ou ficariam fora do mercado de trabalho - o que seria o caos completo. Decidiram me chamar pra mudar essa situação. Na leitura inicial do contexto como um todo, identifiquei algumas áreas-chave que precisavam de atenção imediata: a comunicação entre o casal, a rotina das crianças e a divisão das tarefas domésticas. Começamos com um processo de organização familiar que envolvia o planejamento do dia a dia, estabelecendo horários fixos para as atividades das crianças e horários de qualidade para o casal, mesmo em meio às demandas profissionais. Primeiramente, trabalhamos a comunicação. Muitas vezes, a falta de diálogo efetivo leva a mal-entendidos e frustrações. Introduzimos práticas de comunicação assertiva, onde cada um expressava suas necessidades e preocupações de maneira clara e respeitosa. Isso ajudou a reduzir o estresse e a melhorar a cooperação entre eles. Em seguida, estruturamos uma rotina consistente para as crianças. Estabelecemos horários para as refeições, brincadeiras, estudos e sono, o que trouxe previsibilidade e segurança para os pequenos, reduzindo birras e conflitos. Com as crianças mais ajustadas à nova rotina, os pais passaram a ter momentos específicos para se concentrar em suas responsabilidades profissionais. Outro ponto foi a divisão das tarefas domésticas. Muitas vezes, a sobrecarga de um dos parceiros em relação às tarefas do lar pode gerar ressentimento e esgotamento. Juntos, criamos um plano onde ambos participavam de maneira equilibrada nas atividades domésticas, levando em conta seus horários de trabalho e momentos de descanso. Com essas mudanças implementadas, o casal começou a notar uma melhoria significativa em sua qualidade de vida. A organização trouxe mais equilíbrio e a sensação de controle sobre suas rotinas diárias. Eles se sentiram mais energizados e motivados para enfrentar os desafios profissionais, sabendo que o ambiente familiar estava mais harmonioso e estruturado. A educação parental não apenas ajuda na criação de filhos felizes e saudáveis, mas também tem um impacto direto na vida profissional dos pais. Se você tá sentindo que a vida em casa tá afetando negativamente sua performance no trabalho, procure um educador parental. Samantha Freitas - Educadora Parental|Cultura de Famílias Todos os direitos reservados. #família #trabalho #carreira #educaçãoparental #filhos
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