Semana passada, participamos do CASE, a conferência anual de startups e empreendedorismo promovida pela Associação Brasileira de Startups. Depois de dois anos longe desse evento, algumas reflexões importantes surgiram: 😳 > Percebi que muitos profissionais da área de inovação das grandes empresas parecem despreparados. Falta a capacidade de pensar fora da caixa e analisar a organização de forma mais ampla e estratégica. Para quem trabalha com inovação, é crucial ter um olhar agnóstico, capaz de identificar quais startups realmente podem solucionar problemas concretos dentro das empresas. 🙃 > Durante as conversas, em 80% das vezes me perguntaram: “Quem é o founder dessa empresa? Posso falar com o dono?”. Minha resposta, com um sorriso amarelo: “Sou eu”. Não vou entrar em debates aqui, mas tenho duas opções diante dessa realidade: 1. Reclamar e exigir visibilidade. 2. Aprender a jogar o jogo. Opto pela segunda. Estar no jogo é mais estratégico do que lutar contra ele. 🤝 > Meu sócio possui uma mentalidade extremamente colaborativa, algo que confesso não ter naturalmente. Vindo de vendas, meu cérebro tende a ser competitivo. 😂 Mas uma lição valiosa que levei do CASE é que o ego de um founder pode ser sua ruína. Networking, troca de ideias e construção de contatos são fundamentais para crescer. Nos próximos anos, o segredo será construir comunidades saudáveis no ecossistema de empreendedorismo. E você, esteve no CASE? O que acrescentaria?
Estivemos no case também com a i9nursing e mapeamos muitos pontos como você , estar no jogo é mais do que estar!! Estamos no jogo e com um time de excelência, parabéns para nós CEOs e CTOs mulheres! Sim #temmulhernainovacao
Projetos de RH | Consultora de RH | Product Owner de RH | Product Manager
4 semAprender a jogar o jogo, é sempre a melhor solução. Em relação ao ego do founder leva lo a ruína, isso é pura vdd. O que eu vejo de "grandes EGOS sendo destruidos" não está na escrito. Você é o Bruno são fantásticos viu. Conversar e trocar com vocês é sempre muito bom.