O Poder da Gestão Humanizada: Caros colegas, tenho felizmente vivenciado um modelo de gestão Humanizada e sinto o impacto disso em minha vida pessoal e profissional. Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico, a Gestão Humanizada emerge como uma abordagem essencial para promover o bem-estar dos colaboradores. Reconhecendo a importância de tratar as pessoas como seres integrais, essa prática vai além dos resultados financeiros, priorizando o cuidado com a saúde física e mental. Investir em uma cultura organizacional que valorize o equilíbrio entre vida pessoal e profissional não é apenas uma escolha ética, mas também estratégica. Estudos mostram que colaboradores saudáveis e felizes tendem a ser mais engajados, produtivos e criativos, contribuindo diretamente para o sucesso da empresa. A Gestão Humanizada se manifesta através de políticas e práticas que promovem o diálogo aberto, o respeito mútuo, a flexibilidade de horários, o apoio emocional e o incentivo ao desenvolvimento pessoal e profissional. Ao criar um ambiente onde os colaboradores se sintam valorizados e ouvidos, as organizações cultivam relações de confiança e lealdade. Além disso, ao priorizar a saúde física e mental, as empresas demonstram sua responsabilidade social e compromisso com o bem-estar de seus colaboradores. Programas de incentivo à prática de exercícios físicos, meditação, acompanhamento psicológico e políticas de licença parental são apenas algumas das iniciativas que podem ser adotadas. Em tempos de grandes desafios e incertezas, a Gestão Humanizada se torna ainda mais relevante. Cuidar das pessoas por trás dos resultados é o caminho para construir organizações mais resilientes, sustentáveis e humanas. Vamos juntos promover uma cultura que coloque a saúde física e mental no centro das nossas prioridades empresariais. Prof. Anderson Santos #GestãoHumanizada #BemEstar #SaúdeMental #CulturaOrganizacional #RH
Publicação de Prof. M.Sc Anderson Santos de Jesus
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A gestão humanizada coloca o ser humano no centro das decisões organizacionais, promovendo um ambiente de trabalho acolhedor e respeitoso. Esse modelo de gestão valoriza o poder da empatia e do cuidado, criando uma cultura que vê cada colaborador como indivíduo, com necessidades e desafios únicos. Em vez de focar apenas em metas e números, líderes humanizados reconhecem que o bem-estar dos profissionais está diretamente ligado ao sucesso da organização. Empatia é um dos principais pilares da gestão humanizada. Ao se colocar no lugar dos colaboradores, os líderes entendem melhor as necessidades e dificuldades de suas equipes, respondendo de forma mais justa e atenciosa. A prática da empatia cria um ambiente de confiança e aumenta o engajamento, pois os profissionais sentem-se valorizados e ouvidos. Esse clima de apoio permite que a equipe se sinta mais motivada e segura para compartilhar ideias e contribuições, o que fortalece a inovação e a resolução de problemas. Além disso, o cuidado nas organizações vai além de um simples benefício; ele reflete um compromisso genuíno com a saúde física e mental dos colaboradores. Investir em programas de bem-estar, oferecer flexibilidade e adotar políticas de saúde mental são formas de mostrar cuidado real e construir um ambiente de trabalho positivo e saudável. Empresas que praticam a gestão humanizada têm maior retenção de talentos e menores taxas de absenteísmo, pois a satisfação e o bem-estar contribuem para que as pessoas se sintam conectadas e leais à organização. #Linkedin #StartUp #GestãoHumanizada #LiderançaEmpática #BemEstarNoTrabalho #CulturaDeCuidado #EmpatiaNosNegócios #GestãoComPropósito #AmbienteDeTrabalhoSaudável #SaúdeMentalNoTrabalho #InovaçãoComEmpatia #ColaboradorNoCentro #CuidadoQueTransforma #RetençãoDeTalentos #BemEstarProfissional
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Para refletirmos um pouco, seguem alguns dados importantes! O quanto é importante as organizações investirem no bem estar mental dos seus colaboradores! #linkedinbrasil, #rh, #oportunidades, #vaga, #gestão, #hospitais #saudemental, #hotelariahospitalar, #psicanalise
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Nos últimos anos, observamos uma crescente incidência de condições como ansiedade, depressão, distúrbios alimentares e sedentarismo entre profissionais de diversos setores. Essa combinação de fatores leva a um impacto significativo na produtividade, ocasionando dificuldades no trabalho em equipe e o aumento do presenteísmo e absenteísmo. Diante dessa realidade, o investimento em Programas de Qualidade de Vida nas organizações se torna não apenas benéfico, mas essencial. No setor de facilities, onde muitas vezes os trabalhadores são responsáveis pela limpeza de ambientes como hospitais, por exemplo, a saúde e o bem-estar desses profissionais são de suma importância. A limpeza e a manutenção de espaços hospitalares vão além da estética; são essenciais para a segurança e a saúde de todos que utilizam essas instalações. Trabalhadores que se sentem valorizados e amparados por programas de bem-estar são mais propensos a desempenhar suas tarefas com maior precisão e cuidado. A implementação desses programas traz múltiplos benefícios. Empresas que investem na qualidade de vida de seus colaboradores observam melhorias no engajamento, na produtividade e na retenção de talentos. Além disso, há uma redução significativa nos custos associados a doenças e afastamentos, criando um ciclo virtuoso de benefícios tanto para os colaboradores quanto para a própria organização. Um dos maiores desafios na implementação de Programas de Qualidade de Vida é obter o comprometimento da gestão. A liderança precisa reconhecer o valor desses programas e apoiar ativamente sua implementação. Quando a gestão está engajada, a cultura organizacional muda, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
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"O custo social da gestão algorítmica" Li esse artigo "The Social Cost of Algorithmic Management" by Armin Granulo, Sara Caprioli, and Stefano Puntoni em 15 de fevereiro de 2024 Faço aqui um pequeno resumo para vocês: O uso crescente da gestão algorítmica nas empresas traz eficiência e rentabilidade inegáveis. No entanto, os impactos sociais sobre os trabalhadores vão além da produtividade, afetando negativamente a criatividade, as relações sociais e o bem-estar no trabalho. Empresas que adotam essa abordagem correm o risco de prejudicar a colaboração entre colegas e causar problemas psicológicos aos funcionários. Uma solução é promover ambientes de interação social, como salas de descanso compartilhadas, rotação entre equipes e eventos sociais. Gestores humanos integradores são essenciais, capazes de envolver proativamente os funcionários nas decisões, garantindo comunicação transparente sobre os critérios de avaliação de desempenho. Reconhecimento e inclusão dos funcionários como parte integrante da empresa tendem a aumentar a sociabilidade e a contribuição dos colaboradores. 🔔 #governança #recursoshumanos #capitalismoconaciente #gestãohumana #diversidade #stakeholders #eticaempresarial #liderançaconsciente
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O RH do Futuro: Foco na Saúde e Satisfação no Trabalho 🌱 A gestão de Recursos Humanos (RH) está passando por uma transformação radical. Em vez de apenas competir por benefícios e salários, o novo foco das organizações é o bem-estar e a saúde dos colaboradores. 💼✨ A pandemia de COVID-19 acelerou essa mudança, ressaltando a importância da saúde mental e do equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Hoje, as empresas compreendem que colaboradores felizes e saudáveis são mais produtivos e leais. Por isso, estão investindo em programas de apoio psicológico, atividades de bem-estar e iniciativas que promovem um clima organizacional positivo. Essa abordagem não só melhora a satisfação dos funcionários, mas também estimula a criatividade e a inovação nas equipes. Um conceito central nesse novo paradigma é a aplicação da Teoria X e Y de Douglas McGregor. Enquanto a Teoria X assume que os colaboradores precisam de supervisão rigorosa, a Teoria Y acredita que eles são motivados e buscam realização em seu trabalho. Um ambiente de trabalho saudável, alinhado à Teoria Y, permite que os funcionários se sintam valorizados e autônomos, promovendo seu engajamento e satisfação. A escuta ativa é uma das chaves para essa nova era. Empresas que implementam pesquisas de clima organizacional e feedbacks regulares conseguem identificar áreas de melhoria, criando um ambiente que realmente atende às necessidades dos colaboradores. Essa comunicação efetiva não só acolhe as vozes dos funcionários, mas também fortalece o sentimento de pertencimento e engajamento. Além disso, a promoção da diversidade e inclusão se tornou essencial. Organizações estão reconhecendo a importância de criar um espaço onde todos se sintam respeitados e valorizados, o que contribui significativamente para a saúde mental e satisfação no trabalho. O RH do futuro vai além de simplesmente gerenciar pessoas; ele busca criar um ecossistema onde o bem-estar é a prioridade. Isso envolve desde a flexibilidade no trabalho até a implementação de políticas que favoreçam o equilíbrio e a saúde emocional dos colaboradores. Dessa forma, as empresas não apenas atraem e retêm talentos, mas também se tornam mais competitivas no mercado. Vamos juntos construir um futuro em que a saúde e a satisfação no trabalho sejam a base de nossas organizações! 🌟💪 #RHDofuturo #BemEstar #SaúdeMental #AmbienteDeTrabalho #TeoriaXY #RHTransformador #NovaEra #Administração #DHO #NovaEraDoRH #DouglasMcGregor
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Temos visto cada vez mais a importância da gestão humanizada nas organizações. Não se trata apenas de uma tendência, mas sim de uma abordagem que impacta positivamente o ambiente de trabalho e o desempenho dos colaboradores. A implementação de programas de mentoria, flexibilidade no horário de trabalho e políticas de inclusão são exemplos práticos que demonstram o compromisso com a gestão humanizada. Os benefícios são claros: colaboradores mais engajados, satisfeitos e produtivos. A gestão humanizada não só promove o bem-estar no trabalho, mas também contribui para o crescimento sustentável das organizações. Vamos juntos construir ambientes de trabalho mais acolhedores e eficazes! #gestão #pessoas #crescimento
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O bem-estar dos colaboradores não é apenas uma preocupação humanitária, mas também uma estratégia comprovada para impulsionar o desempenho e os resultados organizacionais. De acordo com estudos recentes, empresas que priorizam o bem-estar dos funcionários têm 3 vezes mais chances de serem reconhecidas como excelentes locais de trabalho. Além disso, equipes com alto nível de bem-estar têm uma redução significativa no absenteísmo, representando uma economia de custos considerável. Investir no bem-estar dos colaboradores não só aumenta a produtividade em até 12%, mas também melhora a retenção de talentos em até 50%. E não podemos ignorar o impacto positivo na saúde mental: empresas que promovem o bem-estar emocional têm 2,6 vezes mais chances de superar a concorrência. Portanto, é fundamental que o RH não apenas reconheça, mas priorize ativamente o bem-estar dos colaboradores. É uma estratégia que não apenas constrói uma cultura corporativa forte, mas também impulsiona o sucesso a longo prazo. #RH #BemEstar #Produtividade
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Já exploramos a importância da cultura organizacional para o sucesso das unidades de saúde. Abordamos 10 das 17 culturas essenciais para o setor, com foco na liderança, no tempo e dedicação, e na valorização do cliente interno. Nesta segunda parte, vamos aprofundar em alguns dos principais desafios e oportunidades para construir uma cultura organizacional forte na área da saúde: Desafios: Absenteísmo: O setor de saúde enfrenta picos de demanda e sazonalidade, o que modifica o ânimo e a responsabilidade das equipes e das pessoas. Se esses profissionais não são apoiados ne alta demanda e alta responsabilidade isso vai refletir no nível de comprometimento, tronando a empresa apenas um trampolim para um trabalho melhor em outra instituição, não formando uma cultura efetiva, o que pode dificultar a implementação de mudanças na cultura organizacional. Carga de trabalho: A alta carga de trabalho dos profissionais de saúde pode limitar o tempo disponível para atividades de desenvolvimento cultural. Diversidade de perfis profissionais: A equipe de saúde é composta por profissionais de diferentes áreas, com diferentes valores e crenças, o que exige estratégias específicas para a construção de uma cultura coesa. Resistência à mudança: A mudança de cultura organizacional pode encontrar resistência por parte de alguns colaboradores, que se sentem confortáveis com o status quo. Oportunidades: Tecnologia: Utilizar ferramentas digitais para facilitar a comunicação, o compartilhamento de conhecimentos e a colaboração entre os membros da equipe. Reconhecimento: Implementar programas de reconhecimento para valorizar os colaboradores que exemplificam os valores da cultura desejada. Mentoria: Oferecer programas de mentoria para auxiliar os colaboradores na adaptação à nova cultura organizacional. Comunicação: Manter uma comunicação aberta e transparente com os colaboradores sobre os objetivos, os desafios e os progressos da iniciativa de construção da cultura organizacional. Liderança: Desenvolver líderes engajados e capacitados para liderar a mudança cultural, inspirando e motivando a equipe. Capacitação: Investir na capacitação dos colaboradores para que compreendam os benefícios da nova cultura e desenvolvam as habilidades necessárias para colocá-la em prática. Dados: Coletar dados e feedback dos colaboradores para avaliar o impacto da iniciativa de construção da cultura organizacional e identificar áreas para aprimoramento.
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No portal Mundo RH, foi publicada recentemente uma matéria que explora estratégias para promover uma cultura saudável nas empresas, destacando a saúde organizacional como essencial para o sucesso no mercado competitivo. A matéria apresenta recomendações práticas e aponta como o bem-estar dos colaboradores está diretamente ligado à produtividade e ao sucesso das organizações. 💡 Saúde Mental: A redução do estresse no trabalho, a prevenção de transtornos como ansiedade e síndrome de burnout, e a criação de um ambiente psicologicamente seguro são cruciais para o equilíbrio emocional. 💡 Saúde Física: Um ambiente ergonomicamente planejado e o incentivo a práticas de atividade física contribuem para evitar problemas posturais e melhorar a disposição geral. 💡 Equilíbrio Vida-Trabalho: Garantir flexibilidade e apoio para a vida pessoal é essencial para evitar o esgotamento e promover a felicidade do colaborador. 💡 Reconhecimento e Desenvolvimento: A valorização do trabalho e a criação de oportunidades de crescimento reforçam a autoestima e o engajamento. A matéria conclui que empresas que investem em práticas para o bem-estar de seus colaboradores não apenas evitam prejuízos financeiros, como também criam equipes mais engajadas, satisfeitas e preparadas para desafios futuros.
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Fatores que tiram o sono dos RH´s Segundo o levantamento da AL+ People & Performance Solutions, incluem: fortalecer a cultura organizacional (34,60%), retenção dos talentos-chave (26,90%), impacto da inteligência artificial (26,90%), o desafio do remoto e presencial (19,20%), sistemas de performance e reconhecimento (19,20%), atração de talentos e marca empregadora (15,40%), diversidade e inclusão (15,40%) e eficiência operacional (11,50%). Desenvolvimento de líderes Para 76,9% dos participantes, o desenvolvimento de líderes que estejam preparados para os desafios atuais e futuros das organizações é o principal fator de preocupação. Saúde mental Para 46,20% dos executivos, a saúde mental é o principal motivo de preocupação. Um relatório anual sobre "Estado Mental no Mundo", encomendado pela Sapien Labs, organização sem fins lucrativos, apontou que o Brasil tinha, em 2023, o terceiro pior percentual de pessoas angustiadas no mundo, em uma lista com 71 países. Apenas África do Sul (2º) e Reino Unido (1º) apresentam índices piores. “O sucesso da empresa depende da boa saúde mental dos funcionários, e isso passa por um diálogo aberto, criação de projetos de apoio e um clima organizacional saudável, mas tudo isso só é possível se houver uma liderança preparada para lidar com estes desafios", diz Lima, que também chama a atenção para os 'gatilhos institucionais'. "Nas organizações, a pressão por resultados e metas aumentam quase que diariamente, resultando em jornadas exaustivas e metas abusivas para os gestores e seus times. A falta de reconhecimento e autonomia são outras possíveis causas de afastamentos ligados à saúde mental”. Artigo revista exame 26.05.2024 Agende já uma apresentação sobre os treinamentos que Flávio Campos WT pode ajudar a recuperar a autoestima e automotivação de seus colaboradores. Cordial Abraço Flávio Campos WT
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