O bitcoin, principal criptomoeda do mundo, está longe do “inverno cripto” que se prolongou por cerca de dois anos, de 2018 a 2020. Se o episódio parecia colocar um ponto final na tentativa de fazer com que as criptomoedas se estabelecessem como uma alternativa viável ao dinheiro tradicional, hoje o ativo celebra algo que parecia improvável naquela época — um novo recorde acima dos US$ 100 mil e quase US$ 2 trilhões em valor de mercado.