Publicação de Octo Escola Profissional

Quem vê close, literalmente, não vê corre. Tomei uma decisão muito importante este ano: voltar a fazer cursos para reciclar meus conhecimentos! Com sede de #conhecimento e saudades do papel de #aluna, me inscrevi em 3 cursos em meados de Maio e hoje concluí o mais longo dessa leva. A escolha? Mergulhar em todas as novidades do #marketingdigital em uma formação completa de #midias sociais pela M2BR Academy. Sou fã da M2BR e como ex aluna já sabia que seria super produtivo porém intenso. Mas o que o "close" não mostra é que para além do "corre" regular da intensidade o desafio maior veio por conta de uma grande adaptação de rotina para fazer isso acontecer! Uma nova jornada tripla contando com aulas a noite mas agora como mãe de 2, incluindo uma bebê que no início do curso tinha apenas 6 meses. Foram muitas noites de trocas, anotações, conhecimentos, aprendizados e crianças no colo. 😝 E hoje a felicidade veio em forma de conclusão na noite de apresentação de #projeto. Foi lindo ver os feedbacks trazidos pelo Ricardo Marsili e a nota 10 além do grande trabalho em equipe com Laís Oliveira, victor amancio, Leticia Bernando Schuster, para colocar o projeto de pé! Fruto de aulas super produtivas com professores e parceiros de profissão como Luis Paulo da Silva, Gabriel Burgos, Raquel Brandão, Viviane Faria Vieira, Mariana de Assis. De tudo, isso algumas certezas: ✨ investir em #conhecimento é o maior presente que podemos nos dar; ✨ #aprender novos pontos de vista com bons professores é maravilhoso; ✨ quando temos um #foco e um desejo nada é impossível; ✨ e sim, nós mães somos uma grande #potência! #cursos #aprendizagem #inovaçao #trajetória

A carreira técnica assim como a de gestão também tem seus desafios de crescimento além do cargo e sênior e é onde muitos desenvolvedores acabam “travando” e não sabendo exatamente o que fazer para conseguir atingir posições de liderança técnica e chegar até um Principal Engineer. Eu costumo falar bastante que depois do cargo de Sênior não é o hard skill somente que vai te levar a novos desafios, mas sim uma mudança de postura, posicionamento e forma de trabalhar. Nos dias 02 e 03 de Outubro estarei no Staff+ Conference falando sobre os desafios de crescimento da carreira técnica e dando dicas para que quem está “travado” nesse passo consiga superar alguns pontos nessa jornada de crescimento. → Link de inscrição + Cupom de 20% de desconto nos comentários 👇 #escolaforja #carreiratech #staffconference #liderancatecnica

Oficialmente GESTORA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. 👩🏻🎓👩🏻💻🎓 Meu primeiro passo foi decidir, talvez essa tenha sido a atitude mais difícil. Migrar de carreira após tantos anos trabalhando no comércio, sair da minha zona da conforto e me dedicar ao conhecimento para isso (depois de “velha”) foi um desafio me fiz e aceitei para mergulhar fundo na tecnologia, onde me identifico! Já no início desse trajeto, realizei meu primeiro sonho, descobri minha gestação no primeiro ano da faculdade. 🤰🏻 Desistir do curso ou fazer uma pausa não foi uma opção! Mesmo com todos os desafios da gestação, me mantive firme na busca de conhecimento! No início do último ano da faculdade a Lara nasceu, quase 1 mês antes do previsto. 👩🏻🍼Tudo saiu da rotina e mais uma vez pensei em fazer uma pausa, mas, o fato de estar realizando um sonho, não poderia anular a realização de outro! Então a Lara foi minha fortaleza, meu motivo para seguir! Assim, alcancei meu segundo sonho, minha formatura em Gestão da Tecnologia da Informação 🎓 E não para por aí, minha próxima realização será minha primeira oportunidade na área! Tenho certeza que em breve voltarei aqui para falar sobre mais essa conquista! 💪🏻 FIAP Alura Wagner Sanchez, Prof. PhD Time de mentores: Gabriela Salomão 🏳️🌈 Danice Borba Freire Daniel Corrêa Marcus Maida Marcelo Ramiro Carlos Carneiro Meu Time: Gabriella Abelha Karol Rodrigues Carolaine S. #TecnologiaDaInformação #GestãoTI #TecnólogaTI #DiplomaTI #FormaçãoTI #CarreiraTI #TI #Tecnologia #TecnologiaEInovação #ITManagement #TechManagement #ITGraduation #TechGraduate #InformationTechnology #TechProfessional #WomenInTech #ITLeadership #ProfessionalGrowth #CareerDevelopment #SkillsDevelopment #ContinuousLearning #ProfessionalJourney #TechCommunity #TechIndustry #FutureTechLeaders #TechOpportunities #CareerOpportunities #Achievement #ProudMoment #GoalsAchieved #HardWorkPaysOff #Success

Será possível se reinventar em um mundo onde as certificações pessoais são cada vez mais exigidas? As certificações são uma excelente maneira de validar suas competências, mas como é possível abrir portas sem certificações? Nos últimos anos presenciei inúmeras mudanças de carreiras saindo de conhecimento muito baixo sobre os temas evoluírem a uma capacidade o suficiente para gerar discussões em um excelente nível com pessoas com um altíssimo nível de conhecimento. Todos esses ganhos vêm de estudos e conhecimentos práticos de assuntos complemente novos. Como isso pode ser usado em um momento em que cada vez mais certificações são requeridas? Vejo que a primeira etapa é criar uma rede de contatos que conhecem o seu perfil e o seu conhecimento. Não basta estar conectado a um grande leque de pessoas, é necessário que as pessoas te reconheçam, que os seus contatos lembrem de você pela sua capacidade e conhecimento. Pensado neste viés é preciso criar uma rede atuando lado a lado com ela, desenvolver a sua malha de maneira ativa. Atuar em projetos abertos, concursos, participar de ventos, hackathons e interagir com startups traz a possibilidade de aplicar e desenvolver o seu conhecimento aliando a interação com pessoas que possam ampliar a sua rede de contatos de maneira efetiva. Se existe uma rede estável é sólida, podemos comprovar as suas valias para tornar se acessível de maneira passiva utilizando de ferramentas que possam validar o seu “know-how”. Uma criação de um portifólio, publicar projetos pessoais, recomendações e testemunhos disponíveis em redes sociais e portais podem gerar curiosidade sobre o seu conhecimento profissional abrindo suas possibilidades de atuação.

🚀 Fui Selecionado, e Agora? - Aula de Soft Skills com Fabiana Braga 🚀 Onten participei de uma aula inspiradora com a Fabiana Braga na Escola da Nuvem sobre o tema “Fui Selecionado, e Agora?”. Discutimos como se preparar para os desafios que vêm após a conquista de uma nova oportunidade profissional, desde o alinhamento de expectativas até a adaptação no novo ambiente de trabalho. Essa aula reforçou a importância de estar sempre preparado para crescer e se desenvolver, mesmo depois de dar um grande passo na carreira. #SoftSkills #EscolaDaNuvem #DesenvolvimentoPessoal #Carreira #Adaptação #CrescimentoProfissional

O que eu aprendi ao não ser promovido para sênior Como funcionam as promoções em carreiras de tecnologia, o que é exigido de um engenheiro sênior e dicas práticas para alcançar sua próxima promoção.

Olá rede Hoje, eu venho compartilhar com vocês algo que está me deixando profundamente incomodado e preocupado. Estou falando sobre essa tendência perturbadora que vem se tornando cada vez mais comum: a venda de cursos que prometem uma ascensão rápida na carreira de tecnologia, com salários exorbitantes e níveis de senioridade que parecem bons demais para serem verdadeiros. A verdade é que eles são. Esses cursos chegam até nós com promessas irresistíveis. Eles dizem que em apenas algumas semanas ou meses, podemos nos tornar desenvolvedores seniores, arquitetos de software ou especialistas em áreas específicas da tecnologia. E, para completar, eles garantem que, ao terminar o curso, poderemos garantir salários que até então pareciam apenas um sonho distante. No entanto, eu tenho que ser sincero com vocês: essa é uma ilusão perigosa. A ideia de se tornar um profissional sênior em um piscar de olhos é simplesmente irreal. A senioridade, especialmente na área de tecnologia, é conquistada com anos de dedicação, aprendizado contínuo e experiência prática. Não há atalhos ou truques mágicos para alcançá-la. E quanto aos salários? Bem, é preciso dizer que eles também fazem parte dessa ilusão. É verdade que a área de tecnologia oferece salários atraentes, mas esses valores são conquistados ao longo do tempo, à medida que acumulamos conhecimento, habilidades e experiência real. Nenhum curso pode nos dar isso de forma instantânea. É importante lembrar que somos todos humanos. Todos nós queremos melhorar nossas vidas e alcançar nossos sonhos, e esses cursos parecem oferecer uma solução rápida para nossos problemas. Mas devemos resistir à tentação da promessa fácil e lembrar que o verdadeiro sucesso não vem de cursos milagrosos, mas sim do trabalho árduo, da dedicação e da paixão pelo que fazemos. Então, vamos nos unir e rejeitar essa ilusão. Vamos alertar nossos amigos e colegas sobre os perigos desses cursos enganosos. Vamos incentivar o aprendizado genuíno, o desenvolvimento gradual de habilidades e o crescimento profissional sustentável. Juntos, podemos construir uma comunidade de profissionais de tecnologia que valorize o conhecimento real, a experiência prática e a honestidade. E, no final das contas, é isso que realmente importa. Meu último conselho: Fuja dessas promessas ilusórias, sempre desconfie! #TI #Cursos #sênior #Desenvolvedor #FrontEnd #BackEnd #QA #Developer #Software #Vagas

Quando o Papel Vale Mais que a Prática... No mundo da tecnologia, a corrida por certificações se tornou um verdadeiro frenesi. Parece que a cada dia surge uma nova certificação "indispensável", prometida como o passe de entrada para os melhores empregos do setor. Mas será que estamos colocando o carro na frente dos bois, valorizando mais o papel do que a experiência prática? Vamos mergulhar nesse debate e desvendar por que essa tendência pode estar mais para negócio do que para desenvolvimento profissional autêntico. Inicialmente, as certificações surgiram como uma forma de validar conhecimentos especializados em tecnologias específicas. No entanto, esse nobre objetivo parece ter se perdido em algum lugar no caminho. Hoje, a indústria de certificações floresce, alimentada por um modelo de negócios que, às vezes, parece valorizar mais a quantidade do que a qualidade. Não é raro encontrar profissionais certificados que, apesar de terem memorizado terminologias e conceitos, tropeçam na hora de aplicar esse conhecimento em situações reais de trabalho. A experiência prática traz nuances e desafios que raramente são cobertos em exames de certificação. A experiência de trabalho permite um aprendizado orgânico, onde o profissional não só entende como usar uma ferramenta ou tecnologia, mas também quando e por que usá-la. Esse tipo de insight é algo que simplesmente não se pode adquirir somente estudando para uma prova. Empregadores buscam solucionadores de problemas. A capacidade de pensar criticamente e adaptar-se a novos desafios é muitas vezes mais valiosa do que uma lista de certificações. A experiência de trabalho desenvolve e destaca essas habilidades essenciais. Não podemos ignorar que, para muitas entidades emissoras, as certificações tornaram-se um negócio lucrativo. Cursos preparatórios, materiais de estudo, taxas de exame e renovações periódicas criam um ciclo de receita contínua. Enquanto isso, o mercado de trabalho encontra-se saturado de profissionais "certificados", mas não necessariamente qualificados. Não estou dizendo que as certificações não têm valor. Pelo contrário, elas podem ser um excelente meio de atualização e prova de conhecimento em áreas específicas. No entanto, é crucial que reavaliemos nossa tendência de colocá-las no pedestal mais alto, especialmente quando desvinculadas da experiência prática. O setor de tecnologia é dinâmico e exige profissionais que não apenas conheçam a teoria, mas que também possam navegar pela prática com habilidade e adaptabilidade. Talvez seja hora de inverter a ordem das prioridades, valorizando mais a experiência de trabalho e vendo as certificações como complementares, não como o Santo Graal da qualificação profissional. E você, o que acha? As certificações estão se sobrepondo indevidamente à experiência prática? Compartilhe sua opinião nos comentários. #certificações #mercado #qualificação

Quando o Papel Vale Mais que a Prática... No mundo da tecnologia, a corrida por certificações se tornou um verdadeiro frenesi. Parece que a cada dia surge uma nova certificação "indispensável", prometida como o passe de entrada para os melhores empregos do setor. Mas será que estamos colocando o carro na frente dos bois, valorizando mais o papel do que a experiência prática? Vamos mergulhar nesse debate e desvendar por que essa tendência pode estar mais para negócio do que para desenvolvimento profissional autêntico. Inicialmente, as certificações surgiram como uma forma de validar conhecimentos especializados em tecnologias específicas. No entanto, esse nobre objetivo parece ter se perdido em algum lugar no caminho. Hoje, a indústria de certificações floresce, alimentada por um modelo de negócios que, às vezes, parece valorizar mais a quantidade do que a qualidade. Não é raro encontrar profissionais certificados que, apesar de terem memorizado terminologias e conceitos, tropeçam na hora de aplicar esse conhecimento em situações reais de trabalho. A experiência prática traz nuances e desafios que raramente são cobertos em exames de certificação. A experiência de trabalho permite um aprendizado orgânico, onde o profissional não só entende como usar uma ferramenta ou tecnologia, mas também quando e por que usá-la. Esse tipo de insight é algo que simplesmente não se pode adquirir somente estudando para uma prova. Empregadores buscam solucionadores de problemas. A capacidade de pensar criticamente e adaptar-se a novos desafios é muitas vezes mais valiosa do que uma lista de certificações. A experiência de trabalho desenvolve e destaca essas habilidades essenciais. Não podemos ignorar que, para muitas entidades emissoras, as certificações tornaram-se um negócio lucrativo. Cursos preparatórios, materiais de estudo, taxas de exame e renovações periódicas criam um ciclo de receita contínua. Enquanto isso, o mercado de trabalho encontra-se saturado de profissionais "certificados", mas não necessariamente qualificados. Não estou dizendo que as certificações não têm valor. Pelo contrário, elas podem ser um excelente meio de atualização e prova de conhecimento em áreas específicas. No entanto, é crucial que reavaliemos nossa tendência de colocá-las no pedestal mais alto, especialmente quando desvinculadas da experiência prática. O setor de tecnologia é dinâmico e exige profissionais que não apenas conheçam a teoria, mas que também possam navegar pela prática com habilidade e adaptabilidade. Talvez seja hora de inverter a ordem das prioridades, valorizando mais a experiência de trabalho e vendo as certificações como complementares, não como o Santo Graal da qualificação profissional. E você, o que acha? As certificações estão se sobrepondo indevidamente à experiência prática? Compartilhe sua opinião nos comentários.

Escolher uma carreira na tecnologia é sempre uma boa opção! Veja as opções que esse evento mostra!