A Estratégia de Diferenciação dos Produtores Brasileiros no Cenário Global Atual Nos últimos anos, temos observado mudanças significativas no cenário global. A China, já estabelecida como a “fábrica do mundo”, continua a dominar a produção industrial em escala, enquanto o Brasil enfrenta desafios para competir diretamente em termos de preço e volume. Além disso, a pandemia de COVID-19 e as atuais tensões geopolíticas têm causado instabilidade nas cadeias de suprimentos e nas relações comerciais internacionais. Essa conjuntura apresenta uma janela de oportunidade para os produtores brasileiros. Apesar da ausência de políticas governamentais robustas de incentivo, é possível que empresários e entidades de comércio exterior encampem iniciativas estratégicas para fortalecer a presença brasileira no mercado internacional. Ao focar em diferenciação, qualidade, ética na produção e criatividade — características intrínsecas ao Brasil — nossas indústrias podem oferecer produtos competitivos, mesmo que um pouco mais caros que os chineses. Consumidores globais estão cada vez mais conscientes e dispostos a investir em produtos que reflitam valores como sustentabilidade, responsabilidade social e autenticidade. É hora de unir esforços, colaborar e promover o que o Brasil tem de melhor. A estabilidade democrática, a riqueza cultural e o compromisso com práticas éticas podem ser nossos diferenciais em um mundo em busca de alternativas confiáveis e sustentáveis. 📄 Quer saber mais? Baixe o artigo completo que escrevi sobre este tema e descubra como podemos aproveitar essas oportunidades para impulsionar a internacionalização das indústrias brasileiras.
Publicação de Paulo Albuquerque, MSc.
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A busca por novos #mercados é essencial para ampliar a pauta exportadora do #agronegócio e reduzir riscos. Mercados #Emergentes representam boas oportunidades.
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🔰A abertura de novos mercados internacionais para o agronegócio brasileiro aponta a capacidade de expansão do setor em vendas externas. No primeiro quadrimestre de 2024, o Brasil fez negócio com 19 países e estabeleceu 31 novas oportunidades comerciais. O Brasil, com sua vasta extensão territorial, recursos naturais abundantes têm sido historicamente reconhecido como um dos principais exportadores de produtos agrícolas do mundo. No entanto, a dinâmica do mercado global e as mudanças nas relações comerciais têm apresentado desafios significativos para o setor agropecuário, ao mesmo tempo em que se abrem novas oportunidades de crescimento e expansão. Agora mais recente, temos acompanhado pela mídia os protestos de agricultores em vários países na Europa, especialmente na França. Uma situação que tem levantado preocupações sobre possíveis impactos nas relações comerciais internacionais e no comércio entre o Brasil e a União Europeia (UE). Os manifestantes expressam insatisfação com os crescentes custos de produção, sobretudo relacionados ao aumento do preço do diesel e às exigências ambientais mais rigorosas, como parte do Pacto Verde europeu. Essas demandas levantam questões sobre a competitividade dos produtos agrícolas europeus em comparação com os importados de outras regiões, incluindo o Brasil. Para entender melhor os possíveis desdobramentos, é importante analisar o contexto das relações comerciais entre o Brasil e o bloco europeu. O acordo comercial entre o Mercosul e a UE, negociado ao longo de duas décadas e finalizado em 2019, representa uma oportunidade significativa para o agronegócio nacional expandir seu acesso ao mercado de lá. No entanto, a ratificação e implementação plena desse acordo têm enfrentado obstáculos políticos e resistência de certos setores da sociedade civil europeia, especialmente em relação às preocupações ambientais e sociais. #agronegócio #agronegociobrasileiro #comerciointernacional #mercadointernacional #comercioexterior #comex #exportacion #exportação #negócio #import #importação
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🔰A abertura de novos mercados internacionais para o agronegócio brasileiro aponta a capacidade de expansão do setor em vendas externas. No primeiro quadrimestre de 2024, o Brasil fez negócio com 19 países e estabeleceu 31 novas oportunidades comerciais. O Brasil, com sua vasta extensão territorial, recursos naturais abundantes têm sido historicamente reconhecido como um dos principais exportadores de produtos agrícolas do mundo. No entanto, a dinâmica do mercado global e as mudanças nas relações comerciais têm apresentado desafios significativos para o setor agropecuário, ao mesmo tempo em que se abrem novas oportunidades de crescimento e expansão. Agora mais recente, temos acompanhado pela mídia os protestos de agricultores em vários países na Europa, especialmente na França. Uma situação que tem levantado preocupações sobre possíveis impactos nas relações comerciais internacionais e no comércio entre o Brasil e a União Europeia (UE). Os manifestantes expressam insatisfação com os crescentes custos de produção, sobretudo relacionados ao aumento do preço do diesel e às exigências ambientais mais rigorosas, como parte do Pacto Verde europeu. Essas demandas levantam questões sobre a competitividade dos produtos agrícolas europeus em comparação com os importados de outras regiões, incluindo o Brasil. Para entender melhor os possíveis desdobramentos, é importante analisar o contexto das relações comerciais entre o Brasil e o bloco europeu. O acordo comercial entre o Mercosul e a UE, negociado ao longo de duas décadas e finalizado em 2019, representa uma oportunidade significativa para o agronegócio nacional expandir seu acesso ao mercado de lá. No entanto, a ratificação e implementação plena desse acordo têm enfrentado obstáculos políticos e resistência de certos setores da sociedade civil europeia, especialmente em relação às preocupações ambientais e sociais. #agronegócio #agronegociobrasileiro #comerciointernacional #mercadointernacional #comercioexterior #comex #exportacion #exportação #negócio #import #importação
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🌟 Grandes oportunidades para o agronegócio brasileiro! #G20 🇧🇷🤝🇨🇳 O Brasil acaba de firmar acordos com a China que abrem novos mercados para produtos-chave do agronegócio, com potencial de gerar mais de US$ 500 milhões anualmente. O que está em destaque? 🍇Uvas frescas: A China importou US$ 480 milhões em 2023. Pernambuco e Bahia liderarão as exportações brasileiras; 🌾Gergelim: Mercado chinês de US$ 1,53 bilhão, com o Brasil já sendo o 7º maior exportador global; 🌿Sorgo: Oportunidade de expansão no mercado chinês de US$ 1,83 bilhão1; 🐟Farinha de peixe, óleo de peixe e proteínas derivadas: Acesso ao mercado chinês de US$ 2,9 bilhões. Benefícios diretos: ✅ Geração de receita superior a US$ 500 milhões; ✅ Ampliação do acesso ao maior mercado consumidor do mundo; ✅ Fortalecimento de toda a cadeia logística e oportunidades para exportadores brasileiros. 🗺️ Por que isso importa? Esses produtos representam setores com alta capacidade de crescimento, abrindo novas frentes para pequenos e grandes produtores. Além disso, a demanda chinesa por insumos de qualidade reforça o papel estratégico do Brasil na segurança alimentar e na cadeia produtiva global. 🚢 Logística como aliada: O crescimento esperado nas exportações exige maior integração entre portos, operadores logísticos e exportadores para garantir agilidade e competitividade. É a hora de investir em eficiência e inovação para atender às novas demandas desse mercado bilionário. #AgroNegócio #Exportação #China #Logística #ComércioExterior #MercadoGlobal #wilsonsons Wilson Sons #BrasilChina
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Em nenhum momento da história o Brasil despertou tanto interesse de investidores estrangeiros como acontece agora. Desde que nós começamos a trabalhar por isso em janeiro de 2023, são 104 novas aberturas de mercado para os produtos da agropecuária nacional. Geraldo Alckmin esteve junto comigo com o Banco Mundial, com o FMI, com o Banco Asiático. Ele é testemunha do interesse enorme que o Brasil desperta hoje. Nós voltamos a ser parte fundamental da economia do mundo. Esses 104 novos mercados abertos estão em países como no Japão, na Índia, no México, no Canadá, na Argentina, no Peru, nos Estados Unidos, na África do Sul, no Egito, no Reino Unido, na Turquia. São mais de 40 países, com as portas abertas para receber mais produtos nossos. Isso significa comércio de carnes bovinas e suínas, açaí, arroz, pescados, café, ovos, algodão, frango. É um mundo de oportunidades que se abre para a nossa agropecuária. São 36 mercados na Ásia, 17 mercados no continente africano, 35 mercados novos nas Américas. Chegamos a esse marco histórico, que precisa ser comemorado, com a aprovação pelo Egito para receber a nossa exportação de carnes, de produtos derivados e de miúdos de caprinos e ovinos. E esse é o resultado positivo de um grande esforço e trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Ministério das Relações Exteriores. Por isso que eu digo, com segurança, se a gente não for pequeno, se a gente pensar grande, vamos fazer uma política de ganha-ganha. Ganha o empresário, ganha o governo, ganha o trabalhador rural, ganham os profissionais envolvidos e é assim que esse país vai dar certo. 📸 Ricardo Stuckert
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A abertura de novos mercados para produtos agrícolas brasileiros em 2024 é benéfica para o Brasil por várias razões: Aumento das Exportações: A expansão dos mercados internacionais impulsiona as exportações brasileiras, gerando receitas significativas para o país. Nos primeiros cinco meses de 2024, o agronegócio representou 49,6% das exportações totais, gerando US$ 67,17 bilhões. Diversificação de Mercados: A abertura de 72 novos mercados em 30 países reduz a dependência do Brasil de poucos mercados e mitiga riscos econômicos associados a flutuações na demanda de um único país ou região. Competitividade: A inserção de produtos brasileiros em novos mercados aumenta a competitividade do agronegócio no cenário global, destacando a qualidade e a diversidade dos produtos agrícolas do Brasil. Geração de Empregos: O crescimento das exportações pode levar à criação de mais empregos no setor agrícola e em setores relacionados, fortalecendo a economia rural e nacional. Estabilidade Econômica: Com maiores receitas de exportação e mercados diversificados, a economia brasileira se torna mais estável e resiliente a crises econômicas globais. Inovação e Melhoria de Qualidade: A competição internacional incentiva os produtores brasileiros a adotarem tecnologias e práticas mais eficientes e sustentáveis, melhorando a qualidade dos produtos. Esses benefícios reforçam a posição do Brasil como um dos principais players no mercado agrícola global, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país. #comex #mundo #brasil2024 #exportação #agro
Recorde de aberturas de mercados marca o melhor semestre da história do comércio exterior para o agro
gov.br
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🇧🇷Brazil 🤝 ASEAN 🇻🇳🇸🇬🇮🇩🇱🇷🇹🇭🇵🇭🇰🇭🇱🇦 🌾 A relação das empresas brasileiras de agronegócio com a ASEAN, especialmente via Vietnã, é de extrema importância para expandir mercados e consolidar parcerias estratégicas na região. 🚢 A ASEAN, com seus 700 milhões de habitantes, já se tornou o terceiro maior mercado para produtos agropecuários do Brasil, destacando-se como uma das regiões mais dinâmicas e promissoras para exportação de grãos, proteínas, e insumos . 🇻🇳 O Vietnã, em particular, é o quinto maior mercado do Brasil para produtos de agronegócio, desempenhando um papel central como hub regional. ✅ O país serve tanto como um grande consumidor quanto como um ponto de redistribuição para outros mercados do Sudeste Asiático e China. 🍽️ A demanda vietnamita por grãos, proteínas vem crescendo de forma consistente, fortalecendo as relações comerciais e criando novas oportunidades para empresas brasileiras. Para empresas de agronegócio, a integração com a ASEAN via Vietnã oferece vários benefícios: 1. Crescimento da demanda: A população crescente e o aumento do poder de compra na região estão impulsionando a demanda por alimentos de qualidade, que o Brasil pode fornecer de maneira competitiva. 2. Posição estratégica do Vietnã: O Vietnã atua como um ponto de redistribuição de produtos para mercados vizinhos, especialmente a China, ampliando o alcance das exportações brasileiras. 3. Acesso a novos mercados: A ASEAN, como o terceiro maior destino para produtos agropecuários do Brasil, oferece um ambiente favorável para a expansão de negócios, devido à sua crescente importância econômica global. 🏆 Essa conexão com a ASEAN e, especificamente, com o Vietnã, é fundamental para que o Brasil continue a expandir sua presença no cenário global do agronegócio, garantindo acesso a um novo mercado vibrante e de grande potencial de crescimento para seguir sendo o número 1 em referência Global para a segurança alimentar , consolidando mercados , abrindo novos mercados e oportunidades para mais produtos Brasileiros alcançarem esta vasta região de oportunidades comerciais .
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A China, principal parceiro comercial do Brasil, abriu mais quatro mercados para produtos do agronegócio brasileiro, que devem render mais de US$ 500 milhões por ano. Os acordos foram firmados durante o encontro bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, realizado em Brasília nesta quarta-feira, 20. Segundo comunicado do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foram assinados quatro protocolos com a Administração Geral de Aduanas da China (GACC). Com os novos produtos, o Brasil passa a ter 281 mercados agropecuários desde o início de 2023. Os acordos definem os requisitos fitossanitários e sanitários para a exportação de uvas frescas, gergelim, sorgo, além de farinha de peixe, óleo de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de pescado destinadas à alimentação animal. “O agronegócio continua a garantir a segurança alimentar chinesa. O Brasil é, desde 2017, o maior fornecedor de alimentos da China”, afirmou o presidente Lula durante o evento. O ministro Carlos Fávaro disse que a reaproximação diplomática entre os dois países, que celebram 50 anos de relações bilaterais em 2024, abre novas oportunidades de cooperação. “O Brasil já se mostrou um país confiável como maior fornecedor de alimentos e energia renovável e, com gente vocacionada, tecnologia e sustentabilidade, podemos ampliar ainda mais as parcerias”, declarou. De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, os acordos firmados ao longo de 2023 têm um potencial comercial de US$ 450 milhões por ano, podendo superar US$ 500 milhões com a ampliação do mercado. “A China importa quase US$ 7 bilhões desses produtos e o Brasil vem se consolidando como um parceiro estratégico e confiável”, afirmou o secretário Luis Rua. No total, o Brasil firmou 37 acordos com o país asiático, mas não aderiu à Nova Rota da Seda, chamado de Cinturão e Rota, o trilionário programa de investimentos chinês. Fonte: Exame #cccb #brasilchina #exportacao #parceria #negociosinternacionais #agronegocio
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