Publicação de Pedro Souza, CEA

📊⬇️ O Copom reduziu a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, agora em 10,75% ao ano. Na última reunião, em janeiro, o Copom observou uma desaceleração na economia e confirmou a intenção de mais cortes na taxa de juros. O Banco Central enfatizou a importância de o governo manter o foco nas metas fiscais para evitar pressões inflacionárias. Agora o mercado financeiro espera que a Selic termine o ano em 9% ao ano. 💡 Vale lembrar que, a queda da Selic favorece em muitos aspectos, enttre eles: * Juros mais baixos * Barateia o custo de capital para empresas * Potencializa investimentos em Renda Variável. __________________________ IRTrade – Soluções para Investidores 🌐 irtrade.com.br 💬 (43) 98815-4800 📞 (43) 3029-8830 ✉️ atendimento@irtrade.com.br #IRTrade #selic #bc #copom #investimento #tributação

Por que o Copom Manteve a Selic em 10,50%? O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 10,50% ao ano, focando na convergência da inflação para a meta de 2025. A decisão foi motivada por diversos fatores, incluindo: 1. Cenário Internacional Adverso: A incerteza global, especialmente em relação à política monetária dos EUA e a inflação em outros países, exige cautela dos países emergentes. 2. Dinamismo Econômico Local: A economia brasileira e o mercado de trabalho apresentam maior dinamismo do que o esperado, mas as expectativas de inflação permanecem acima da meta. 3. Política Fiscal: O Copom enfatiza a importância de uma política fiscal crível para a ancoragem das expectativas de inflação e redução dos prêmios de risco. 4. Riscos para Inflação: Existem riscos de alta e baixa para a inflação, incluindo pressões inflacionárias globais persistentes e uma possível desaceleração econômica global mais acentuada. Apesar da manutenção, o Copom permanece vigilante, pronto para ajustar a taxa de juros conforme necessário para assegurar a convergência da inflação à meta. #TaxaSelic #PolíticaMonetária #Inflação

📝 Ata do Copom: Selic em 12,25% reforça foco no combate à inflação Com a divulgação da ata sobre a última reunião, entendemos o que levou o  Copom (Comitê de Política Monetária) a aumentar a taxa Selic em 1 ponto percentual, atingindo 12,25% ao ano. A decisão foi motivada por: ▫️ Expectativas de inflação desancoradas; ▫️ Atividade econômica mais forte que o esperado, impulsionada pelo consumo e crédito constantes; ▫️ Cenário fiscal expansionista, que dificulta o controle dos preços. Além disso, o Comitê sinalizou a possibilidade de novos aumentos iguais nas próximas duas reuniões, dependendo da evolução da inflação e das projeções econômicas. A política monetária mais contracionista reforça o compromisso com a estabilidade de preços, mas traz impactos claros para o mercado: ▫️ Crédito mais caro; ▫️ Pressão no consumo; ▫️ Maior atratividade da renda fixa. A ata do Copom destaca a prioridade no combate à inflação, mesmo diante de um cenário de atividade econômica constante. A Selic elevada reflete o compromisso com a meta de inflação, mas exige cautela e planejamento de todos os setores da economia.   Você  concorda com a abordagem adotada do Copom? #selic #inflação #copom #sematalho #aT10taON

Na reunião deste mês, o Copom decidiu aumentar a taxa Selic de 10,5% para 10,75% ao ano — a primeira alta desde agosto de 2022. A decisão, unânime, reflete a revisão para cima nas projeções de inflação do comitê em meio a uma atividade econômica aquecida. O Comitê reforçou a necessidade de uma política monetária mais restritiva para que a inflação convirja para a meta. Nesse contexto, acreditamos em uma aceleração no ritmo de elevação da taxa básica de juros para 50 pb na reunião de novembro. Confira mais detalhes dessa decisão e a análise completa da nossa especialista Fernanda Guardado, chefe de Pesquisa Macroeconômica para América Latina no BNP Paribas Brasil. 👇 #BNPParibas #Economia #Selic #Juros #Inflação #Copom #MercadoFinanceiro

Copom mantém a taxa Selic em 10,50% a.a. 📊💼 O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros em 10,50% ao ano. 🌍📈 🔍 Contexto Global: O cenário externo continua incerto, com destaque para a política monetária dos EUA e a queda da inflação global. 📉 Cenário Doméstico: A atividade econômica e o mercado de trabalho estão mais dinâmicos do que o esperado. A inflação ao consumidor segue uma trajetória de desinflação, mas ainda acima da meta. 💬 O Copom ressalta que o cenário atual exige cautela e a política monetária deve permanecer contracionista para consolidar a desinflação e a ancoragem das expectativas. Quer discutir como isso afeta seus investimentos? 👉 Acesse o link na nossa bio para entrar em contato com um de nossos assessores ou marcar uma reunião. Estamos aqui para ajudar! #SafeInvestimentos #Economia #Selic #Copom #Inflação #MercadoFinanceiro

A elevação da taxa Selic por parte do Copom (Comitê de Política Monetária) geralmente é uma medida adotada para tentar controlar a inflação e estabilizar a economia. As perspectivas para as próximas semanas tendem a ser influenciadas por diversos fatores, incluindo: 1. Inflação: Se os índices de inflação começarem a mostrar sinais de desaceleração, o Copom pode considerar pausar ou até mesmo reverter a tendência de alta nas taxas de juros. 2. Crescimento econômico: O desempenho da economia, medido por indicadores como PIB, desemprego e consumo, pode impactar as decisões do Copom. Se o crescimento estiver mais fraco do que o esperado, isso pode levar a uma reconsideração sobre a elevação da Selic. 3. Cenário externo: Fatores internacionais, como políticas monetárias de outros países, guerras comerciais ou crises econômicas, também influenciam as decisões do Copom. 4. Expectativas do mercado: As expectativas dos investidores em relação à inflação e ao crescimento econômico podem afetar a curva de juros e, por consequência, as decisões do Copom. A melhor abordagem é acompanhar os comunicados do Copom, entrevistas e relatórios de instituições financeiras, além de análises de economistas que normalmente apontam tendências e possíveis cenários futuros. Essa informação irá lhe permitir ter uma visão mais clara sobre o que esperar das próximas reuniões do comitê e as possíveis direções da política monetária.

Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a taxa de juros brasileira em 10,5%. Apesar das expectativas em torno de um possível aumento da Selic devido à deterioração das projeções de inflação, o comunicado do Copom trouxe uma mensagem mais suave, sem indícios claros de que um ajuste na taxa esteja próximo. Neste cenário, é crucial analisar a trajetória futura dos juros e compreender a importância das entrelinhas do comunicado do Copom. Ouça também no novo episódio de Macro Review: o Brasil atinge um recorde em emprego; contagem regressiva para o corte de juros nos EUA; a economia e a inflação na Europa; o movimento dos mercados globais com a análise da J.P. Morgan Asset Management.

Na reunião de 31/07, o Comitê de Política Monetária (COPOM) decidiu manter a taxa Selic em 10,50%. Essa decisão foi tomada com base em uma análise detalhada da economia, considerando fatores como a inflação, crescimento econômico e cenário externo. Assim, o COPOM busca criar um ambiente favorável para o desenvolvimento sustentável, mantendo a confiança dos investidores e a previsibilidade da política monetária. #Economia #TaxaSelic #COPOM #MakeValue

Em um contexto de volatilidade global, o Copom anuncia redução da taxa Selic para 10,75% a.a. A decisão reflete análise cautelosa diante de incertezas, visando equilibrar a desaceleração econômica e resistências inflacionárias. Estratégia busca estabilidade financeira e adaptação às pressões internacionais. 🔗 https://bit.ly/49869R8 #Copom #TaxaSelic #Economia

🏦📊 Ata do Copom mais dura e a reação do mercado. Por Guilherme Jung, Economista da Alta Vista Research (06/08/24) A última ata do Copom reforçou o tom vigilante do Banco Central frente aos desafios inflacionários, sendo mais dura que o comunicado, adotando um tom mais hawkish. O documento destacou que, se as expectativas de inflação continuarem a subir, a taxa de câmbio permanecer pressionada e a atividade econômica seguir robusta, há possibilidade de ajuste na trajetória. O BC afirmou que não hesitará em elevar a Selic, caso considere apropriado. O cenário descrito pelo Copom é desafiador, com projeções inflacionárias elevadas e maiores riscos. No campo doméstico, o mercado de trabalho e a atividade econômica têm surpreendido e divergido do cenário de desaceleração projetado. O Comitê ressaltou a importância de um acompanhamento diligente. Avaliará se manter a taxa de juros por um período prolongado será suficiente para trazer a inflação à meta ou se será necessário aumentá-la. O compromisso do BC é com a meta de inflação e a reancoragem das expectativas. A reação do mercado foi cautelosa, com o Ibovespa desacelerando, mas mantendo-se acima dos 125 mil pontos, e os juros futuros avançando. A leitura é que o Copom pode ter maior flexibilidade para ajustar a política monetária, especialmente considerando uma postura mais branda do Federal Reserve. Imagem: LCA #copom #ata #bacen #inflação #juros