Publicação de Pedro Lucas Moraes

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Tecnólogo em Processos Gerenciais | Engenharia de produção | Gestão estratégica empresarial | Pós-graduando| Técnico em Administração Meio ambiente, Segurança no trabalho e Marketing | CPA 10 | CPA 20

Recentemente, tive a oportunidade de assistir a uma palestra incrível com Juliana Bley , que me trouxe insights profundos sobre crescimento pessoal e profissional. Um dos momentos mais impactantes foi quando Juliana mencionou que todos nós, em algum momento, enfrentamos o luto. E não estou falando apenas da perda de alguém querido, mas de lutos que vivenciamos em mudanças significativas, como a mudança de cidade, promoção no trabalho ou conclusão de um curso. Muitas vezes, nos apegamos a uma rotina, mesmo que desafiadora, e ao nos afastarmos dela, sentimos falta do que já nos era familiar. Esses momentos de transição nos forçam a deixar para trás aquilo que nos trouxe conforto e a enfrentar o novo, o desconhecido. É natural sentir uma certa saudade do que deixamos para trás, mas é justamente nesse processo que evoluímos e nos adaptamos a novas realidades. Outro ponto que me marcou foi a ideia de que são nos momentos difíceis que nos tornamos melhores. Esses desafios são essenciais para o nosso aperfeiçoamento, tal como o ditado diz: "Mar calmo não faz bom marinheiro". Precisamos desses momentos turbulentos para nos fortalecer, aprimorar e seguir em direção aos nossos objetivos com ainda mais determinação. Cada obstáculo enfrentado é uma oportunidade de crescimento, uma chance de provar a nós mesmos que somos capazes de superar o que parecia impossível. E é exatamente essa superação que molda a nossa resiliência e nos prepara para desafios ainda maiores. Refletindo sobre isso, vejo o quão importante é abraçar as transições e os desafios como parte do nosso crescimento. Afinal, é na superação que encontramos o nosso verdadeiro potencial.

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Psicóloga | Palestrante | Facilitadora de Aprendizagens TEDxSpeaker | Autora dos livros "Comportamento Seguro" e “Gestão da Travessia: aprendendo a viver e a cuidar de si em um mundo de ondas gigantes”

Tudo que alguém que se reconhece como agente de mudança quer é ter a oportunidade da sua voz ser ouvida por muita gente. É poder plantar sementes de uma nova mentalidade para uma nova realidade que se constrói bem diante dos nossos olhos. O que complexidade do mundo hoje, marcado por policrises, pede da gente é pensar nossos desafios de forma coletiva, colaborativa e engajada com a dificílima tarefa de conectar Cuidado com Resultado. Cuidar de si e da nossa comunidade no processo de enfrentar incertezas e seguir construindo prosperidade e bem estar para todo o sistema é a essência da conversa que puxamos quando falamos de Travessias no mundo do trabalho. Amanhã, quinta-feira, a convite da Confebras, estarei no palco principal da 15ª edição do maior evento de cooperativismo financeiro da América Latina que acontecerá em Belo Horizonte. O evento, que é o epicentro de tendências na área, reúne mais de 5.000 participantes de todo o país, sendo mais de 70% líderes cooperativistas e tomadores de decisão. E olha o tema deste ano: "A sustentabilidade humana e o mundo exponencial: construir o futuro em tempos de transformação" (não é a nossa cara?). Minha palestra sobre Gestão da Travessia: como atravessar mudanças e crises, está prevista para começar as 9h45, logo após a palestra da Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia integrante da organização Nova Acrópole Brasil. E na sequencia, passo o microfone para Estevan Sartoreli, Co-CEO da Dengo Chocolates. Dois profissionais que admiro demais. E o evento começa hoje com nada menos do que John Elkington, um ícone global do pensamento de sustentabilidade nos negócios. Imperdível. Honrada por ser parte deste encontro! Quem quiser saber mais, acesse https://lnkd.in/dabYe_tf

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