“Além do corte esperado, o ‘guidance’ (expectativa) veio no singular, e isso declara a maior preocupação com os próximos indicadores de atividade que se mostraram firmes neste início de ano”, concorda nosso economista-chefe Ricardo Tadeu Martins. #Investimentos #Mercado #Juros #Economia
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CENÁRIO MAIS NEBULOSO O #cenário para a #economia doméstica e internacional está bastante nebuloso e apresenta significativo acúmulo de #incertezas É normal que com o aumento de incertezas, o #mercado adicione aos #preços dos ativos o "prêmio de risco" Apesar disso, mantemos cenário construtivo para a economia brasileira e vemos "exagero" na precificação recente de alguns ativos Fiz alguns comentários sobre nosso cenário para o competente jornalista Marcelo Osakabe do jornal Valor Econômico S/A — Banco Pine #economia #mercado #cenário #incerteza #preços (print nos comentários)
Cenário da economia fica mais nebuloso para 2024 e 2025
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Ontem, a economista-chefe da B.Side Investimentos, Helena Veronese, concedeu uma entrevista ao Valor Econômico para repercutir o resultado do volume de serviços prestados no País, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados pelo IBGE. “Com exceção da indústria, os dados de atividade têm vindo fortes. É uma PMS que conversa com o contexto de estímulo fiscal, inadimplência em queda, o [programa] Desenrola, melhorias nas condições financeiras e aumento da renda por conta do mercado de trabalho aquecido”, comentou a economista da B.Side Investimentos. “Dado que a discussão do momento é juros, junto com o IPCA desta semana, é uma PMS que, na minha leitura, dá uma consolidada no fim do ciclo de queda juros”, acrescenta. Veronese pontuou que, se o Federal Reserve, o banco central dos EUA, tivesse reduzido a taxa de juros na reunião desta semana, a aposta seria pela continuidade dos cortes da Selic no Brasil. Porém, como os juros americanos foram mantidos no mesmo patamar, entre 5,25% e 5,50% (ver página C2), ela agora acredita que o BC brasileiro interromperá o ciclo de cortes em 10,50% e voltará a cortar 0,25 ponto percentual (p.p.) ou 0,5 ponto percentual somente quando o Fed fizer um corte nos EUA. “Eu achava que teria mais corte de juros no Brasil. Mas veio o IPCA e agora com essa PMS estou bem desconfiada de que não vai ter corte de juros até que o Fed comece a cortar a taxa americana”, diz Veronese. Leia abaixo a matéria completa:
Serviços crescem 0,5% em abril, mas deixam riscos no horizonte
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Errar na análise de um modelo, ou colocar dados errados no modelo, gerando - claro - uma análise esdrúxula pode acontecer, ainda mais em um modelo dito controverso, de mensuração do hiato do produto. Pode ser esse o caso dos últimos +0,25% de aumento na Selic? Ou simplesmente a clássica história entre economistas, de que é a realidade que está errada e não o modelo... #selic #ipca #copom #hiatodoproduto https://lnkd.in/duARXd9N
Análise: IPCA-15 contraria a tese de economia sobreaquecida
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Na matéria da da Lucinda e da Ana Carolina no InvestNews ... Água no chopp “Não é que a economia esteja muito forte. A gente é que errou mesmo”, resumiu José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do banco Fator. Por “a gente”, ele está se referindo aos economistas que se dedicaram a projetar o resultado do indicador. E que, depois de conhecer os dados, tentam entender para qual direção esses números estão apontando. Dizem que os economistas são aqueles que, em uma festa, avisam que a cerveja vai acabar. De certa forma, a análise de Gonçalves sobre o PIB tem esse mesmo tom. E o ponto central desse alerta é que foi a queda dos juros que abriu caminho para o crescimento da economia no segundo trimestre. A Selic começou 2024 em 11,75% e terminou o segundo trimestre em 10,50%, e essa queda ajudou bastante o consumo e também a indústria. Mas o juro deve voltar a subir, diz Gonçalves. “E toda a ajuda que a Selic deu para a economia ela vai parar de dar”, explica. A alta do juro tem a ver com a inflação, que está mais alta. E com as expectativas para o IPCA, que também apontam para uma piora no futuro. Gonçalves chama a atenção para outros pontos: A taxa de investimento, “que já era baixa”, teve uma leve desaceleração em relação ao primeiro trimestre, de 16,9% para 16,8%, o que sugere condições mais restritas de oferta no futuro; O comércio também cresceu menos: 1,4% ante 2,5% no primeiro trimestre; O crescimento das transferências — conjunto dos benefícios sociais concedidos pelo governo —, que contribuíram em grande medida para o avanço do consumo, também tem perspectiva de ser menor, tanto neste ano como no próximo. De todo modo, o economista diz que o quadro mostrado pelo PIB é, ainda, positivo. “Ele não é maravilhoso, mas é a confirmação de que a demanda ainda está forte”, resume.
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🚀 Atualizações do cenário: 🌍 Panorama Econômico Internacional: O Federal Reserve (Fed) mantém política monetária restritiva devido a um mercado de trabalho aquecido e pressões inflacionárias nos EUA. Enquanto isso, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco Popular da China (PBoC) optaram por manter suas taxas de juros estáveis, alinhados com as expectativas do mercado. 🔰 Cenário Nacional: No Brasil, mudanças nas expectativas inflacionárias e cortes na taxa Selic estão em destaque, com projeções de um corte adicional de 0,25 p.p. em maio, buscando estabilizar a taxa em 10%. Embora a arrecadação federal tenha crescido, ainda não atingiu a meta do resultado primário, enquanto as discussões sobre a reforma tributária continuam. 💼 Indicadores Econômicos: Embora a prévia da inflação de abril tenha sido inferior ao esperado, persistem preocupações para 2024, incluindo questões fiscais e incertezas externas. O desempenho dos fundos listados foi impactado por expectativas de aumento das taxas de juros, com destaque para o IFIX. 🏞️ Setor Imobiliário: Fundos imobiliários continuam a atrair investimentos, apesar do cenário desafiador. No entanto, gestores e investidores devem permanecer atentos aos créditos no setor agrícola. 📈 Transações Notáveis: Destaque para a potencial aquisição de ativos imobiliários pelo BTLG11 e a conclusão da aquisição de cotas pelo PVBI11. 💼 Notícia em Destaque: O Grupo Casas Bahia (Via Varejo) solicitou recuperação extrajudicial, renegociando dívidas de R$4,1 bilhões. Essa ação não deve afetar significativamente o pagamento de aluguéis dos imóveis ocupados pela empresa. Fundos imobiliários como BLMG11, HSLG11, XPLG11 e BRCR11 podem ser impactados devido à exposição à Via Varejo em seus portfólios. 🌟 Perspectiva: Apesar dos desafios, o mercado continua dinâmico, oferecendo oportunidades para investidores e gestores que se mantêm atentos às tendências e ajustam suas estratégias conforme necessário. Comente abaixo o que você acha dessas atualizações! 💬 #Economia #MercadoFinanceiro #Investimentos #Brasil #Internacional
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Você ouve falar em aumento do dólar, subida inflação, elevação da taxa de juros, arcarcabouço fiscal e gostaria de entender melhor esse imbróglio? Aqui está em poucas palavras e de maneira didática o que há de importante sobre esse tema . Espero que goste e compartilhe. https://lnkd.in/gNFWbQ8t #carreira #mercado #finanças #dólar #inflação #juros #investimento #economia
A economia brasileira à beira de um abismo
cbnsantos.com.br
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Durante os últimos trimestres, presenciamos surpresas positivas no crescimento da economia brasileira e, como consequência, o PIB de 2024 deve crescer a uma taxa próxima de 3,0% pelo terceiro ano consecutivo. Segundo nosso Estrategista Guilherme Militão, à primeira vista, essa é uma ótima notícia, demonstrando que nossa economia segue aquecida. No entanto, ao ampliarmos o escopo dessa análise e considerarmos o contexto atual da inflação brasileira, temos um cenário desafiador para o Banco Central. “Por exemplo, de acordo com a última divulgação do IPCA, houve um aumento nos preços de 4,42% em 12 meses, muito próximo ao nível máximo tolerado pelo BC, que é de 4,5%”, completa. Ao avaliar os impactos desse cenário nas empresas brasileiras, Militão destaca que o ciclo de aumento da taxa Selic, podendo durar até o 1º semestre de 2025, é prejudicial àquelas companhias que não possuem muita geração de caixa e precisam se capitalizar no mercado, sendo forçadas a pagar juros mais altos para seus investidores. “Em resumo, seguimos acreditando que o retorno das ações brasileiras no próximo ano continuará disperso, com as empresas endividadas e que dependem de financiamento externo passando por maiores dificuldades em relação às grandes e tradicionais companhias geradoras de caixa”, finaliza Militão. #PIB #bancocentral #IPCA #investimentos #economia #Bradescoglobalprivatebank
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Juros x inflação, o que é mais temido? Afinal tem um tal de ganho real que incomoda mais. Tudo claro, direto e prático, com Roberto Dardis Os remédios do Banco Central do Brasil são poucos nesse momento, ou segura a #inflação com #juro alto ou deixa os juros caírem e a inflação crescer, eis o dilema. Assim no meio do caminho temos um sujeito que incomoda a muitos que é o “#ganhoreal” (juros-inflação) que para analistas isso é uma pedra no sapato para os investimentos, ao verem um belo ganho deixam de investir para alocarem seus recursos e aproveitar com um bom retorno financeiro. Admitir somente os problemas sobre o juro alto que inflaciona, que deixa de produzir novos #investimentos, encarece os #financiamentos entre outros, podem ser “meio copo”, afinal, a composição para uma elevação da inflação é composta por diversos componentes que pressionam ou não os preços e serviços, como: #Dólaralto – Encarece os importados, sendo o país dependente de diversos tipos de produtos. #DívidaPública – Com a alta impostas por ter um governo gastando mais que arrecada, o pais precisa buscar financiamento para cobrir o rombo, emitindo novos títulos, consequentemente deixando os investidores pedirem mais prêmios para financiar. Pressão por #demanda e #custo – ter mais recursos em gastos com poucos bens para adquirir, mas somente isso acontecerá se a economia estiver a pleno crescimento, elevando os preços de custos com o aumento da produção, mão de obra, tributos entre outros. Saídas existem para evitar esse desequilíbrio econômico que pesa no bolso do contribuinte e consequentemente deixam de criar novos investimentos como: · Ter um estado mais enxuto; · Gastar com mais responsabilidade e dentro de suas condições; · Abrir o país a mais concorrentes, que podem trazer mais empregos e investimentos; · Fazer “#reformas” necessárias para que a população e empresários tenham mais estabilidades e segurança; · Cada um dos 3 poderes buscarem o que é de competências próprias. Então bora lá que a semana está começando e temos muito para correr em busca dos nossos objetivos. Bom dia e bons negócios!
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Grupo do Conselhão e a discussão sobre juros altos Os juros altos resolvem problemas econômicos ou criam novos? Por décadas, altos patamares de juros foram tratados como um mecanismo de controle de inflação, mas com quais consequências de longo prazo? Recentemente, o governo anunciou a formação de um grupo especial dentro do Conselhão para discutir a questão dos juros elevados e suas implicações sobre o crescimento econômico. Esse movimento é um sinal claro de que há uma percepção coletiva: o custo do capital elevado está sufocando investimentos produtivos. A proposta busca reunir representantes de diferentes setores econômicos e especialistas para propor soluções práticas e embasar decisões futuras. Para empresas que dependem de crédito para financiar suas operações e crescimento, essa discussão não é apenas relevante – ela é crítica. O ambiente de juros altos desestimula a expansão, encarece projetos de longo prazo e dificulta a gestão do fluxo de caixa. Antecipar mudanças e estar preparado para novos cenários pode ser a chave para capturar oportunidades antes da concorrência. Principais aprendizados: • Discussões intersetoriais sobre política monetária devem ser acompanhadas de perto, pois podem gerar impactos significativos no mercado. • Estar atento às possíveis mudanças na taxa de juros permite um planejamento estratégico mais robusto, tanto para investimentos quanto para operações. Acredita que o diálogo entre governo e mercado é suficiente para destravar o crescimento econômico? Deixe sua opinião nos comentários. https://lnkd.in/dU7v6HFx
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As elevações na taxa Selic (que devem durar até o primeiro semestre do ano que vem) terão efeitos não desprezíveis no balanço das empresas. O retorno das ações brasileiras no próximo ano deve seguir bem disperso, com as pequenas empresas - que possuem um endividamento mais alto e sem geração de caixa - enfrentando mais dificuldades em relação às tradicionais empresas com balanços mais ajustados.
Durante os últimos trimestres, presenciamos surpresas positivas no crescimento da economia brasileira e, como consequência, o PIB de 2024 deve crescer a uma taxa próxima de 3,0% pelo terceiro ano consecutivo. Segundo nosso Estrategista Guilherme Militão, à primeira vista, essa é uma ótima notícia, demonstrando que nossa economia segue aquecida. No entanto, ao ampliarmos o escopo dessa análise e considerarmos o contexto atual da inflação brasileira, temos um cenário desafiador para o Banco Central. “Por exemplo, de acordo com a última divulgação do IPCA, houve um aumento nos preços de 4,42% em 12 meses, muito próximo ao nível máximo tolerado pelo BC, que é de 4,5%”, completa. Ao avaliar os impactos desse cenário nas empresas brasileiras, Militão destaca que o ciclo de aumento da taxa Selic, podendo durar até o 1º semestre de 2025, é prejudicial àquelas companhias que não possuem muita geração de caixa e precisam se capitalizar no mercado, sendo forçadas a pagar juros mais altos para seus investidores. “Em resumo, seguimos acreditando que o retorno das ações brasileiras no próximo ano continuará disperso, com as empresas endividadas e que dependem de financiamento externo passando por maiores dificuldades em relação às grandes e tradicionais companhias geradoras de caixa”, finaliza Militão. #PIB #bancocentral #IPCA #investimentos #economia #Bradescoglobalprivatebank
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