Publicação de Plataforma CIPÓ

VOZES NEGRAS COM MRE 🌎 Hoje tivemos uma reunião com o time de negociações climáticas do Brazilian Ministry of Foreign Affairs (Itamaraty), com o intuito de apresentar a Rede Vozes Negras Pelo Clima e entender as possibilidades de participação nos diálogos socioambientais internacionais. Conversamos sobre a COP 29 - Azerbaijão, G20 e COP 30 - Belém, trazendo ênfase para os temas de adaptação, transição justa e gênero. Um dos principais intuitos da rede é fazer a ponte para que o debate climático chegue nas periferias, comunidades e favelas, elevancando temas como - ampliação dos mecanismos de participação da sociedade civil, - protagonismo de grupos vulnerabilizados na construção dos documentos e - desenvolvimento de iniciativas intersetoriais e interministeriais para a territorialização do debate climático. Você acompanha o debate climático? Qual tema gostaria de acrescentar para aprofundar o debete?

Imagine a UNEA como um "parlamento mundial sobre o meio ambiente". A cada dois anos, líderes de todo o mundo se reúnem para definir prioridades políticas ambientais e desenvolver legislação internacional sobre o tema. É o único evento, além da Assembleia Geral da ONU, no qual todos os Estados-membros participam. E por que é tão importante saber sobre a UNEA? Descubra a resposta em nosso Blog! https://lnkd.in/dkY6ebwP #PensamentoVerde #ONU #UNEA #NaçõesUnidas

Sextou com uma abordagem leve para um assunto sério: qual o papel dos atores não governamentais nas Conferências sobre Mudança do Clima das Nações Unidas? ONGs e setor privado podem ter muita relevância no processo multilateral, mas isso requer uma boa preparação. A partir de uma experiência enriquecedora de formação em negociações internacionais (uma parceria entre Instituto Clima e Sociedade (iCS) e FGVces), Fernanda Carreira, Gabriela Alem Appugliese e eu apresentamos nesse artigo algumas reflexões para que as missões às COPs sejam significativas - e para fazermos bonito enquanto anfitriões da #COP30. https://lnkd.in/dbGptRps

Não existe justiça climática sem justiça racial! ✊🏾🌎 📍 COP 29 | Baku, Azerbaijão 🇦🇿 No Dia da Consciência Negra, direto da COP 29, celebro a força, resistência e resiliência das mulheres negras que lutam por justiça em todas as frentes, inclusive na crise climática. Nossas vozes precisam ecoar em espaços de tomada de decisão. Nada sobre nós, sem nós! 🌍 Enquanto o mundo discute o seu presente e futuro, é essencial lembrar que não existe solução real que ignore a realidade das comunidades negras e periféricas, que já vivem na linha de frente dos impactos climáticos. 🌳 Falar de clima não é luxo. As pautas ambientais não excluem os apelos sociais, se encontram. Adaptação climática precisa ser ANTIRRACISTA, a transição energética tem que ser JUSTA, o desenvolvimento sustentável deve considerar as PESSOAS, financiamento climático deve chegar na mão da BASE, os movimentos devem ser ouvidos na LINHA DE FRENTE! 📢 Essa é uma luta pelos territórios, pelo presente, pela ancestralidade e pelo futuro de todas as comunidades que resistem e reexistem todos os dias. Seguimos sem deixar ninguém para trás. ✨ Agradeço ao FunBEA, Fundo Brasil e INESC pelo apoio fundamental nessa conferência. Completamos mais um ano incrível junto a Rede Comuá, trazendo a importância da filantropia comunitária para justiça climática nos territórios 🫶🏽 #COP29 #DiaDaConsciênciaNegra #JustiçaClimática #JustiçaRacial #ativismo #relaçõesinternacionais #cop #racismoambiental

#COP29 Seguimos para Sul Global dos Trópicos, as possibilidades são caminhos para uma adaptação climática que elimine desigualdades prévias globais.

☀️🌿#COP29 ▶️ A COP29 Azerbaijan chegou ao fim e ,Diosmar Filho , geógrafo, pesquisador sênior integrante da Coordenação Científica, resume a incidência técnico-cientifica da Associação de Pesquisa Iyaleta. Organização Membro Observadora da UNFCCC. Na avaliação do pesquisador, o grande avanço nas negociações para o do GGA "foi conquistarmos métricas para os indicadores, demos um passo importante para essa agenda, que precisa ser implementada. Com isso, conseguiremos eliminar desigualdades. O que terá importância no avanço do financiamento em negociação na Nova Meta Quantificada Coletiva sobre Financiamento Climático - NCQG". ↪️Com apoio institucional do Instituto Clima e Sociedade (iCS), a Associação de Pesquisa Iyaleta, tem incidido nas negociações do Acordo de Paris e na COP29 a delegação foi formada pelas pesquisadoras(es): Emanuelle Góes, Andrêa Ferreira, Diosmar Filho, Emerson Serra e Mariana Gomes. ▶️Assista nosso resumo agora e saiba mais! #associaçãodepesquisaiyaleta #gender #gênero #justiçareprodutiva #pesquisa #desigualdades #GGA #NCGQ #mudançasclimáticas #adaptação #financiamento

https://lnkd.in/gtWZCeH9 "A um ano do encontro, já é possível encontrar reportagens que apontam os desafios de tornar a capital paraense esse lugar de defesa climática. Seja porque historicamente a população sofre com processos de vulnerabilização que ampliam as injustiças climáticas, seja porque o discurso do progresso aliado à derrubada da floresta segue forte nesta região. E as recentes eleições municipais demonstram isso. Na Região Norte (mas não apenas lá), verificam-se disputas políticas entre candidatos do mesmo espectro ideológico: alinhados à direita e defensores de atividades ecodestrutivas, como o agronegócio e o garimpo. Com as notícias de que haverá COP em Belém, encontramos algumas denúncias sobre as contradições existentes na cidade-sede. A plataforma de jornalismo Sumaúma, por exemplo, expõe a desigualdade social, bem como problemas ambientais históricos, destacando os interesses políticos e econômicos em jogo tanto para os governos locais quanto para o presidente Lula, principal articulador junto à ONU para sediar o evento climático."

[Coluna do CIEAM]: O Acordo de Paris e o código dos direitos humanos da ONU Por Alfredo Lopes Filósofo, consultor do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, ensaísta e co-fundador do portal BrasilAmazôniaAgora A quantas andam os acordos ambientais internos e as contradições de praxe que submetem o país ao vendaval dos sobressaltos políticos, colocando a urgência climática a reboque dos embates ideológicos? Relacionar o Acordo de Paris aos princípios da dignidade humana e seus direitos foi um alerta da Suprema Corte brasileira em 2020. Naquela ocasião, passados cinco anos dos compromissos assumidos em Paris, a Amazônia ardia com as queimadas, enquanto os países ricos não davam qualquer sinal de desembolso dos US$ 100 bilhões prometidos para o combate do aquecimento global. Leia o artigo para obter mais detalhes: https://lnkd.in/dJ6t3h8N Para mais informações e notícias acesse nosso site (www.cieam.com.br) e acompanhe nossas redes sociais!

No pavilhão do governo brasileiro, jovens da periferia do Norte e Nordeste puderam falar, criticar e trazer suas soluções ao público. Houve críticas ao governo: “Racismo ambiental é ter recursos inimagináveis para fazer a COP 30 em Belém mas não ter recursos para fazer a adaptação climática na ilha de Caratateua (PA), que passa por extremo calor por causa do asfalto”. E houve crítica à sociedade que, de maneira geral, desestima o poder transformador e o conhecimento das zonas periféricas da cidade O pessoal também abordou o financiamento, claro, tema principal desta conferência e a inclusão desse segmento na pauta dos negociadores brasileiros. Aqui cabe uma observação que nem é original e nem é nova: o público era, em sua grande maioria, composto por outros representantes de movimentos sociais. Isso obviamente não tira o mérito do espaço que foi conquistado, seria impossível pensar nisso há não muito tempo atrás. Mas eles mesmos perceberam e criticaram isso: “O sistema não consegue ser modificado se gente não senta ao lado de quem tem o poder de tomar a decisão”. Siga os coletivos que estavam no debate PerifaConnection, @observatoriodasbaixadas, @coalizaonegrapordireitos, Palmares Laboratório-Ação e @copdasbaixadas #cop29baku #cop29azerbaijan #periferiapresente

Trocando experiências para um futuro mais verde! 🌿 Adinan Ortolan, prefeito de Cordeirópolis/SP e vice-presidente da ABM, e Gregor Robertson, ex-prefeito de Vancouver e enviado especial para Cidades no CHAMP, discutiram as melhores práticas para uma governança climática eficaz em países federativos como o Brasil e o Canadá. 🤝 🗣No encontro, pontuamos que estamos alinhados com a agenda da CHAMP e que entendemos que a menção sobre Federalismo Climático na NDC (Contribuições Nacionalmente Determinadas) é um exemplo de liderança dos municípios e dos governos estaduais e federal brasileiros na agenda climática. Por fim, contamos sobre nossa relação de amizade com Federação de Municípios Canadenses (FCM). #ABM #CidadesPelaSustentabilidade #FederalismoClimático #AçãoClimática #ParceriaInternacional #PactoGlobaldePrefeitos