A CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal considera que a aprovação do Orçamento de Estado marca o início de um novo ciclo de estabilidade política, mas que poderia ser melhor aproveitada. #pmemagazine #OE2025
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A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que a aprovação do Orçamento do Estado para 2025 marca um "novo ciclo de estabilidade política" e que o Governo deve aproveitar para lançar medidas centradas no crescimento económico. De acordo com o presidente da CCP, João Vieira Lopes, a aprovação do OE2025 "é positiva, mas insuficiente para as empresas": "Apesar de satisfazer as expectativas face ao cumprimento do acordado entre o Governo e os parceiros sociais, no âmbito do 'Acordo Tripartido Sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico 2025-2028', celebrado no passado mês de outubro, essas medidas têm um alcance muito limitado", sustenta. "Resolvida a questão do Orçamento do Estado, o que as empresas aguardam -- em especial as dos setores do comércio e dos serviços -- é o que o Governo leve a cabo com a máxima celeridade e o mínimo de burocratização a execução dos programas acordados". #ccp #oe2025 #economia #competitividade #empresas #comércio #serviços #prr #portugal2030
"Novo ciclo de estabilidade política" deve potenciar crescimento, diz CCP
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#Economia #Empresas #Notícias A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), na sequência da tomada de posse do XXIV Governo Constitucional, realça importância da Concertação Social para a ação do novo Governo e critica ausência de secretaria de Estado do Comércio e Serviços.
"O Ministério da Economia deverá assumir um papel de interlocutor chave junto das empresas privadas", diz Presidente do CCP
https://executivedigest.sapo.pt
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OE2025. O país precisa de mais ambição A AEP não vislumbra na proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) a macro orientação que defende, no sentido de aumentar a receita pelo desenvolvimento da economia e reduzir a carga fiscal aos cidadãos, trabalhadores e empresas. Para a AEP, a proposta do OE2025 corresponde a “um conjunto de medidas avulsas, em vez de uma estratégia de desenvolvimento verdadeiramente integradora”. “O crescimento da economia portuguesa, inscrito cenário macroeconómico, é claramente insuficiente. O país e as empresas em particular precisam de políticas públicas que provoquem uma mudança no paradigma de crescimento e conduzam à geração de receita”, diz o comunicado da associação. Reconhecendo que algumas medidas propostas são positivas, “apesar do caráter limitador e de estarem longe do que o país realmente precisa”, a AEP assinala ainda que a proposta de tributação sobre o rendimento das empresas (IRC e derrama estadual e municipal) se “mantém muito aquém do patamar necessário para aumentar a atratividade de investimento e melhorar a competitividade da economia portuguesa”, pelo que considera que “será muito difícil” com este OE “alcançar a ambição proferida pelo Senhor Ministro das Finanças de Recuperar, Reformar e Relançar Portugal com responsabilidade”. No link abaixo, pode ler o comunicado completo do Conselho Geral da AEP.
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A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que a aprovação do OE2025 marca o início de um novo ciclo de estabilidade política que deve ser aproveitada pelo Governo para o lançamento de medidas que coloquem o crescimento económico no centro das prioridades. . Veja o artigo na íntegra. . CCP Confederação do Comércio e Serviços de Portugal #OE2025 #economia #governo #negocios #business #revistabusinessportugal
CCP: Aprovação do OE2025 é positiva, mas insuficiente para as empresas
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AEP - Associação Empresarial de Portugal avança com 20 propostas divididas em cinco áreas, criticando o “enviesamento de algumas forças políticas” para aumentar a despesa, em vez de baixar impostos. #empresas #impostos #economia #oe2025
Há mais Orçamento para lá do IRC e IRS jovem. Conheça as 20 propostas dos patrões do Norte
https://eco.sapo.pt
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Era bom que, enquanto sociedade, percebessemos de uma vez por todas que são as empresas que criam riqueza para um país e empregos para as pessoas. E que temos que lhes dar condições para serem maiores, mais produtivas, mais inovadoras. Das variadíssimas e importantes medidas propostas, destaco a eliminação gradual das tributações autónomas só por um motivo: são uma aberração. Sendo um imposto extraordinário que incide sobre determinados gastos, uma empresa que apresente lucro nulo ou negativo pode ter à mesma que liquidar imposto. Não têm racional económico a não ser a arrecadação de mais receita para o estado. ECO #impostos #empresas #economia
AEP - Associação Empresarial de Portugal avança com 20 propostas divididas em cinco áreas, criticando o “enviesamento de algumas forças políticas” para aumentar a despesa, em vez de baixar impostos. #empresas #impostos #economia #oe2025
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Com a economia a crescer mais, o Conselho das Finanças Públicas prevê que, sem novas medidas, os excedentes orçamentais se podem prolongar. Mas o cumprimento das regras europeias pode ser difícil.
Novas medidas no OE podem pôr Portugal em colisão com regras europeias
publico.pt
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Economia. O que se espera do “pacotão” O Governo vai anunciar amanhã um conjunto de 60 medidas – já apelidado de “pacotão” – com o objetivo de relançar a economia portuguesa e o tecido empresarial aguarda com expectativa pela decisão do Executivo. O presidente do CA da AEP, Luís Miguel Ribeiro, disse ao jornal “Eco” esperar que o pacote de medidas vá ao encontro das prioridades que a AEP já teve oportunidade de apresentar ao ministro da Economia e que abrangem itens como o reforço do investimento e da internacionalização, novos instrumentos de financiamento e capitalização das empresas, uma redução da carga fiscal (nomeadamente no IRC e nos impostos sobre o trabalho) e apostas fortes na valorização do setor industrial e em infraestruturas competitivas de ligação aos mercados externos.
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A dois dias das próximas eleições legislativas, em declarações para o ECO, Rafael Campos Pereira defende que é necessário aliviar os impostos sobre o rendimento, para aumentar as retribuições líquidas dos trabalhadores e estimular o crescimento da produtividade. E relativamente ao PRR e do PT2030 alerta que é preciso canalizar os fundos para a economia e não para financiar o Orçamento do Estado. https://lnkd.in/dw_qFBV5 #PRR #eleiçõeslegislativas
Menos impostos e burocracia, com fundos europeus voltados para a economia. O que os empresários querem do novo governo
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Regras orçamentais da União Europeia foram suspensas na sequência da pandemia da covid-19, para permitir aos Estados-membros fazer face à crise, tendo-se registado então um consenso quanto à necessidade de rever e atualizar a legislação sobre a governação económica antes de ser retomado o Pacto de Estabilidade e Crescimento, originalmente criado no final da década de 1990 e considerado já ultrapassado.
Novas regras da União Europeia para o défice e a dívida entram em vigor na terça-feira
onovo.pt
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