Publicação de Pod Ler e Escrever (Podcast)

"A pessoa nasce livre, mas a partir dai há correntes para todos os lados". Rousseau Este é um dos efeitos colaterais do próprio nascimento e desenvolvimento do ser humano. Somos os animais que são dependentes dos seus genitores por mais tempo e também aqueles que mais são influenciados por concepções morais e sociais implantadas em fase precoce. Um cavalo está pastando dias depois de nascer e seu comportamento não será diferente dos outros cavalos devido a crenças, vicios e preconceitos do seu pai ou sua mãe. Não existe cavalo patrão e cavalo empregado e nem crime organizado entre os cavalos. Não existe também um cavalo dedicado a tornar outro cavalo escravo ou submisso. Portanto a própria sociedade e os valores pessoais criam para o ser humano várias prisões, algumas por falta de oportunidade, outras por falta de caráter, outras por vulnerabilidade pessoal e outras ainda por falta de justiça. Não há o que fazer, este é o tecido que compõe o ambiente de nascimento, crescimento e desenvolvimento de todo ser humano. O importante é conseguir ter um objetivo de vida, ser pautado pela empatia e pela verdade, encontrar o amor dentro de sí, e se desenvolver sem prejudicar os outros. Este sim, é o desafio de quem nasce na espécie humana.

Os corvos eram aves de grande importância na comunicação durante a Idade Média, assumindo diversos papéis cruciais em diferentes áreas da sociedade: #Mensagens oficiais: Corvos eram treinados para transportar mensagens curtas entre cidades e reinos. Sua capacidade de voar longas distâncias rapidamente os tornava ferramentas valiosas para comunicação urgente, especialmente em tempos de guerra ou crise. #Espionagem: Espiões utilizavam corvos para enviar informações confidenciais entre si, escondendo mensagens em suas penas ou patas. A inteligência e discrição dos corvos os tornavam aliados perfeitos para espionagem. #Símbolos: Preságios: Na cultura medieval, os corvos eram associados à morte, má sorte e guerra. Sua presença era vista como um presságio de eventos ruins, alimentando superstições e crenças populares. Poder e realeza: Em algumas culturas, os corvos eram símbolos de poder e realeza. Reis e nobres os utilizavam como emblemas em seus brasões e estandartes, representando força, inteligência e astúcia. Outros usos: Alimentação: A carne de corvo era consumida por algumas pessoas, principalmente em tempos de escassez de alimentos. Controle de pragas: Corvos ajudavam a controlar populações de insetos e pequenos animais, contribuindo para a saúde pública e agricultura. #Exemplos históricos: No folclore: O corvo Hugin e Munin, na mitologia nórdica, serviam como mensageiros do deus Odin. Na literatura: O poema "O Corvo" de Edgar Allan Poe retrata a ave como símbolo de luto e perda. #Considerações: * A importância dos corvos na comunicação diminuiu com o desenvolvimento de tecnologias como a imprensa e o correio. * Apesar disso, os corvos ainda são admirados por sua inteligência e adaptabilidade, e continuam presentes na cultura e simbolismo de diversas sociedades. #Referências: * Wikipedia: Corvo * The Raven in Medieval Culture * The History of Crows as Messengers

A história mais antiga da humanidade guarda um segredo da natureza humana... Originária da antiga Babilônia, a primeira história de que temos registro é a de um rei e seu amigo Enkidu, enfrentam juntos várias aventuras, incluindo a luta contra o monstro guardião da floresta, Humbaba. O que torna a Epopeia de Gilgamesh particularmente emocionante é um episódio que revela um aspecto humano muito profundo: após a morte de Enkidu, Gilgamesh enfrenta sua própria mortalidade. Essa jornada para entender a morte e buscar a imortalidade reflete a eterna busca humana por significado e transcendência. Acho interessante como desde as origens do storytelling as histórias já moldavam a cultura e a identidade humana... ou será que apenas plagiavam a nossa natureza? Afinal, aposto que você já sonhou em ser jovem para sempre. Sim ou não?

Prepare-se para se emocionar: um vídeo sobre a impermanência.1000 anos mais tarde, após o fim da humanidade. A certeza da morte paira sobre todos nós. Uns deixarão marcas profundas no mundo, outros, pegadas mais tênues. A data da nossa partida permanece um mistério. Em dias como o de Finados, 2 de novembro, somos convidados a refletir sobre essa inevitável impermanência, sobre a finitude da vida e a memória daqueles que amamos e que já partiram, deixando saudades e exemplos a serem seguidos. Podemos sonhar com um futuro brilhante, angustiar-nos com um futuro incerto e inseguro, ou até mesmo contemplar a possibilidade de nenhum futuro. Afinal, mesmo que a humanidade, em sua trajetória destrutiva, consiga devastar o planeta, a Terra, em sua resiliência, encontrará meios de se regenerar e seguir existindo. Este vídeo impactante, portanto, serve como um convite à reflexão neste Dia de Finados, lembrando-nos da fragilidade da nossa existência e da importância de valorizar cada momento, cada pessoa e o legado que construímos–ou deixamos de construir–ao longo da nossa breve passagem por aqui. Reposted @rune_visions #finados #morte #impermanencia

Mais do que uma embalagem! As latas de alumínio tem potenciais inimagináveis e podem tornar o mercado nacional mais dinâmico e criativo. Mais um conceito abordado pela Brasmec Group.

A natureza, em sua imprevisibilidade, sempre nos relembra nossa insignificância. Grandes pensadores como Heráclito já observavam que a única constante no universo é a mudança. O furacão Milton, que se aproxima da Flórida, é mais uma prova de que, por mais que a humanidade evolua, ainda somos pequenos diante das forças naturais. Somos convidados a refletir sobre nossa vulnerabilidade e a importância de estarmos preparados para o inesperado.

"Pluto e Pateta são cães, da mesma raça e tamanho, o que os diferencia? Pateta vestiu roupa e sapatos, assim escondeu (ou protegeu?) sua fragilidade – Pateta assumiu o poder. É ele quem segura a guia e alimenta o seu “igual”... aí a mágica se faz e eles não são mais iguais. O Pluto está nu e com coleira, portanto escancara a sua fragilidade e submissão – Pluto assumiu o poder. É ele quem guia a mão que segura a guia. Não sei qual dos dois é mais feliz, mas tenho certeza que estão desenhando um traço da alma humana." (Míriam Morata) Eu confesso que nunca tinha pensado nisso... Acho que reflete a alma humana e sua complexidade. Pluto e Pateta são espelhos da alma humana: complexa, cheia de camadas, papéis e contradições. Um se reveste, outro se entrega. Um parece ter o controle, o outro se submete, mas ambos revelam diferentes formas de existir e de se conectar com o mundo. Talvez o que nos diferencia e nos conecta seja exatamente isso: a capacidade de interpretar, criar e encontrar sentido, até mesmo nas situações mais simples. No fundo, eles desenham o traço mais humano de todos – a busca por significado. 📚Créditos e imagem: Anelize Prata #realidade #cenarioatual #pateta #pluto #desenho #mundo #posicionamento #agro #sustentabilidade #biologicos #regenerativa #produtividade

O voo da águia: como elevar-se acima dos desafios na advocacia. Na vida profissional, assim como no reino animal, sempre haverá quem tente nos derrubar. Pense na águia, uma criatura majestosa que só tem um verdadeiro inimigo: o corvo negro. O corvo, astuto, descobriu uma maneira de incomodá-la. Ele se posiciona nas costas da águia, bicando suas asas, sabendo que ela não consegue revidar facilmente. Mas a águia não perde tempo tentando retaliar. Em vez disso, ela sobe cada vez mais alto, em direção ao céu. Quanto mais ela voa, mais o corvo luta para respirar. E quando ultrapassa as nuvens, o corvo perde oxigênio, desmaia e cai. A águia, por sua vez, continua sua jornada, intocada. Na advocacia, adversários podem tentar nos desgastar, mas a resposta não está em retrucar ou descer ao nível deles. A verdadeira força está em subir. Eleve seu nível, aperfeiçoe sua prática e siga adiante. Aqueles que tentam derrubá-lo não conseguirão manter o ritmo. Então, da próxima vez que alguém tentar te parar, lembre-se: não revida, só sobe. #empreender #direitoautonomo #advocacia #oabmg

Reflexão: "Pluto e Pateta são cães, da mesma raça e tamanho, o que os diferencia? Pateta vestiu roupa e sapatos, assim escondeu (ou protegeu?) sua fragilidade – Pateta assumiu o poder. É ele quem segura a guia e alimenta o seu “igual”... aí a mágica se faz e eles não são mais iguais. O Pluto está nu e com coleira, portanto escancara a sua fragilidade e submissão – Pluto assumiu o poder. É ele quem guia a mão que segura a guia. Não sei qual dos dois é mais feliz, mas tenho certeza que estão desenhando um traço da alma humana." Reflexão final: Pateta e Pluto apesar de representarem certos diferentes,juntos compõe a metáfora sobre o ser humano e suas contribuições. Tudo depende de quem obeserva. #metáforas #análise