Publicação de Por1Sorriso

🤎 Lançamento especial: nova coleção da Chão Artesanal! 🤎 Nas últimas semanas, tive a honra de contribuir para mais um marco na Chão Artesanal, uma marca mineira de vestuário feminino que valoriza a produção artesanal, sustentável e feita por mulheres. Nosso novo lançamento consistiu em uma mini coleção de 5 peças, inspiradas no vocabulário mineiro – uma celebração da nossa cultura e raízes! Além disso, para oferecer uma experiência ainda melhor para as clientes, lançamos um novo site na plataforma Nuvemshop que deu mais credibilidade à marca e melhorou a navegação. Tudo isso acompanhado por um rebranding que posiciona a Chão como uma marca jovem e descolada, com peças que seguem a moda e são perfeitas para o dia a dia. 🧶 Como copywriter e social media, meu papel foi fundamental em todo o processo. Desde a curadoria de postagens nas redes sociais, usando estratégias de antecipação para gerar engajamento, até a criação de copys que conectam a essência da Chão com nossas clientes. 💬 Esse projeto foi uma grande oportunidade para aplicar estratégias que envolvem o público e criar uma comunicação autêntica, mostrando o potencial das redes sociais para impulsionar marcas com propósito. Estou animada com os resultados e com o impacto que essa coleção já está gerando! Queria também parabenizar a idealizadora da marca Amanda Corrêa pela criação de mais uma coleção que valoriza o artesanato mineiro e por ser pioneira nesse segmento! Convido vocês para conhecerem as novas peças clicando aqui: https://lnkd.in/dd6R3W_n #MarketingDigital #SocialMedia #Copywriting #Rebranding #ChãoArtesanal #VestuárioSustentável #EstratégiaDeLançamento #Ecommerce #Comunicação #Nuvemshop

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Todo ano é a mesma coisa: aos primeiros sinais de queda de temperatura, as empresas nos buscam para criar agasalhos que mantenham seus colaboradores aquecidos, sem perder o estilo. Porém, por mais ágeis que sejamos em nosso todo o nosso processo, muitas vezes um pedido feito em cima da hora não é viável no prazo que o cliente gostaria. Este ano, nos antecipamos. Após uma meticulosa pesquisa de mercado, selecionamos entre nossas mais de 40 fábricas parceiras, as melhores opções de jaquetas para vestir sua equipe. Conheça nossa exclusiva coleção cápusula de jaquetas!

E o mais interessante é que cada uma das pessoas que escreve com uma BIC ou qualquer outra esferográfica possui um registro gráfico único de percussão escrita, como a própria digital, que pode ser identificado através de uma perícia grafotécnica.

Mais uma matéria abordando sobre a questão da mudança de NAMING de uma grande marca no mercado. E como podemos ver, mesmo sendo uma empresa estrangeira, para atuar em território Brasileiro, precisa estar dentro dos padrões do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), ou seja, somente poderá utilizar a MARCA se estiver livre para registro. Como nesse caso, ao desembarcar no país não foi possível utilizar seu nome original, teve que mudar de VEJA para VERT, e sendo assim teve toda sua comunicação em cima do nono NAMING. Agora após anos de mercado, teve autorização para usar seu NAMING original, mas o que isso pode impactar nos negócios? Mudar o NAMING de uma MARCA, já consagrada no mercado, com um nome diferenciado e estrangeiro que dá um certo requinte à MARCA, para um NAMING que já possuí em diversos outros produtos e segmentos, uns até com certa rejeição da população, será mesmo que foi uma boa estratégia? Aqui, infelizmente, por não ser uma ciência exata, não temos como cravar. Mas um certo "palpite" é que irão ter bastante problema nessa comunicação e também acredito que até podem sofrer rejeição de usar a MARCA. Em breve, veremos se irão de fato manter a mudança, ou se irão se arrepender e voltar atrás para VERT!

Esses tênis já são bem conhecidos no Brasil pelo nome VERT, mas no resto do mundo atende por VEJA. Como a marca VEJA já tinha registro em nome de outra empresa (não, não era a revista Veja e nem o desinfetante rsrs), a estratégia da Veja Fair Trade Sarl, dona da marca, foi entrar no mercado com marca diferente, até conseguir, ao que parece, obter o registro de VEJA. Nem sempre é possível iniciar um processo de registro de marca sem contar com uma estratégia bem traçada. (E usar uma marca sem o registro deve estar fora dos planos de qualquer empresa séria, que sabe os riscos que envolvem essa prática, como indenizar eventual dona de marca semelhante já registrada.) Dentro das estratégias possíveis, incluem-se o uso de marca alternativa, a aquisição de marcas já registradas, a celebração de acordos de coexistência com empresas que atuam em mercados que podem ser considerados afins e cujas marcas poderiam impedir o registro, enfim, diversas medidas que podem ajudar a viabilizar o registro pretendido. No caso da VEJA, é possível verificar, no site do INPI, que essa obtenção de registro envolveu algumas dessas estratégias, incluindo a aquisição de marcas já registradas. Agora é aguardar os novos tênis que vem por aí, já com a marca VEJA!

Núcleos do Programa Empreender da Aciub promovem workshop 'Brechós e Moda Feminina: Tendência e Evolução' sobre valorização de roupas e acessórios https://ift.tt/Zb9qFkv Existem diversos fatores que influenciam a decisão de compra de uma pessoa. Por exemplo, uma pesquisa da Fecomércio apontou que a qualidade interfere na decisão de 77,1% dos consumidores. Além disso, um bom atendimento e uma apresentação do produto que encanta é fundamental. Quando falamos do setor de moda, isso é imprescindível e é sobre isso que o Workshop 'Brechós e via REGIÃO UBERLÂNDIA https://ift.tt/8SrQbKX August 05, 2024 at 10:26PM

Vert agora é oficialmente Veja no mercado brasileiro A marca de calçados francesa que desembarcou no Brasil em 2014 como Vert agora volta às suas origens. A Veja, como foi lançada há 19 anos internacionalmente, é oficialmente a nomenclatura utilizada em todos os mais de 100 países em que opera. Anteriormente, o nome Veja não poderia ser empregado no País uma vez que já havia sido registrado por outra empresa. Assim, tornou-se Vert para o público brasileiro. Apesar do impasse, a história da marca, na verdade, teve início no Brasil. O visual inspirado nos designs de Paris, na França, imprimiu a identidade dos fundadores franceses, Sébastien Kopp e François-Ghislain Morillion, foi materializado com um toque de Brasil, a partir insumos locais e da região. À Exame, Morrillion afirmou que o Brasil está no top 3 mercados para a marca, perdendo apenas para Estados Unidos e Inglaterra. O algodão utilizado na confecção dos tênis, por exemplo, é cultivado por associações de agricultores no Brasil e no Peru. As solas, por sua vez, são feitas de 20 a 40% de borracha vinda da Amazônia. Além disso, a companhia conta com a cadeia de um novo tecido produzido a partir da reciclagem do PET em Minas Gerais. Como resposta a uma seguidora em seu perfil do Instagram, Veja explica que o nome vem do conceito de “ver” o que há por trás do tênis. A responsabilidade socioambiental, inclusive, é um dos guias da Veja desde a fundação. A base de seu lançamento no mercado é incorporada nos produtos a partir do incentivo e apoio a projetos sociais e o fomento à justiça econômica por trás da produção. Ainda que conte com uma equipe de mais de 500 colaboradores, a estrutura da empresa é totalmente independente. Não conta com investidores, e é livre de estoques e trabalho publicitário. O novo momento da Veja no Brasil será coroado com o relançamento do Volley, tênis inspirado no vôlei nacional da década de 70. Quando foi apresentado pela primeira vez, em 2005, chegou a comercializar 5 mil pares. Fonte: M&M

Hoje, a Vert anunciou que adotará, no Brasil, o nome Veja já utilizado em todos os outros países onde a marca está presente. Por uma questão legal, aqui é o único país com um nome diferente para a marca. Vejo alguns pontos positivos nesta estratégia: alinhamento global, sinergia e flexibilidade de produção e de comunicação, além de um convite genuíno a "vermos" o que está pro trás da marca. Confesso que eu, como consumidora, não conhecia a história sustentável que ela carrega e fiquei ainda mais fã da marca ao conhecê-la. Por outro lado, se não for feita da forma correta, com comunicação clara e o apoio de uma rede que legitime essa mudança, a transição pode trazer um grande risco, principalmente num país onde a pirataria impera. Para muitos, encontrar os tênis com o nome Veja por aí, pode parecer uma imitação barata. Para mim, Vert é mais único e exclusivo. Em quantas outras categorias existe a marca Veja? Eu conheço pelo menos 2, porém, entendo as razões por trás da mudança e admiro a coragem dos sócios. Torço para o sucesso da VEJA BR nessa transição. E você, o que achou dessa mudança? #estrategia #branding

Marca de semijoias sustentáveis já evitou o descarte indevido na natureza de mais de 1.600 peças Quem nunca acumulou semijoias ou bijuterias que já não usa? Na correria do dia a dia, elas acabam esquecidas na gaveta… mas e se elas pudessem ganhar uma nova chance? O conceito de moda está em constante evolução, e atualmente não existe nada mais “chique e descolado” do que reaproveitar e transformar peças que já temos. Então, que tal transformar aqueles acessórios esquecidos no armário em algo único e cheio de significado? Foi com essa visão que, em 2023, Thais Neiva e Bruno Araújo decidiram fundar a Greeneva, dando início a uma transformação na indústria de semijoias. Desde então, a marca já deu um novo propósito a mais de 1.600 peças de variados tipos de materiais (plástico, tecido, miçangas) que, de outra forma, seriam descartadas incorretamente na natureza. ⬇️ Quer saber mais sobre isso? Continue a leitura clicando no link abaixo! https://lnkd.in/dezD-RZj