Publicação de Portal Black Fem

Dia 21 de março é o Dia Internacional contra a Discriminação Racial, uma data crucial para reforçar a importância da luta contra o preconceito racial em todo o mundo. Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Brasil intensificou a luta contra o racismo, incluindo-o como crime inafiançável e imprescritível. 🔹 A ONU destaca a necessidade de eliminar todas as formas de discriminação racial. 📌 Algumas dicas para se tornar antirracista: - Informe-se sobre o racismo. - Reconheça os privilégios da branquitude. - Leia autores negros. - Combata a violência racial. Vamos juntos construir um ambiente inclusivo e antirracista! #DiaContraDiscriminaçãoRacial #Antirracismo #Inclusão

Ontem, 3 de julho, foi o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial no Brasil, uma data que nos convida a refletir e agir contra o racismo em todas as suas formas. Infelizmente, o racismo ainda é uma realidade persistente e dolorosa em nossa sociedade. De acordo com o relatório de Violência Armada e Racismo, estudo do Instituto Sou da Paz, a taxa de homicídios de homens negros no Brasil é quase 4 vezes maior do que a de não negros. A desigualdade racial também é evidente em outras áreas, como educação, emprego e saúde. A luta contra o racismo é uma responsabilidade de todos nós. É essencial que nos eduquemos sobre o racismo estrutural e suas consequências, que ouçamos as experiências daqueles que são afetados por ele e que tomemos medidas concretas para combater a discriminação racial em nossas vidas diárias. Essa luta também passa pelo nosso consumo diário. É importante que valorizemos e consumamos a arte, a música, o teatro, a literatura e os negócios produzidos por pessoas negras. Ao fazer isso, estamos apoiando diretamente esses criadores e contribuindo para uma representação mais diversa e inclusiva em todas as áreas da sociedade. Vamos nos comprometer a promover a igualdade racial! Vamos usar nossas vozes para falar contra o racismo e a discriminação. Vamos aprender, crescer e agir juntos para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. #DiaNacionaldeCombateàDiscriminaçãoRacial #IgualdadeRacial #ContraRacismo #DEI

Dia Internacional CONTRA a Discriminação Racial 🌍 Hoje é um dia de reflexão e ação. Celebra-se o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, uma data que nos convoca a enfrentar as injustiças e fortalecer nosso compromisso com a igualdade. É crucial reconhecer que, em pleno século XXI, ainda enfrentamos desafios significativos em relação à discriminação racial. De acordo com o Atlas da Violência de 2023, dados alarmantes revelam que as pessoas negras continuam sendo as maiores vítimas de violência no Brasil, evidenciando a persistência de uma realidade marcada pela desigualdade e injustiça. 📍 Porto Alegre/RS 📱 (51) 99752-0319 📱 (51) 99365-0105 🌐 https://lnkd.in/dDekvWgX #smarteestrategias #diainternacionalcontraoracismo #contraoracismo

😓 O racismo no Reino Unido contra angolanos e negros é uma realidade complexa e dolorosa, refletindo uma história de colonialismo e desigualdade que persiste até hoje. A comunidade angolana, assim como outros grupos de origem africana, frequentemente enfrenta discriminação racial em várias esferas da vida cotidiana. Esta discriminação se manifesta não apenas em ataques verbais e físicos, mas também em formas mais sutis de preconceito, como a exclusão social e a falta de oportunidades equitativas. É essencial compreender que o racismo não é apenas um problema individual, mas uma questão estrutural que afeta profundamente as experiências e a qualidade de vida dessas comunidades. Além disso, a representação midiática e cultural dos angolanos e de outros negros no Reino Unido muitas vezes perpetua estereótipos negativos, contribuindo para a marginalização e a desumanização desses grupos. Filmes, programas de televisão e notícias podem reforçar imagens preconceituosas que distorcem a realidade e alimentam o racismo institucionalizado. A falta de representação positiva e a presença de estereótipos prejudiciais impactam diretamente a percepção pública e as oportunidades disponíveis para as pessoas negras, perpetuando um ciclo de desigualdade e exclusão. A resposta institucional ao racismo, muitas vezes, tem sido lenta e insuficiente. Embora existam leis e políticas destinadas a combater a discriminação racial, a implementação e a fiscalização dessas medidas nem sempre são eficazes. As queixas de racismo podem ser tratadas com indiferença ou serem mal compreendidas, resultando em uma sensação de impotência e desamparo para aqueles que sofrem. Para enfrentar eficazmente o racismo, é crucial que haja uma abordagem proativa e abrangente, envolvendo não apenas a aplicação rigorosa das leis existentes, mas também um compromisso genuíno com a educação e a mudança cultural. Refletir sobre o racismo contra angolanos e negros no Reino Unido nos leva a questionar as estruturas sociais e institucionais que perpetuam a desigualdade. A verdadeira mudança exige uma consciência coletiva e um esforço contínuo para erradicar o preconceito em todas as suas formas. É necessário apoiar políticas inclusivas, promover o diálogo intercultural e trabalhar ativamente para construir uma sociedade onde todos, independentemente de sua origem étnica, possam viver com dignidade e respeito. A luta contra o racismo é uma responsabilidade compartilhada que demanda coragem, empatia e um compromisso inabalável com a justiça social.

O Dia Internacional de Combate à Discriminação Racial é celebrado em 21 de março, para reconhecer a batalha e as conquistas de direitos sociais para a população negra. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville, que ocorreu na África do Sul em 1966 e deixou 69 vítimas fatais. Segundo a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, tratado adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, discriminação racial define-se por “toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública”. No Brasil, a luta contra a discriminação racial se intensificou após a Constituição Federal de 1988, que incluiu o crime de racismo como inafiançável e imprescritível. Contudo, por ser um avanço recente, o racismo ainda exige políticas de inclusão mais eficazes, além do cumprimento efetivo da legislação para coibir tais práticas e proteger a sociedade como um todo. Lute pelos seus direitos! ✊🏿 📞 (11) 3164-0207 / 94119-0128 🌐 https://lnkd.in/g63P96Bv #advogadoemsp #direitohumanos #discriminaçãoracial #discriminação

Artigo | Dia Internacional contra a Discriminação Racial – 21 de março A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, em 1966, 21 de março como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. A data marca a tragédia ocorrida em 1960 no mesmo dia e mês, em Johanesburgo, na África do Sul. Na ocasião, cerca de 20 mil africanos protestavam contra a “Lei do Passe”, regra que limitava locais e horários para circulação de africanos negros. Essa medida racista havia sido instituída no período do Apartheid sul-africano, regime político que durou de 1948 a 1994 e retirava o direito de ir e vir de pessoas não brancas. A manifestação era pacífica até a multidão ser confrontada pelo Exército no bairro de Shaperville. Os soldados dispararam contra a multidão, resultando em 69 mortos e 186 feridos, fato que ficou conhecido como “O Massacre de Shaperville”. A tragédia no continente africano há mais de 60 anos tornou-se um marco mundial pela luta contra o racismo. No Brasil, e muito próximo de nós, vivenciamos a segregação racial como uma realidade que precisa ser combatida. Neste contexto novamente mostra-se importante reconhecer o racismo estrutural em nossa sociedade, falar sobre esse tema e dar efetividades às práticas antirracistas. A Subseção de Caxias do Sul, da OAB RS, mantém o Grupo de Estudos sobre Igualdade Racial, como parte da Comissão de Direitos Humanos, e realiza reuniões mensais em que são trazidas situações atuais relevantes de racismo em nossa sociedade. Muitos casos são bem próximos, e os integrantes debatem o assunto e participam do Letramento Racial para advogados, em que se trabalha o livro O Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro. Duas representantes foram designadas pela atual gestão para representarem a OAB/RS no Conselho Municipal da Comunidade Negra - Comune, o que demonstra que a OAB Caxias está atenta a esse tema. Todos estão convidados a fazer parte. Fernanda Mazzochi Coord. do Grupo de Estudos sobre Igualdade Racial, da Comissão de Direitos Humanos - CDH, da OAB Caxias do Sul Créditos de imagem: Divulgação | OAB Caxias do Sul

21 de março de 2024, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial: de que forma você contribui para minimizar os impactos do racismo no seu dia a dia? De que forma a sua organização contribuí para o combate da discriminação racial? A discriminação racial no Brasil é um problema que permeia a vida de milhões de brasileiros. O racismo, enraizado na história e na estrutura social do país, ainda prejudica o desenvolvimento social e impacta negativamente a vida das pessoas negras, principalmente.Apesar dos avanços legislativos, o racismo está presente em várias formas e níveis na sociedade brasileira. Negros e pardos enfrentam desigualdades econômicas em comparação as pessoas brancas (ou de pele mais claras e lidas como brancas aqui no Brasil). O acesso limitado à educação, bens de consumo, cargos de liderança dentro das empresas, à saúde de qualidade e empregos bem remunerados, são apenas alguns exemplos de como a prática do racismo está enraizada no país. A escravização de corpos negros no Brasil deixou cicatrizes profundas que em pleno 2024 ainda é possível perceber cotidianamente. Enfrentamos desigualdades socioeconomicas, violência policial, encarceramento em massa, discriminação no acesso à serviços básicos e que são de direito de todos os brasileiros, entre outras coisas.O Brasil foi o último país das Américas a abolir a condição de escravidão, em 1888. Apesar disso, o Racismo Estrutural prevalece. O combate ao racismo no país é um desafio contínuo e que envolve mudanças estruturais em diversas esferas, conscientização social e pública e a aplicação de políticas específicas para enfrentá-lo. Isso inclui o racismo contra palestinos, indígenas, judeus, orientais e outros povos que são tidos como minoria no país. . . #racismo #discriminaçãoracial #racismoestrutural #discriminaçãoracial #negros #palestinos #judeus

O combate à discriminação racial é um dever de todos, uma obrigação intrínseca ao ser humano. Precisamos reconhecer a deletéria presença do racismo em nossa sociedade e sermos aliados nessa causa, identificando, inclusive, o racismo estrutural reproduzido por cada um de nós.

O Dia Internacional da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial marca o trágico acontecimento em Shaperville, uma profunda cicatriz na história do embate contra o apartheid na África do Sul. Em 21 de março de 1960, 69 pessoas perderam suas vidas em Joanesburgo enquanto protestavam pacificamente contra a Lei do Passe, que impunha restrições à liberdade de circulação dos negros, obrigando-os a portarem documentos específicos. A segregação racial, vista no apartheid da África do Sul, ocorreu em diferentes formas ao longo da história e em várias instituições no mundo todo. Um exemplo disso é a maneira como pessoas pretas eram segregadas por meio de um discurso eugenista e manicomial, que não só simbolicamente, mas organicamente, violentou corpos negros através da lógica do biopoder. Este discurso, enraizado na pseudociência e no racismo científico, perpetuou a ideia da inferioridade de pessoas pretas, legitimando assim sua marginalização em hospitais psiquiátricos, muitas vezes sem justificativa clínica. A violência se estendia além do físico, permeando costumes, hábitos e cultura, uma vez que retratava a população negra como uma ameaça à ordem social, equiparando negritude com loucura ou perigo. Atualmente, a falta de acesso democrático à saúde mental para a população negra contribui para a mesma segregação pela escassez de direitos básicos. As ações psicossociais abrem caminho para a construção e fortalecimento de políticas públicas de saúde mental, bem como desempenham um papel fundamental na interrupção dessa dinâmica racista de manicomialização e na preservação das vidas das pessoas racializadas. Logo, é crucial que a discussão sobre saúde mental da comunidade negra seja integrada urgentemente à Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Dessa forma, com uma abordagem antirracista, poderemos verdadeiramente avançar rumo à eliminação da discriminação racial em todas as suas formas. #desinstitute #antimanicomial #direitoshumanos #saudemental #cuidadoemliberdade #lutapelaeliminacaodadiscriminacaoracial

Respeito não tem cor! ✊🏿✊🏾✊🏽 O Dia Internacional de Luta pela eliminação da Discriminação Racial foi estabelecido pela ONU em memória ao Massacre de Shaperville ocorrido na África do Sul em 1966. Essa data visa reconhecer a luta da população negra pelo estabelecimento efetivo de seus Direitos Sociais. Cada um de nós tem seu papel na estabelecimento do Direitos Sociais para todos. Afinal, vivemos em sociedade e a forma como lidamos com o nosso próximo, faz toda a diferença. Veja algumas atitudes que você pode tomar a partir de hoje: - Não reproduza comportamentos preconceituosos. ❌ - Não incentive apelidos que caracterizem estereótipos. 🚫 - Informe-se e repense seu vocabulário. 📚 - Valorize a diversidade e a representatividade da população. 🌍 Precisamos dar as mãos na construção de uma sociedade antirracista. 🤝🏼🤝🏾🤝🏿 #racismoécrime #discriminaçãoracial #preconceito #racismo #preconceitoracial #igualdadededireitos #ADRABrasil #justiça #compaixão #amor #CompartilheEsperança #câncer #câncerinfantil #fazerobem #ajudeopróximo #ajuda #amoraopróximo #ajudahumanitária #juntosvamosmaislonge