Um quarto da força de trabalho mundial terá de atualizar as competências Prevê-se que, até 2027, sejam criados 69 milhões de novos postos de trabalho, e 83 milhões sejam substituídos: https://lnkd.in/ev7zki6P
Publicação de Portal da Liderança
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Um estudo inédito da Organização Mundial do Trabalho (OIT), publicado na última semana, busca preencher a lacuna de dados sobre o que pode ocorrer com os trabalhadores na América Latina à medida que a Inteligência Artificial (IA) ocupa espaço no mercado de trabalho. Segundo o estudo, 37% dos postos de trabalho no Brasil estão expostos à inteligência artificial generativa, o que indica que cerca de 37 milhões de empregos poderão passar por mudanças significativas na forma de trabalho.
No Brasil, 37 milhões de trabalhadores podem ser impactados pela IA, aponta relatório
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O mercado de trabalho português em 50 destaques, o que marcou a atualidade neste trimestre? 📊🔍 👉 A população ativa aumentou em 3 mil pessoas durante o Q2 de 2024, situando-se nos 5,43 milhões; 👉 O número de pessoas empregadas aumentou em 40,5 mil pessoas no Q2 de 2024, ultrapassando os 5,1 milhões de profissionais, o seu maior valor histórico; 👉 34,2% dos profissionais possuem ensino superior e a sua taxa de emprego é de 80,2%; 👉 O número de pessoas em regime de teletrabalho aumentou no Q2 em 41,9 mil pessoas, superando o milhão pessoas (21% do total de empregados); 👉 O valor médio das remunerações foi de 1.456,78€ em maio de 2024, com um aumento mensal de 1,2%. Descubra tudo aqui 📣 https://lnkd.in/dnmCjx6y #Randstadpt #RandstadPortugal #Emprego #Empresas #MercadoTrabalho #50Destaques
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O mercado de trabalho contemporâneo está em constante transformação, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças econômicas globais e novos modelos de negócios. A noção de emprego, que antes se baseava em estruturas rígidas e previsíveis, tem dado lugar a formas mais flexíveis e dinâmicas de trabalho. O conceito de "carreira", por exemplo, vem sendo repensado, com uma crescente valorização da multifuncionalidade e do aprendizado contínuo. Hoje, a adaptabilidade é uma das habilidades mais valorizadas pelos empregadores. Profissionais que conseguem se reinventar diante de novas demandas, que dominam ferramentas digitais e que possuem um mindset voltado para a inovação, tendem a se destacar em um cenário de constantes mudanças. Porém, essa flexibilidade não significa que o mercado de trabalho tenha se tornado mais acessível para todos. Desigualdades estruturais ainda persistem, e a falta de acesso à educação de qualidade, a escassez de oportunidades em determinadas regiões e o desequilíbrio entre oferta e demanda de habilidades criam barreiras significativas para muitas pessoas. O fenômeno das gig economies e das plataformas de trabalho remoto são exemplos claros dessa nova configuração, que oferece tanto oportunidades quanto desafios. Enquanto muitas pessoas têm a chance de obter um maior grau de autonomia, o risco de precarização das condições de trabalho é real, principalmente no que diz respeito à falta de benefícios tradicionais e à instabilidade financeira. Portanto, a chave para navegar nesse novo cenário de empregos é o equilíbrio entre flexibilidade e segurança, entre inovação e direitos trabalhistas. É preciso repensar a relação entre trabalho e dignidade, criando soluções que garantam tanto a liberdade individual quanto a proteção social. O futuro do emprego, mais do que nunca, exige um compromisso com a construção de um mercado de trabalho mais justo, inclusivo e sustentável para todos. 🥰
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Compartilhamos a nova edição da Pesquisa Pulso, trazendo indicadores da informalidade laboral enfrentada pelo setor de tecnologia e destacando os impactos negativos da precarização do trabalho para o País. De acordo com os dados registrados, dos 1.625 trabalhadores entrevistados durante a entrada ou saída de empresas de TIC, 180 profissionais migraram do trabalho informal para o trabalho formal, enquanto 83 foram desligados do trabalho formal e passaram a trabalhar informalmente – alcançando o índice de 16,3% de outubro de 2021 a outubro de 2023. Ainda segundo a Pesquisa Pulso, o índice de profissionais desligados que foram para empresas que não têm sede no Brasil alcançou 4,1%, ou seja, 1 ponto percentual a mais que os profissionais contratados que vieram de empresas que não possuem sede no país. 👉 Saiba mais: https://lnkd.in/dH8_Ygif #PraTodosVerem: No início do vídeo, um homem negro demonstra estar preocupado com algo, enquanto olha para o seu notebook. Está escrito: "Você já parou para pensar nos impactos da precarização do trabalho?". Em seguida, surge uma mulher caminhando e olhando para o celular. Está escrito: “Confira a nova publicação da Pesquisa Pulso”. O vídeo encerra com a logomarca do Movimento Trabalho Ético. #Brasscom #MacrossetorDeTIC #Tecnologia #PesquisaPulso #MovimentoTrabalhoEtico #TrabalhoDecente #ESG
Compartilhamos a nova edição da Pesquisa Pulso, trazendo indicadores da informalidade laboral
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Trabalhar muito não necessariamente é ser mais produtivo A baixa produtividade e remuneração do trabalhador brasileiro em comparação com trabalhadores de países desenvolvidos pode ser atribuída a uma combinação de fatores estruturais, educacionais, tecnológicos e econômicos. A qualidade da educação no Brasil é uma das principais causas da baixa produtividade. O sistema educacional enfrenta desafios significativos, como baixos investimentos, infraestrutura inadequada e formação deficiente dos professores. Isso resulta em uma força de trabalho com habilidades limitadas e pouco preparadas para as demandas do mercado moderno. A adoção de tecnologias avançadas e inovação nas empresas brasileiras é relativamente baixa. Em países desenvolvidos, o uso de tecnologias de ponta aumenta a eficiência e produtividade dos trabalhadores. No Brasil, muitas empresas ainda dependem de processos manuais e obsoletos, limitando a capacidade de produzir mais em menos tempo. A infraestrutura precária no Brasil, incluindo transportes, logística e energia, também impacta a produtividade. A falta de uma rede de transporte eficiente aumenta os custos e o tempo de deslocamento de mercadorias e trabalhadores, reduzindo a competitividade das empresas brasileiras. O ambiente de negócios no Brasil é marcado por alta burocracia, complexidade tributária e instabilidade regulatória. Essas condições dificultam o crescimento das empresas e desestimulam investimentos em melhorias de produtividade. Em contrapartida, países desenvolvidos geralmente possuem ambientes mais favoráveis para o empreendedorismo e inovação. A elevada taxa de informalidade no mercado de trabalho brasileiro significa que uma grande parte dos trabalhadores não tem acesso a treinamento formal, benefícios trabalhistas ou segurança no emprego. Isso resulta em uma força de trabalho menos produtiva e com menor poder de barganha para melhores salários. Países desenvolvidos investem significativamente em saúde, educação e capacitação dos trabalhadores, promovendo um ambiente que favorece o desenvolvimento de habilidades avançadas. No Brasil, os investimentos em capital humano ainda são insuficientes, o que se reflete na baixa produtividade. A desigualdade social no Brasil afeta negativamente a produtividade. Trabalhadores com menor acesso a recursos e oportunidades tendem a ter menos incentivos e condições para se desenvolverem profissionalmente, perpetuando um ciclo de baixa produtividade e remuneração. Para aumentar a produtividade e remuneração dos trabalhadores brasileiros, é necessário um esforço coordenado para melhorar a educação, fomentar a inovação, investir em infraestrutura, simplificar o ambiente de negócios, reduzir a informalidade e promover uma distribuição de renda mais equitativa. Infelizmente são problemas que não vejo à curto e médio prazo ser ou resolvido. #trabalho #oportunidade #liderança #recrutamento #economia #foco #motivação #desenvolvimento #inteligenciaemocional #rh #marketing
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Em uma entrevista a EPTV, falei um pouco sobre a importância do Dia do Trabalho em relação à modernização do mundo do trabalho e as ações de produção de forma justa para os trabalhadores. O Dia do Trabalho é uma data que nos convida a refletir sobre a evolução do mundo do trabalho e como as mudanças tecnológicas e a modernização impactam diretamente a vida dos trabalhadores. Com o avanço da tecnologia, novas formas de produção surgem, o que pode tanto trazer benefícios quanto desafios para os trabalhadores. É fundamental considerar como a modernização do mundo do trabalho pode ser aliada à busca por condições justas para os trabalhadores. Isso envolve não apenas a questão salarial, mas também o acesso a direitos trabalhistas, condições seguras e saudáveis de trabalho, oportunidades de desenvolvimento profissional e inclusão de diferentes grupos sociais. Além disso, a reflexão sobre a produção de forma justa para os trabalhadores nos leva a pensar em práticas sustentáveis, responsabilidade social das empresas e valorização do trabalho humano em todas as etapas da cadeia produtiva. Portanto, ao celebrarmos o Dia do Trabalho, é essencial promover discussões e ações que visem garantir que a modernização do mundo do trabalho beneficie a todos de forma justa e equitativa. (entrevista completa:https://lnkd.in/dFpB-dB4 )
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Hoffman prevê o fim dos empregos tradicionais com horários fixos, como o das 9h às 17h, até 2034. Segundo o empresário, num mundo em constante movimento e transformação digital, os empregos convencionais irão perder espaço para modelos de trabalho flexíveis, apoiados por tecnologias avançadas e alinhados com as necessidades humanas. #futurodotrabalho #executivedigest #futureofwork
Diga adeus ao horário das 9 às 17. É assim que se vai trabalhar no futuro
https://executivedigest.sapo.pt
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A cada dia mais, se atualize! A natureza do trabalho está em constante evolução, e a forma como desempenhamos nossas funções profissionais está passando por transformações significativas. Com as mudanças tecnológicas, as novas demandas de mercado e a reavaliação das necessidades dos trabalhadores, é essencial entender o que o futuro reserva para o ambiente de trabalho.
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ENQUANTO UNS POUCOS SE PREOCUPAM COM REDUÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO, MUITOS PODEM ACABAR SEM EMPREGO NENHUM! No Brasil, o debate sobre a redução da carga horária de trabalho tem ganhado força, mas muitas vezes carece de uma análise mais profunda e técnica. Enquanto países desenvolvidos como Alemanha e Suécia têm experimentado jornadas reduzidas com sucesso, isso foi possível graças a um contexto muito diferente: altos níveis de qualificação da força de trabalho, investimentos massivos em tecnologia e inovação, e uma cultura organizacional orientada para produtividade e eficiência. Por outro lado, o trabalhador brasileiro, em grande parte, ainda não está capacitado para viver essa realidade. Nosso país enfrenta desafios estruturais, como baixa escolaridade em setores estratégicos, deficiências na qualificação técnica e pouca familiaridade com ferramentas tecnológicas avançadas. Reduzir a carga horária de trabalho de forma populista, sem estudos aprofundados ou a preparação técnica e intelectual necessária, pode gerar efeitos colaterais graves, como aumento de demissões, perda de competitividade e impacto direto na economia. Além disso, em um momento em que as inteligências artificiais e a automação ganham espaço em todas as áreas, iniciativas precipitadas podem acelerar a substituição de empregos humanos por máquinas. A redução da jornada deve ser encarada com responsabilidade, acompanhada de um plano robusto para qualificação, estímulo à inovação e adaptação ao cenário global. Caso contrário, corremos o risco de perpetuar desigualdades e fragilizar ainda mais a nossa economia. É preciso debater menos ideologias e agir mais com estratégia. #MercadoDeTrabalho #Produtividade #InteligenciaArtificial #GestaoEstratégica #Economia #TrabalhoNoBrasil #Inovação #FuturoDoTrabalho #QualificaçãoProfissional #ReduçãoDeJornada
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Desafios e soluções: retenção de trabalhadores mais velhos na era da escassez de talentos 🔍 A reforma aos 60 anos é um ritual pelo qual muitos anseiam, mas com a população da maioria das nações industrializadas a envelhecer, pode ser necessário prolongar os anos de trabalho. Isto porque está a ocorrer uma mudança demográfica radical e as suas consequências terão um efeito profundo no mercado de trabalho e na sociedade em geral. Artigo completo aqui 👉 https://hubs.la/Q02HdFkY0 #Randstadpt #RandstadPortugal #Emprego #Empresas #Recrutamento
Desafios e soluções: retenção de trabalhadores mais velhos na era da escassez de talentos
randstad.pt
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