🗓 Hoje, 22 de agosto, celebra-se o Dia do Folclore Brasileiro. Instituída oficialmente em 1965, essa data tem como objetivo principal a preservação da cultura popular. Valorizar e celebrar o folclore brasileiro pode ser um tema inspirador para atividades e projetos pedagógicos. Para auxiliar educadores que desejam explorar esse tema em suas aulas, o Porvir selecionou práticas inovadoras enviadas por professores, demonstrando as diversas possibilidades de abordagem do assunto. #educação #DiadoFolcloreBrasileiro #cultura #professores #projetos 📌 Confira em:
Publicação de Porvir
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Muitas vezes trabalhamos o folclore na escola apenas nas datas próximas ao 22 de agosto ou de maneira superficial, resumindo o folclore em algumas histórias ou festas típicas. Precisamos ampliar esta visão e propor as crianças momentos para identificar, conhecer, refletir, analisar novos pontos de vista e não apenas no Dia do Folclore, mas em vários momentos ao longo do ano letivo. Vamos evitar: desenhos estereotipados, textos que minimizem a cultura regional dos grupos e apenas restringir o trabalho com o folclore as lendas, fazer apenas cartazes sobre o tema sem discussões. Não mostre a ideia antiga do folclore, fazendo parecer ser de outras pessoas, promova o entendimento de nossa própria história, da construção da identidade e do pertencimento, de ser parte do país e não algo distante. Só aprendemos quando vivenciamos, dialogamos, argumentamos, conhecemos, trocamos, olhamos com os olhos do outro. #folclore #cultura #pluralidade #projetosintegrados #pitaassessoriaeducacional
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Homenagem ao dia mundial do Braille. No dia 4 de janeiro é celebrado o Dia Mundial do Braille! O sistema de escrita e leitura em relevo criado pelo francês Louis Braille no início do século XIX mudou para sempre a história das pessoas com deficiência visual e continua sendo imprescindível até hoje! Mesmo com o avanço de recursos de acessibilidade como o livro digital acessível (como o ePUB3) ou audiolivro, o braile continua sendo uma ferramenta indispensável para a educação e inclusão social das pessoas cegas, principalmente na alfabetização das crianças. Isso porque o aprendizado dos pequenos depende da representação tátil dos símbolos da Matemática, Química, Física, Música, entre outras disciplinas. Além disso, os livros em braile trazem gráficos, mapas, figuras geométricas e outras ilustrações em relevo para que as crianças cegas tenham acesso às mesmas informações que os alunos que enxergam. “Toda criança que nasce cega ou perde a visão na primeira infância deveria ter garantido o direto de ser alfabetizada e de ter acesso a livros didáticos em braile. Ele é o único sistema natural de leitura e escrita que permite a representação do alfabeto, além de números e simbologias científica, fonética, musicografia e informática”, Autonomia Entrar sozinho em um elevador, encontrar seus produtos preferidos no supermercado, ler com tranquilidade os cardápios nos restaurantes, consultar contas bancárias com privacidade e ingerir seus remédios com segurança são apenas algumas das situações em que o braile garante às pessoas cegas o direito de viver com independência e exercer sua cidadania Hoje, quase 200 anos depois, o método criado por Louis Braille continua evoluindo transformando a vida de milhares de pessoas em todo o mundo! “A escrita foi uma das maiores invenções da humanidade, mas por muito tempo as pessoas cegas ficaram afastadas dessa conquista. Até que, dois séculos atrás, veio o braile. "Os pontos Braille são sementes de luz levadas ao cérebro pelos dedos, para germinação do saber".
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Biblioteca itinerante Você já ouviu falar no Ônibus da Cultura? Pois é, a ideia de um ônibus de incentivo à leitura foi retomada em 2018, depois de muitos anos sem existir, mas após a pandemia muito pouco se fez em relação a este projeto municipal. Imaginei ir além: um ônibus completamente estilizado com graffiti e na parte interna uma biblioteca. Um equipamento itinerante, que estaciona em espaços públicos para incentivar que os jovens leiam e deixem fluir a imaginação. Poderia ser inspiração para slam, sarau ou para batalhas de rima. E se fossem mais ônibus, com roteiros delimitados para os quatro cantos da cidade? O Relatório Jovens na Ibero-América 2021 aponta que 67% dos jovens entre 15 e 29 anos no Brasil leem em média dois livros/ano. Ler é libertador e é preciso incentivar a leitura, quem sabe o que uma política pública assim transforma na vida das pessoas? O primeiro passo eu já dei e foi sonhar!
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O PROJETO PEDAGÓGICO DO ILE AIYE Ladeira do Curuzu, sede do Ilê Aiye. Estive em visita promovida pelo diretor Pedagógico Edmilson Lopes das Neves a sede desse do Ilê. Alem de todo o processo histórico de criação primeiro bloco afro brasileiro, tive a oportunidade de conhecer seu projeto pedagógico de perto e que articula: ancestralidade, religião, fé, ciência e tecnologia. Depois de vários anos em gestão de escola não pensava em encontrar tantas palavras que representasse a formação do homem em uma linha. Ao mesmo tempo fique me perguntando: - Quando foi que deixamos de lado tanta sabedoria e reduzimos nossa pedagogia a conteúdos dissociados de nossa herança e esperança? - Quando foi de nós automatizados e racionalizamos nossa formação? - Em que momento acreditamos que bastava acúmulo de conhecimento bancário, como diria Freire, para edificação do ser? No momento em que o Ilê articula as cinco palavras de seu projeto pedagógico e as materializa em música, arte, identidade, comportamento, o grupo faz o que poucas escolas hoje conseguem fazer: formar um homem e uma mulher em sua humanidade plena, com conhecimento historicamente construído, com referências de vida, de esperança e de sabedoria comprovada. Em um momento em que estamos reduzindo, mais uma vez, nossas heranças de humanidade a mais nova tecnologia da inteligência artificial, é importante colocarmos no centro, novamente, tudo aquilo que nos trouxe até aqui e que estão naquelas cinco palavras do projeto pedagógico do Ilê. Sem dúvida, ainda temos muito a aprender. Uma bela vista. Um belo aprendizado. Vamos em frente!
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Só pra te contar que nestas mais de duas décadas dedicada à Educação, Cultura, Leitura e Literatura o que vale é compartilhar tudo que pesquisamos, trocamos e implementamos! Está é uma ação do Sesc Birigui em parceria com o grupo Simbora - Educação, Cultura, Leitura, Literatura e Brincar da qual fundei para reunir pesquisas e acões que são desenvolvidas para garantir o compromisso com a transformacao das pessoas. Simbora assistir e compartilhar? Ficou com dúvida, quer saber mais. Só chamar! #eusoumediadordeleitura
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Lindo e importantíssimo projeto de preservação cultural e de afirmação de cosmogonias de matriz indígena e de matriz africana! A identidade de um povo não é formada apenas por suas práticas cotidianas, mas (e fundamentalmente) pelas histórias que ele conta sobre si e sobre o mundo - é também por meio dessas narrativas que nós construímos a nossa percepção de quem somos, dentro de um coletivo, e de como nos vemos no mundo. Assim, quando falamos em "preservação cultural" e "afirmação de cosmogonias", estamos falando de um processo (contínuo) de resistência e de manutenção dessas narrativas e saberes que têm sido sistematicamente silenciados ou distorcidos ao longo da história. Eu vou apoiar porque digo "sim" a esse projeto😊, e, além disso, considero este um ótimo destino para o imposto de renda que eu pago - por meio desse compartilhamento, estendo o convite a todas(os) quantas(os) lerem ou "esbarrarem" neste post 🍃 Lembrando que o apoio pode ser tanto de PJ quanto de PF e - novamente - é dedutível do IR.
Com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Nova Escola lançará o projeto “Leituras do Brasil: coletânea de textos de autoria negra e indígena”. O projeto contempla uma biblioteca virtual em nossa plataforma com 27 textos literários inéditos de autores negros e indígenas, rodas de conversa presenciais em escolas públicas selecionadas, e um evento de lançamento. Nosso objetivo é enriquecer o repertório literário de educadores e estudantes e valorizar a produção intelectual negra e indígena brasileira, dando visibilidade às vozes que fazem parte da cultura do nosso país, qualificando o debate sobre questões raciais e contribuindo para uma Educação mais inclusiva. 💖 Se você ou sua empresa acredita no poder da Educação e da valorização da diversidade cultural, junte-se a nós para viabilizar a realização desse projeto! Juntos, podemos fortalecer os educadores por meio da ampliação do repertório cultural deles e de seus estudantes nas escolas públicas. Entre em contato com a nossa área de parcerias e saiba como você ou sua empresa podem contribuir com esta iniciativa! 👉 parcerias@novaescola.com.br 👉 Saiba mais sobre nossas parcerias, nosso impacto e os projetos que já realizamos aqui: https://lnkd.in/dMZAakTz
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Pesquisa da Festa Literária das Periferias (Flup), em parceria coma Agência Galo aponta os hábitos literários em periferias do Rio de Janeiro! Os dados coletados através da tecnologia e expertise do NÓS - Multiplicamos mostram os gêneros mais consumidos, como as pessoas adquiriram o hábito de leitura, quais lugares são mais buscados para se aproximar da leitura, entre outros tópicos importantes de moradores das favelas. Saiba mais na matéria abaixo! #NOSInteligencia #NOS #leitura #literatura #Flup #RiodeJaneiro
Pesquisa da Flup mapeia hábitos nas periferias do Rio e aponta 'demanda reprimida' por livros
oglobo.globo.com
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Pensamento criativo precisa ser estimulado. O desafio está na formação dos professores, que precisam estar convencidos da importância desta habilidade e de um planejamento que a favoreça.
"Tem sido fácil engajar os estudantes, especialmente dos anos finais e médio?" A plateia inteira ficou em silêncio e apenas uma pessoa disse: "depende da proposta". O questionamento foi colocado por Carolina Luvizoto, gerente de educação da Faber-Castell Brasil. Ela participou hoje, 25, do painel 'Despertando mentes criativas: como o pensamento criativo pode transformar a educação'. O painel compõe o Grande Encontro da Educação, evento da revista Educação que acontece até amanhã, 26, na cidade de SP. Confira a cobertura completa em nossas redes sociais e site.
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O Empatia é um projeto anual do Edify que estimula a cidadania, a ação e, claro, a empatia nos alunos. Nesse ano, as chuvas no Rio Grande do Sul são um tema urgente e prioritário. Como empresa de educação, ajudamos por meio do que temos de mais valioso: nosso pensar acadêmico cujos pilares, além do desenvolvimento linguístico, é a formação integral do aluno. Por isso, estamos oferecendo planos de aula ricos, que contribuem para o desenvolvimento socioemocional e construção da cidadania global dos alunos. Juntos podemos fazer mais! 💚❤️💛 https://bit.ly/empatia-rs
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