Publicação de Porvir

Ainda é possível garantir que a inteligência artificial (IA) integre a diversidade e o pluralismo de nossa sociedade? Em um ambiente de extrema polarização política e concentração de poder nas mãos de poucas empresas de tecnologia, essa ideia parece uma utopia. No entanto, há quem acredite que sim. Um deles é o filósofo belga Mark Coeckelbergh, que esteve no Brasil para lançar seu livro “Ética na Inteligência Artificial” (Ubu Editora, 192 páginas). Durante sua visita ao Brasil, ele discutiu os desafios éticos e sociais da inteligência artificial, questionando quem constrói as narrativas, quem as controla e quem, de fato, se beneficia delas. Leia mais: #inteligênciaartificial #IA #educação

'Humanismo digital' deve integrar educação, tecnologia e pensamento crítico

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