Publicação de PPSA (Pré-Sal Petróleo S/A)

A partir de um recente estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) a Bahiagás é a concessionária com a tarifa de gás natural mais baixa nos segmentos da Indústria, em comparação com outras distribuidoras de gás no Brasil. A Bahiagás tem se destacado como uma referência no setor energético brasileiro, , não apenas pela qualidade de seus serviços, mas também pelas condições tarifárias do gás natural em seus segmentos de atuação. Esse reconhecimento valida os esforços da Bahiagás em manter tarifas acessíveis, reduzindo a tarifa de seu gás natural pela segunda vez no ano.

O Ministério de Minas e Energia (MME) promoveu recentemente o workshop “Gás para Empregar e Harmonização Regulatória”, que buscou debater sobre temas importantes para o setor de gás natural no Brasil. Durante o encontro, três blocos compuseram a programação com os temas: transporte dutoviário, experiências de migração para o mercado livre e harmonização regulatória. Durante os blocos, foram debatidos assuntos como a viabilização de tarifas competitivas para incentivar investimentos privados na expansão da rede de gasodutos, os desafios dos produtores e consumidores em negociar no mercado livre e as soluções para simplificar o processo de migração e ampliar a concorrência no setor. O Decreto do Gás Para Empregar vem sendo um assunto relevante, sendo destacado pelo MME em eventos como esse workshop.

"A Força do Mercado Independente de Gás em Minas Gerais" Descobrimos um universo vibrante de diversidade e autonomia no mercado de gás de Minas Gerais. Com 836 cidades atendidas, o estado apresenta uma ampla malha de 6.908 revendas de gás GLP, revelando a robustez do setor no coração do Brasil. Entre essas, destacam-se as 2.881 revendas independentes, que representam uma expressiva fatia de 41,71% do mercado. Este percentual não apenas ilustra a força do empreendedorismo local, mas também a importância da independência no setor de gás, garantindo diversidade de opções e competitividade nos preços para os consumidores mineiros. Nos registros da ANP, Minas Gerais se destaca como um estado crucial para o mercado de gás no Brasil, com suas revendas independentes pavimentando o caminho para um futuro mais dinâmico e acessível no fornecimento de energia. É a prova de que, no coração do Brasil, o setor de gás GLP está mais vivo e diversificado do que nunca. #GásGLP #MercadoIndependente #MinasGerais #EnergiaParaTodos #ANP

Raio X da abertura do mercado de #GásNatural. Levantamento da agência epbr, com base nos contratos públicos atualmente disponibilizados pela ANP, mostra que: 10 fornecedores privados possuem contratos com as distribuidoras estaduais de gás canalizado – que, enquanto o mercado livre ainda não desabrocha, seguem como principais destinos do gás de terceiros. Esses contratos somam compromissos firmes de entrega de ao menos 10,5 milhões de m3/dia em 2024; a COMPASS é a que possui maior volume contratado: 3,125 milhões de m3/dia; seguida da Galp (2,1 milhões de m3/dia) e Origem Energia (1,7 milhão de m3/dia); a Galp é a fornecedora com portfólio de clientes mais diversificado: tem contratos ativos com nove concessionárias; O levantamento inclui somente os contratos de gás firme – tanto os já ativos como aqueles com início de suprimento previsto para ao longo do ano, como é o caso da COMPASS , cujo contrato com a Comgás só começa a valer com a entrada em operação do Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP). ES Gás , Abegás | Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou durante o evento Gás Week em Brasília a criação de um Comitê de Monitoramento para acompanhar obras do setor de gás natural e prometeu reduzir seu preço por meio de ajustes regulatórios. Ele destacou que o gás no Brasil é caro, saindo do poço a US$ 2,86 por milhão de BTU e chegando a US$ 20,14 para o consumidor final. As medidas visam promover um aumento na oferta e redução de custos para a indústria nacional. Ele anunciou ainda que o projeto Rota 3, para escoamento de gás na Bacia de Santos, será antecipado para o segundo semestre deste ano, oferecendo mais 18 milhões de m³/dia. Outra frente de ação será reduzir os custos de escoamento e de processamento do gás. Por falta de regulação, o transporte do entre o poço e a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) custa US$ 9,22. Dados da EPE apontam que uma remuneração justa para o Sistema de Escoamento, incluindo Rota 3 e UPGN do Gaslub, seria de US$ 1,19, ao contrário dos US$ 9 praticados hoje. Conheça nosso blog: https://lnkd.in/dBAHY2gw

No #MinutoMega desta quarta-feira, 15 de maio, a jornalista da MegaWhat Camila Maia fala sobre as discussões da #Aneel sobre o desconto para fontes renováveis, incluindo regulamentação da prorrogação do prazo dos projetos e adiamento da definição do início da vigência do subsídio. Também fala sobre a mudança no comando da Petrobras e os impactos nos planos da companhia para investimentos em renováveis, gás e refino. O boletim contou ainda com a atualização da situação do Rio Grande do Sul e detalhes das flexibilizações nas regras da #CCEE e da Aneel para distribuidoras e grandes consumidores do estado. Ouça agora o conteúdo completo:

Nosso presidente executivo, Rogério Manso, foi um dos participantes do painel “Os três anos da Nova Lei do Gás”, que aconteceu em Brasília no dia 18/04, durante a Gas Week 2024. Entre os destaques, investimentos pelas transportadoras de mais de R$ 30 bilhões até 2033. Na ocasião, Manso debateu pontos importantes para o Sistema de Transporte de Gás Natural: os benefícios da ampla competição e os impactos do bypass na modicidade tarifária. O novo marco regulatório contribui para a redução de preços aos consumidores finais. As transportadoras ao conectarem novas fontes de suprimento, promovem um mercado nacional amplo e competitivo.

Petrobras e ENARSA PDV S.A. assinam MOU para estudos no segmento de gás natural A Petrobras assinou(18/04/24), com a empresa estatal de energia da Argentina Enarsa um Memorando de Entendimentos (MoU) para estudos de parcerias no segmento de gás natural. O acordo não vinculante tem prazo de três anos e possibilitará o intercâmbio de informações; a avaliação de alternativas para #cooperação e complementariedade energética entre as duas empresas; além da coordenação de ações para maior garantia de fornecimento de #gásnatural para a Argentina durante o inverno, período de maior #demanda naquele país, sem qualquer impacto para o abastecimento de gás no Brasil nem custo financeiro adicional para a Petrobras. Foto: Rafael Pereira / Agência Petrobras

Tive a oportunidade de falar um pouco sobre o conceito de distribuição small scale de GNL, e a atuação da Intertechne aqui no Paraná na construção da primeira Planta de Liquefação do nosso Estado.

Além do gás natural produzido localmente, o Nordeste também está explorando o potencial do GNL (Gás Natural Liquefeito) como uma alternativa de suprimento. Terminais de regaseificação estão sendo construídos ou expandidos em portos da região para receber GNL importado, diversificando as fontes de abastecimento e garantindo segurança no fornecimento de gás natural. Esses movimentos são muito importantes para suprir uma região que, historicamente, sofre muito com baixas ofertas.