Publicação de Prefeitura Municipal de Jundiaí

É PARA COMEMORAR? Foi destaque em vários noticiários: A Agência Nacional do Cinema (Ancine) comemora o recorde de salas de cinema em funcionamento no Brasil, com 3.481 salas em novembro de 2024. Este número supera o recorde anterior, de 2019, que era de 3.478 salas. Sério? É para comemorar? O circuito, em cinco anos, ganhou 3 (3!) salas - e devemos celebrar esse "feito"? Vejamos os números ao longo de um tempo maior. Em meio século, acrescentamos meramente 200 salas comerciais, um ridículo crescimento. *** em 1975, com menos da metade da atual população, o país já dispunha de 3.276 salas *** (e ressalte-se: com capacidades que chegavam a mil, dois mil, três mil lugares, esssas salas ficavam frequentemente lotadas; seus ingressos não chegavam a um dólar...) Nosso número de salas é pífio, vamos reconhecer. Comparando: Argentina tem o dobro de salas em relação à sua população; o México três vezes mais que a gente. Agora, olhemos nossa produção audiovisual atual, bastante exuberante, aliás. Em 2023 foram emitidos 851 cpb's para longas brasileiros. 851 LONGAS! Lamentavelmente, nosso diminuto circuito comercial conseguiu colocar em cartaz 161 títulos brasileiros (com direito a boa parte deles sendo disponivilizados em sessões vespertinas em dia úteis - ou seja, fadados a serem assistidos por quase ninguém). E se 161 longas foram lançados, isso significa que 81% da produção de longas ficou de fora. 81%! E se incluirmos aí os curtas-metragens (que já chegaram às salas comerciais nos anos 1980, alguém se lembra?), teremos um universo por volta de outras 1.500 obras/ano. Esses curtas também constituem universo riquíssimo, realizados em todas as regiões do país, tratando de questões sociais, políticas, culturais e do imaginário não só das nossas metrópoles, mas também das cidades médias, de pequenas localidades e do campo. Abordando povos originários, quilombolas, periféricos etc. Em outras palavras, nosso país. Na contramão de parte das políticas públicas (que só conseguem entender a produção audiovisual como aquela que "arrecada", desprezando os ganhos culturais e sociais da atividade), temos um primoroso circuito de circulaço desses bens. Falo dos mais de 400 festivais audiovisuais, que levam curtas e longas brasileiros para todos os rincões do Brasil, em sua maioria com acesso gratuito. Mas, pelo que se observa nas gestões públicas em relação a essa atividade, estimular e apoiar festivais audiovisuais não é relevante. O que me parece bastante burro, sinceramente...

Quando as cortinas se abrem no teatro ou as luzes se apagam para a exibição de um filme, o que o público vê é pura magia. Mas nos bastidores, quem faz tudo acontecer vive uma verdadeira maratona logística! 😅 👉 DO PALCO AO CINEMA Tanto na produção de um espetáculo cultural quanto na organização de festivais de cinema, o trabalho começa muito antes do público chegar. Planejamento é tudo! Desde a montagem de cenários até a organização de sessões e transporte de equipamentos, cada detalhe é pensado com precisão para que tudo funcione no grande dia. 🎬 A COMPLEXIDADE DOS FESTIVAIS DE CINEMA Os festivais são verdadeiros labirintos logísticos. Receber filmes de diversas partes do mundo, coordenar exibições simultâneas, e garantir que cópias, legendas e convidados internacionais estejam prontos exige uma sincronia impecável. Sem contar a recepção de diretores, atores e o público, que vem com altas expectativas. 🎭 DESAFIOS NOS ESPETÁCULOS Quando falamos de espetáculos, os desafios são igualmente intensos. Transportar cenários gigantes, montar estruturas complexas e garantir que tudo esteja pronto para a apresentação, além de resolver imprevistos, é um verdadeiro quebra-cabeça. E isso sem falar nas viagens, quando o show é itinerante e cada cidade traz novos desafios! 👉 SOLUÇÕES CRIATIVAS, SEMPRE! Seja para um festival de cinema ou um espetáculo no teatro, cada espaço tem suas peculiaridades. Montar projeções em locais inusitados, adaptar cenários e garantir que o público tenha a melhor experiência são tarefas diárias da equipe de produção. A logística é o coração que faz tudo bater no tempo certo. No fim das contas, quando o público aplaude de pé ou se emociona durante um filme, a gente sabe que o trabalho foi bem feito. Ver tudo acontecer é a recompensa de cada esforço nos bastidores! 🥰 Então, na próxima vez que você curtir um espetáculo ou festival de cinema, lembre-se: a logística é o show "invisível" que faz a mágica acontecer! ✨ #ProduçãoCultural #FestivaisDeCinema #Espetáculos #LogísticaCultural #Bastidores #Desafios #ArteEmMovimento

Em julho deste ano, mergulhei em mais um grande desafio: realizar a assessoria de imprensa do Cine Movimenta Centro (CMC)*, projeto que transformou Centros de Cultura de cinco cidades baianas em espaços dedicados à exibição gratuita de filmes nacionais. O CMC está promovendo, até março de 2025, sessões semanais de curtas e longas-metragens que destacam a diversidade e a força do audiovisual nacional. Tem sido um desafio e tanto, mas também uma experiência bastante enriquecedora. O CMC acontece simultaneamente em Vitória da Conquista, Guanambi, Jequié, Itabuna e Porto Seguro e exige uma comunicação estratégica que consiga se conectar com públicos e realidades culturais diversas do sul e sudoeste do estado. Trabalhar em múltiplas praças demanda uma atuação atenta, especialmente quando lidamos com o interior, onde o acesso às pautas culturais pode ser mais limitado. O relacionamento com a imprensa local é fundamental nesse contexto. Construir e nutrir essas conexões tem sido uma prioridade, porque cada veículo, cada jornalista, é uma ponte que ajuda a levar o Cine Movimenta Centro a mais pessoas. O projeto também desafia nossa criatividade na divulgação. Afinal, também estamos oferecendo debates, recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência, e um espaço dedicado à valorização do audiovisual brasileiro, sobretudo baiano. Cada detalhe precisa ser comunicado com clareza e entusiasmo para atrair o público e consolidar esses Centros de Cultura como polos dinâmicos e acessíveis. Participar de um projeto como este é, acima de tudo, um exercício de adaptação, planejamento e propósito. É sobre celebrar a importância do cinema nacional e trabalhar para que ele alcance cada vez mais pessoas, levando arte, reflexão e entretenimento às comunidades baianas. A satisfação de ver esse impacto é, sem dúvida, a maior recompensa deste desafio. https://lnkd.in/d5Ji_JY8 *Para mais informações, incluindo toda a programação, acesse: https://lnkd.in/d5kqSHwJ #AssessoriadeImprensa #Cultura #Cinema #CinemaNacional #ComunicaçãoeCultura

O resultado mostra que os filmes com mais bilheteria são aqueles que contam histórias genuínas, apolíticas e sem pautas. Isso sinaliza que o mercado está saturado de assistir projetos audiovisuais seja filme , novela, serie que levantem questões sociais ou identitarias. Os estudios, streamings, as produtoras , FSA e ANCINE devem prestar atenção nesses dados. O espectador quer somente curtir uma boa historia. Um bom filme é como um sonho que dura duas horas, vc adentra na sala escura para esquecer de problemas do cotidianodo mundo para assistir um filme que o encoraje, que o faça ter esperança que passe uma mensagem bacana. Ou seja ; a magia do cinema faz o espectador so har pelo menos duas horas que ele pode ser o herói da sua jornada. Vc não dá duas horas de seu precioso tempo para vovenciar um pesadelo.

O cinema tem espaço garantido na preferência dos brasileiros quando o assunto é consumo de cultura e arte. Vimos que essa atividade cultural ocupa o primeiro lugar na preferência de 52% dos entrevistados, sendo que destes 91% preferem o cinema de shopping centers, uma forma prática de unir lazer, segurança e comodidade. E para quem acha que os streamings e a TV vão substituir a experiência no cinema, essa não é a percepção de 68% dos entrevistados que reforçam a importância do ambiente e da qualidade audiovisual. Para ter acesso a mais dados sobre Cultura e Arte no Brasil, clique aqui https://lnkd.in/dJDQ4dPX e baixe a pesquisa

Hoje é Dia do Cinema Brasileiro, data importante para a economia criativa do nosso país. O #cinema é uma linguagem única do mercado audiovisual e que quando associada às salas de exibição se tornam ferramentas importantíssimas. Falo isso por que vejo as salas de cinema como arenas digitais, quase “palcos” que assumem um papel de canal “semipresencial” para levar ao público conteúdos que, muitas vezes, não podem chegar a todos os lugares do Brasil. Mais de 50% da população brasileira nunca entrou em um cinema, teatro ou museu, dado assustador do IPEA que coloca o país com poucas políticas de democratização de acesso à cultura. Desde 2008, quando liderei a reconstrução do teatro Oi Casa Grande no Rio de Janeiro, tenho a obsessão de levar conteúdos presenciais apresentados nos teatros para todos os cantos do país, especialmente, grandes projetos. Comecei estimulando turnês dos musicais com meus antigos sócios, assim começamos a levar para outras cidades espetáculos como Elis, a musical, Chacrinha, Sambra, Bem Sertanejo, Vamp entre outros que produzimos. Mas isso não bastava e, em 2017 fiz a primeira gravação em qualidade de cinema com "Ayrton Senna musical" e levamos para 110 cidades. Logo depois transmiti “ao vivo“ "Romeu e Julieta ao som de Marisa Monte para mais de 120 cinemas no país. Estava claro que fazer espetáculos apenas para os grandes centros passava longe do meu propósito. Assim criei a PRISMAH em agosto de 2019 e o primeiro projeto musical que produzi na nova companhia foi o "Sonhos não Envelhecem, Clube da Esquina", com direção de Dennis Carvalho, que teve temporada presencial em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Ipatinga. Além das temporadas no teatro, fomos para mais de 150 espaços, gratuitamente. Desta vez fomos além das salas de cinema. Levamos à praças públicas, centros culturais e cinemas, um projeto inovador, pois já nasceu neste formato que depois foi replicado por diversas produtoras, mas fica aqui registrado que fomos os primeiros do Brasil. O projeto CINEPALCO é único e faz do audiovisual uma ferramenta de provocação e informação cultural em todo país, não precisa ser só no cinema, mas precisa ter a força e emoção do semipresencial. Mostro aqui um vídeo de uma apresentação do Clube da Esquina em Anhumas, cidade que não tem teatro ou cinema, com 4 mil habitantes: https://lnkd.in/dWzYrA57 Quantas Anhumas existem no Brasil? É pra lá que temos que ir!

O soft power do Rio encantando o mundo 📽️🤗 Preferência nacional do nosso cinema, a cidade agora também figura entre as favoritas do mercado internacional. Em 2023, o Rio de Janeiro superou Paris e se destacou como uma das locações mais procuradas no mundo, com impressionantes 7.885 diárias de filmagem. Comparativamente, a capital francesa teve 7.400 diárias. A Cidade do México e Lisboa registraram 7.876 e 1.309 diárias, respectivamente, enquanto São Paulo, a segunda mais filmada do Brasil, teve 4.895. Ruas, praias, praças, parques e até bairros inteiros do Rio ganharam as telas do país e do mundo, em alguns casos, com ares de protagonista. É o caso de Marechal Hermes, na Zona Norte, que figura no levantamento como o terceiro bairro mais procurado para locações. A constante movimentação de equipes de filmagens já rendeu ao lugar o apelido de “Marechalwood”, numa alusão a Hollywood, a meca do cinema americano. Os números da Rio Film Commission, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, mostram que o Rio de Janeiro não é apenas a preferência nacional, mas também um destino global para grandes produções.

Data que celebra a riqueza e a diversidade da produção cinematográfica brasileira, que reconhece a importância do cinema como forma de arte, cultura e entretenimento. Essa data foi escolhida em homenagem à primeira sala de cinema fundada no Rio de Janeiro em 1898. O cinema brasileiro ficou marcado por muitas datas importantes do Brasil, retratando a realidade social e política do país. Além disso, o cinema contemporâneo tem ganhado reconhecimento internacional todos os anos com obras expressivas. Entretenimento esse que, na pandemia, passou por transformações significativas, trazendo desafios sem precedentes, mas também teve a oportunidade de acelerar em tendências e inovações. Sabemos que os "streamings" tomaram muito o lugar do cinema, mas ele ainda continua sendo um show à parte! Não deixe de ir ao cinema. Saia da rotina! #DiaNacionalDoCinema, #CinemaBrasileiro, #AmorPeloCinema, #CineBrasil, #AmoCinema, #AmantesDoCinema, #isan, #isanessencias

Primeiro texto que usam minha tese ( Locadora virou peça de museu?: Análise histórica, importância da memória Audiovisual das Videolocadoras e os perigos da virtualização da memória) como fonte 😍:

Negócios | Entretenimento Fim de uma era Espaço Itaú de Cinema é vendido para Cinesystem Cinemas, que assume salas em 3 capitais Valor da transação não foi revelado; empresário Adhemar de Oliveira fica com 100% do espaço na Rua Augusta Chegou ao fim o Espaço #Itaú de Cinema. A partir de agora, o grupo paranaense Cinesystem assume a gestão do complexo exibidor de filmes, que acaba de ser vendido pelo Instituto Unibanco de Cinema, o braço cultural do Itaú (ITUB4). O valor da transação não foi revelado A rede assume os quatro complexos do banco que operam no Shopping Frei Caneca e Bourbon Shopping, na capital paulista; no Shopping Casa Park, em Brasília; e no Espaço Itaú de Cinema em Botafogo, no Rio de Janeiro Adhemar de Oliveira assume salas da Augusta As salas da Rua Augusta, no centro da capital paulista, passam para as mãos de Adhemar de Oliveira, que já possuía sociedade no negócio. À frente do circuito de filmes de arte no Rio de Janeiro e em São Paulo, o empresário fundou a Espaço de Cinema em 2008, chegando a manter 72 salas A história do Espaço Itaú de Cinemas, aliás, começou em 1989, quando Oliveira participou da criação da Mostra Banco Nacional de Cinema, patrocinada pela instituição financeira da família Magalhães Pinto e que, mais tarde, viraria o Festival do Rio Em 1993, a proximidade com o banco levou à criação do Espaço Banco Nacional de Cinema, na Rua Augusta, onde antes operava o decadente Cine Majestic, fundado pela família Moussali em 1947. O espaço foi transformado em um cinema de três salas, com livraria e café, agora 100% nas mãos de Oliveira Rede paranaense amplia atuação Ao assumir os cinema do Itaú, a Cinesystem amplia a atuação no eixo Rio-São Paulo e estreia em Brasília, somando, 180 salas de 27 unidades em 11 estados. Segundo a rede, mais de 30 milhões de pessoas já passaram pelo complexo. Criado em 1999, o grupo está entre as cinco maiores redes de cinemas do país Por nota, o Itaú informou ao IM Business que continuará investindo em iniciativas relacionadas ao audiovisual, como a plataforma de streaming gratuita, Itaú Cultural Play, e apoios por leis de incentivo, além de parcerias com produtores e realizadores ℹ️ InfoMoney #investimentos #estratégia #parcerias #varejo #vendas #instagram #comércio #redessociais #fashion #amazon #iphone #socialmedia #socialnetworking #linkedin #branding #marketing #careers #personalbranding #ceo #sales #shopping #shoppingcenters #varejo #estratégia #moda #consumidor #esporte #marketing #sustentabilidade #esg #parques #natureza #lazer #cidades #property #imobiliário #hotelaria #retail #news #franquias