Frequente na LEC - Legal, Ethics & Compliance eu sou abordado por pessoas que me questionam sobre Transição de Carreira para Compliance, Privacidade, ESG, etc.
Nesse vídeo da série LEC RESPONDE, eu e Marcio El Kalay abordamos diversas provocações da nossa audiência! Espero que seja útil e possa contribuir de alguma forma com alguém que está nesse cenário!
E não custa pedir! Se gostou, Curta, Compartilha e traga suas provocações nos comentários, que faremos questão de tratar nos próximos vídeos.
https://lnkd.in/dCqKzny5
Head de Compliance | Regulatório | PLDFT | Governança | Especialista em Gestão de Riscos e Controles Internos | Prevenção à Fraude | Auditoria | Segurança da Informação | TI | Privacidade e Proteção de Dados
Momento de retrospectivas nas redes e eu não poderia deixar de relembrar tudo que passou em 2024.
Neste ano, enfrentei um desafio desses que servem para trazer mais motivação para a carreira e me fazem perceber o quanto me realizo com o Direito, estando na área que for.
Passei por uma mudança de área, deixando o setor societário e de contratos para ingressar no compliance. Já tinha trabalhado com compliance, mas não de forma exclusiva. Essa transição exigiu adaptação a novas rotinas e a percepção de que poderia adentrar de forma mais fácil a esse novo dia a dia por meio de uma formação contínua.
Pela certificação da KPMG além de me atualizar sobre as melhores práticas e regulamentações, pude desenvolver habilidades valiosas, como a análise de compliance na era digital e da inteligência artificial, alinhar as ações de compliance às tendências de ESG e às regulamentações internacionais e desenvolver um framework para gestão de riscos.
O conhecimento adquirido me permitirá contribuir de forma significativa para a construção de uma cultura de ética e conformidade dentro da empresa, contribuindo para um planejamento de ações para 2025 com o olhar para as principais tendências e para sua maior eficiência.
Agora ao final do ano, posso afirmar que a mudança foi extremamente positiva. O dia a dia é dinâmico, repleto de ações que promovem a integridade e a ética nas organizações, e isso me trouxe uma nova perspectiva sobre o impacto que o compliance pode ter em uma empresa.
Com o fim do ano, encerro também as atividades como Secretária da Comissão da Advocacia Corporativa, por meio da qual, além dos trabalhos de secretaria, participei de valiosos projetos, como a participação no projeto Chama, por meio do qual redigimos uma cartilha com boas práticas para a inclusão de diversidades em escritórios de advocacia; participação em dois episódios do podcast Jurídico +, falando sobre a atividade do departamento jurídico mais a função de Company Secretary e sobre a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. Ainda, participei nas três edições do Seminário da Advocacia Corporativa falando sobre o que não se aprende na faculdade e a atuação em departamento jurídico, sobre a governança corporativa e por fim, mediando um painel sobre a análise econômica do direito e os contratos empresariais. Fui membro da comissão organizadora de um e-book que será lançado no próximo ano, com a nova gestão da comissão.
Agora, sentindo-me pronta, espero por 2025.
Na noite de ontem, a Comissão de Conformidade e Compliance realizou mais um dos seus Ciclos de Estudos, desta vez com a presença da consultora Juliane Borges Ferreira, discutindo o tema "Planejamento Estratégico para Profissionais de Compliance e P&PD".
Além de refletirmos sobre o planejamento estratégico nas empresas, o foco foi também no desenvolvimento de carreira, tanto para profissionais autônomos quanto para aqueles que possuem seus próprios escritórios.
Juliane compartilhou insights valiosos sobre como alinhar os objetivos de compliance com o crescimento pessoal e profissional.
Conversamos sobre a importância de ter uma visão clara de onde queremos chegar, seja no comando de um escritório ou gerenciando a própria carreira como autônomo, sempre com um olhar voltado para o nosso propósito, que, no meu caso, está atrelado à promoção da ética e da integridade nas organizações.
Foi uma noite de trocas significativas, que nos inspirou a pensar no futuro de forma estratégica, conectando o sucesso profissional ao compromisso com valores sólidos.
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O conceito de Legal Operate já está bem difundido, mas ainda encontramos variações e entendimentos diferentes sobre essa área, que cresceu muito nos últimos anos. Embora tenha ganhado força recentemente, suas atividades já existiam bem antes de organizações como o CLOC trazerem luz ao tema.
Inegável que mandala do CLOC trouxe uma interpretação clara sobre operações e profissionais que já desempenhavam essas atividades há tempos, sem o devido reconhecimento e valorização da carreira. Antigamente, poucas pessoas queriam atuar nesse nessa área e a frase que mais ouvíamos era se tínhamos estudado tanto para ficar mexendo com excel e sistemas.
Hoje, o nome faz diferença para alguns: parece mais interessante ser chamado de Head de Legal Operations do que Analista de Controladoria Jurídica, não é? 🤔
Não quero entrar no debate de quem veio primeiro, até porque não há unanimidade nesse entendimento, mas levanto aqui uma questão que tenho acompanhado em palestras, entrevistas, grupos e podcasts por aí.
Falamos muito sobre a transformação dessa carreira. A FGV, inclusive, está conduzindo uma pesquisa sólida nesse sentido, da qual tenho orgulho de contribuir. 🎓 Mas ainda questiono o fato de que, embora discutamos o futuro e a transição de carreira para quem deseja atuar em Legal Ops, não estamos resolvendo o problema da falta de reconhecimento dos profissionais que já estão nessa área há anos.
Diariamente, encontro pessoas que trabalham com essas atividades há 10, 20 anos, executando tarefas essenciais: cadastros, controle de prazos e finanças, uso de softwares, KPIs, treinamentos, onboarding, desenho de fluxos, jurimetria e análises preditivas, relatórios gerenciais... E a lista segue. Ainda assim, muitos desses profissionais não encontram o espaço que merecem quando o assunto é Legal Ops.
Ficamos focados no presente e no futuro, mas e as oportunidades para quem já faz isso há tanto tempo? Parece que, para alguns, isso "não é Legal Ops", como se houvesse um corte entre "controle" e a área mais hype dos últimos anos. E agora, estamos vendo o mesmo com o conceito de "Eficiência Jurídica".
Pode ser que eu esteja na minoria com essa visão, mas deixo aqui a provocação: estamos realmente integrando e valorizando os profissionais que são a base do tripé entre pessoas, processos e tecnologia? 🛠️
Falar do futuro é necessário, mas também precisamos ouvir e valorizar quem já faz essa gestão há muito tempo, seja em escritórios ou departamentos jurídicos. 🌟
Minha carreira começou com um projeto incrível, mas que não tinha o comprometimento da alta gestão da cliente. O resultado? Não deu certo!
Era a estruturação de um negócio em que a parte de Governança Corporativa, Compliance e Jurídico ficariam com nosso time, porém, após alguns meses, percebemos que algo não estava certo.
Toda a cultura que estávamos tentando desenvolver, não estava sendo praticado pela alta gestão da empresa que, ao contrário, estava indo na contramão daquilo que havíamos pensado, desenhado e investido nossos esforços.
A primeira sensação foi a de frustração, mas com calma, percebi uma valiosa lição com tudo isso, o meu maior erro, também foi meu maior acerto. Fazer o que deveria, sem prescindir do correto e saber a hora de dar um basta e encerrar a relação.
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O Legal Operations no Brasil está apenas no início da sua caminhada.
Em um passado não muito distante, era inconcebível enxergar "Legal" como uma parte integrante de um negócio muito maior.
Até hoje patinamos na aplicação prática do propósito das Operações Legais. Mais do que eficiência técnica, é mostrar ao mundo o cunho estratégico desta área.
Deve ser uma área considerada pelos investimentos institucionais de pessoas e ferramentas. E, ao contrário do que se pensa, é um eficiente mediador da horizontalização e colaboração na tomada de decisões gerenciais.
Essa perspectiva é comum no exterior e caminha para sua valorização nacional.
O que é necessário para absorvermos essas boas práticas? Estar disponível a trocar experiências e saber transmiti-las em forma de conhecimento.
O nosso mercado é amplo e com profissionais extremamente capazes, por isso, precisamos estar abertos !
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#cultura#legaloperations#eficiênciajurídica#cloc
Trabalho com Compliance há alguns anos, e posso dizer que tem sido uma das experiências mais recompensadoras da minha carreira. Mesmo com minha trajetória ainda em desenvolvimento, reconheço o valor das pessoas que encontrei ao longo do caminho e que seguem sendo fontes de aprendizado e inspiração. Entre elas, Chantal Pillet, Andreia Silva Flores [ela/she/ella] e Ariane M., que compartilharam seus conhecimentos e contribuíram para o meu crescimento, tanto profissional quanto pessoal.
Para mim, Compliance vai além de simplesmente seguir normas e regulamentos. Trata-se de ser um apoio para a organização na construção ou manutenção de uma cultura baseada em integridade, ética e transparência – pilares fundamentais para um crescimento sustentável. Ser Compliance Officer não se trata apenas de conhecer as leis e regras do negócio; é sobre ter empatia e apoiar o desenvolvimento da companhia de forma sustentável.
#complianceofficerday#compliance#etica#integridade
Quando nos deparamos com a transição de uma empresa para outra do mesmo ramo, a ética desempenha um papel crucial. É fundamental garantir que a transição ocorra de maneira ética, respeitando os compromissos assumidos com a empresa anterior, mantendo a confidencialidade das informações sensíveis e evitando conflitos de interesse.
Primeiramente, é essencial honrar os contratos e acordos firmados com a empresa anterior, respeitando cláusulas de não concorrência e não divulgação de informações confidenciais. Isso não apenas é ético, mas também legal e necessário para manter a integridade das relações comerciais e profissionais.
Além disso, é importante evitar qualquer utilização inapropriada de informações privilegiadas da empresa anterior em benefício próprio ou da nova empresa. Isso inclui o respeito à propriedade intelectual, segredos comerciais e qualquer outro tipo de informação confidencial que tenha sido adquirida durante o período de trabalho anterior.
Outro aspecto ético a considerar é a forma como lidamos com os clientes e parceiros da empresa anterior ao fazer a transição para a nova organização. Devemos agir com transparência e honestidade, comunicando de forma clara e respeitosa sobre a mudança e garantindo uma transição suave e profissional.
Além disso, é importante estar ciente e evitar conflitos de interesse que possam surgir ao mudar de uma empresa para outra do mesmo ramo. Isso inclui evitar situações em que os interesses pessoais entrem em conflito com os interesses da empresa ou de seus clientes.
Em resumo, ao fazer a transição de uma empresa para outra do mesmo ramo, é essencial agir com integridade, transparência e respeito pelos compromissos assumidos, tanto com a empresa anterior quanto com a nova organização. Somente dessa forma podemos garantir uma conduta ética e profissional que preserve a nossa reputação e contribua para um ambiente de negócios saudável e respeitoso.
Desde que iniciei minha jornada no jurídico interno da Sensedia aprendi muito com meus líderes sobre a importância de sermos parceiros do negócio. É incrível poder quebrar o estereótipo de que o jurídico tem que ser engessado e distante. 🚀
Nossos desafios diários nos mostram que, ao invés de sermos apenas guardiões das normas, podemos e devemos ser agentes facilitadores e resolutivos, colaborando ativamente para o sucesso da empresa. É essa mentalidade que nos torna realmente valiosos para o time!
E como não lembrar da minha querida professora Andrea Vernaglia Faria que sempre dizia: "As pessoas acham que se você gosta de brigar tem que fazer Direito. Não, você tem que fazer terapia!" 😂 Essa frase, além de engraçada, carrega uma grande verdade. Ser resolutivo é muito mais do que saber das leis, é saber aplicá-las de maneira que faça sentido para todos os envolvidos.
Grata por essa jornada e pelas lições valiosas! Acredito que a tendência é continuar inovando e demonstrando que o jurídico pode, sim, ser ágil e um verdadeiro parceiro do negócio. 💪👩⚖️✨⚖️
Investimento no Conhecimento: Rumo à Excelência em Compliance e Prevenção da Corrupção!
É com grande entusiasmo que partilho uma novidade de relevo com a minha rede profissional! Encontro-me atualmente a empreender uma jornada de aprimoramento profissional e académico através da realização de uma Pós-Graduação em Compliance para Prevenção da Corrupção na prestigiada Universidade Nova de Lisboa, JurisNova.
A área de compliance sempre me despertou interesse pelo seu papel fundamental na promoção da transparência, integridade e responsabilidade nas organizações. Estou convicta de que o investimento em conhecimento especializado nesta área não apenas enriquece a minha própria carreira, mas também contribui para um ambiente de negócios mais ético e sustentável.
Continuemos a promover uma cultura de integridade e compliance nas nossas organizações, construindo em conjunto um futuro empresarial mais ético e responsável!
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7 mMatheus Cunha sempre mandando muito bem nos assuntos de Compliance. ✨ 🎯