2021/2030 DÉCADA DOS OCEANOS - ENXUGANDO GELO😱😭: - 115 MILHÕES SERIA ATÉ BARATO SE TAL INICIATIVA EVITASSE QUE...: - Os resíduos sólidos fossem, através dos rios e córregos, desaguar nos mares e oceanos, cujo prejuízo em todos aspectos e formas é INCALCULÁVEL em escala planetária, pois agridem e destroem a flora e a fauna marítima.😱😭😱😭😱😭😱😭 Professor Jorge Barros educador, pesquisador e gestor socioambiental e climático, especialista em resíduos sólidos, secos e orgânicos https://lnkd.in/dHmtPtpq
Publicação de Professor Jorge Barros
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Projeto Mar Sem Lixo e Prefeitura Municipal de Saquarema, alinhando a implantação da matéria Década do Oceano nas escolas do município. Iniciativa faz parte de uma série de ações que o Projeto Mar Sem Lixo vem desenvolvendo desde 2014 na Região dos Lagos e em todo o litoral brasileiro para combater o lixo no mar. Precisamos difundir a cultura oceânica, para que todos entendam sobre a relação que cada um tem com o mar. Décadas de negligências colocaram esse ecossistema em risco com poluição e sobrepesca.
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Depois da revolta dos rios no RS tivemos a revolta dos mares aqui no RJ, em Macaé, dezenas de desabrigados porque as ondas devastaram casas quase que construídas dentro do mar. Quando vamos entender que temos que fazer algo já??? Não é tão difícil👇 Economizar água e energia. Vai fazer bem para o meio ambiente e para onde bolso; Reutilizar água para outras atividades; Recolher água da chuva para atividades de limpeza; Evitar uso de materiais que não são biodegradáveis; Adotar o hábito de plantar árvores, especialmente as espécies que se encontram em risco de extinção; Aproveitar a luz solar bem como adote em suas residências, se possível, fontes de energia alternativas; Diminuir o consumo de produtos que utilizem plásticos, visto que esses demoram a se decompor na natureza; Separar o seu lixo, e se puder, recicle; Não jogar lixo nas areias das praias, leve um saquinho para depositar o seu lixo e depois jogue este lixo no lugar apropriado; Optar por produtos com embalagens retornáveis; Adotar meios de transportes alternativos, como a bicicleta ou coletivos; Dar preferência ao uso de biocombustíveis. Vamos lá gente!
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Fafe, a nossa cidade, é conhecida pela sua história, pelas suas gentes trabalhadoras e pelo orgulho das nossas tradições. Mas como podemos continuar a sentir esse orgulho quando, a cada esquina, vemos sacos de lixo acumulados, rasgados por animais e espalhados pelas ruas? Onde está a resposta para um problema tão básico como a gestão do lixo? A realidade é esta: em pleno século XXI, numa cidade como Fafe, faltam contentores de lixo comum. Não é aceitável que os fafenses tenham de enfrentar este problema diariamente. As ruas estão a sofrer, os cidadãos estão a sofrer, e a imagem da nossa cidade está a ser manchada por uma gestão ineficaz e despreocupada. O impacto disto não é só estético; é também na saúde pública. O lixo acumulado atrai ratos, insetos e doenças. É uma vergonha que famílias, crianças e idosos tenham de conviver com este cenário. Estamos a falar de um problema que afeta diretamente a qualidade de vida de todos nós. Como é possível que ainda estejamos a discutir algo tão básico como contentores de lixo? Será que a nossa cidade não merece melhor? Será que os fafenses não têm o direito a viver num ambiente limpo e organizado? Está na hora de exigir soluções concretas. A nossa cidade merece ser limpa e cuidada, e os fafenses merecem respeito. Chega de desculpas, chega de promessas vazias. Vamos levantar a nossa voz e lutar pelo básico: contentores de lixo suficientes para garantir a dignidade de Fafe e das nossas vidas. Porque Fafe é de todos nós, e todos nós merecemos melhor!
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Uma das metas do Marco Legal do Saneamento, que completou 4 anos neste dia 17 de julho, é fechar os lixões irregulares, trazendo assim locais autorizados e que atuem de forma correta com o tratamento do lixo. O Ecoparque de Aparecida de Goiânia, da Orizon, foi destaque na matéria do Jornal Anhanguera, da TV Anhanguera. Nele, tratamos mais de 300 mil toneladas de lixo de 10 municípios goianos. Com tecnologia e eficiência, avaliamos o que é possível reaproveitar, antes de descartar, de forma correta e sustentável, todo o lixo restante. Com o fechamento dos lixões irregulares, a solução é adotar operações seguras e responsáveis com o cuidado e manutenção do meio ambiente. Confira como são realizados os processos de tratamento do lixo nos Ecoparques da Orizon no vídeo! #EconomiaCircular #Sustentabilidade #Inovação #GrupoOrizon
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🌍💧 Dia Internacional de Limpeza de Praias e Rios 💧🌍 No Dia Internacional de Limpeza de Praias e Rios, lembramos a importância de preservar nossas águas e o meio ambiente. 🌱 Além da limpeza, precisamos adotar cuidados essenciais para proteger as nascentes e os rios que abastecem nossas comunidades: ✅ Não construir currais, chiqueiros, galinheiros ou fossas sépticas perto das nascentes. ✅ Evitar o desmatamento no entorno das nascentes. ✅ Não descartar lixo próximo dos cursos d'água. ✅ Cercar as nascentes, mantendo uma distância mínima de 50 metros do olho d’água para evitar contaminação por estrume. ✅ Evitar o uso de adubos e agrotóxicos em áreas de várzea e próximas aos rios. A preservação começa com pequenas ações que protegem nossos recursos hídricos para as futuras gerações. 💧🌿 #CopasaEmMovimento
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O Ecoparque de Aparecida de Goiânia desenvolve um trabalho muito importante para a região: nele, tratamos mais de 300 mil toneladas de lixo de 10 municípios goianos. Tendo em vista as diretrizes do Marco do Saneamento, que acaba de completar 4 anos neste mês, com condutas para que o país avance junto ao desenvolvimento sustentável, é fundamental implementar tecnologias por meio de um sistema multifuncional de tratamento que garantam a destinação ambientalmente adequada ao resíduo, valorizando o que pode ser reaproveitado. Dê o play no vídeo e veja como é feito o trabalho da Orizon no Ecoparque de Goiás. #EconomiaCircular #Sustentabilidade #Inovação #GrupoOrizon
Uma das metas do Marco Legal do Saneamento, que completou 4 anos neste dia 17 de julho, é fechar os lixões irregulares, trazendo assim locais autorizados e que atuem de forma correta com o tratamento do lixo. O Ecoparque de Aparecida de Goiânia, da Orizon, foi destaque na matéria do Jornal Anhanguera, da TV Anhanguera. Nele, tratamos mais de 300 mil toneladas de lixo de 10 municípios goianos. Com tecnologia e eficiência, avaliamos o que é possível reaproveitar, antes de descartar, de forma correta e sustentável, todo o lixo restante. Com o fechamento dos lixões irregulares, a solução é adotar operações seguras e responsáveis com o cuidado e manutenção do meio ambiente. Confira como são realizados os processos de tratamento do lixo nos Ecoparques da Orizon no vídeo! #EconomiaCircular #Sustentabilidade #Inovação #GrupoOrizon
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Lixo jogado as margens do Córrego Capão Raso retrata a irresponsabilidade de uma parcela da população. O lixo produzido em nossas casas e por toda sociedade tem diferentes composições e impactos sobre o meio ambiente. Exercitar a coleta seletiva desses resíduos é fundamental para que os impactos gerados por esses produtos sejam reduzidos. No entanto, a falta de consciência de alguns que insistem em descartar de forma inadequada os resíduos sólidos resulta na presença abundante de lixo nas margens dos rios. Pode-se encontrar uma grande variedade de objetos, como pneus, garrafas PET, entulhos, vidros, sacolas plásticas, latas, vestuários velhos, entre outros. A disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos em trechos dos rios podem provocar diversos impactos ambientais, como a contaminação de corpos d’água e solo, assoreamento, enchentes, proliferação de vetores transmissores de doenças, bem como poluição visual e mau cheiro. Ainda com relação aos resíduos sólidos urbanos, é importante notar que em decorrência das chuvas, os materiais são carreados para o leito do córrego por meio do escoamento superficial das águas das chuvas O Córrego Capão Raso, com nascente no bairro homônimo, deságua no rio Barigui nas proximidades do limite intermunicipal entre Araucária e Curitiba. Este córrego também sofre com os dejetos depositados em suas margens, agravando os problemas ambientais e sociais da região. Para reverter esse cenário, é essencial impedir a disposição de lixo no rio e em seu entorno através da inserção de locais adequados para o seu depósito. Além disso, programas de educação e sensibilização ambiental são cruciais para mudar os hábitos cotidianos da comunidade local em relação ao manejo de resíduos sólidos.
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Da terra ao mar: Como o lixo do interior afeta o oceano. Você sabia que o lixo jogado em córregos e rios no interior pode acabar no oceano e causar danos irreparáveis ao meio ambiente? Na cidade de Maringá, por exemplo, vários córregos e cursos d'água cortam os bairros, e muitas pessoas jogam lixo nesses locais, acreditando que ele simplesmente "desaparece". No entanto, esse lixo é carregado pelas águas para rios maiores e, eventualmente, chega ao oceano. Parte desse lixo se acumula nas margens dos rios, poluindo o ambiente local e afetando o ecossistema ao redor. A outra parte segue o fluxo do rio até o mar, onde contribui para a formação de grandes "ilhas de lixo", compostas principalmente de plásticos e outros materiais não biodegradáveis. Essas ilhas flutuantes afetam a vida marinha de forma devastadora, com muitos animais ingerindo ou ficando presos no lixo. Mas existem formas de prevenir essa poluição. A conscientização da população sobre o descarte correto do lixo é essencial. Medidas como a instalação de lixeiras e pontos de coleta seletiva em áreas urbanas, a limpeza regular de cursos d'água, o tratamento adequado do esgoto e a promoção de campanhas educativas podem reduzir significativamente a quantidade de lixo que acaba nos rios e, consequentemente, nos oceanos. Além disso, políticas públicas de conservação e a criação de projetos de reciclagem em nível local podem fazer a diferença no combate à poluição dos nossos rios e mares. Cuidar dos cursos d'água no interior é proteger o oceano e o futuro da vida marinha.
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Minha matéria sobre as consequências catastróficas que acabou acontecendo na minha cidade de Rio Grande RS. A situação da coleta de lixo no município do Rio Grande, no Rio Grande do Sul, é alarmante e merece uma reflexão profunda. Desde maio, muitos moradores têm enfrentado a falta do recolhimento de lixo em diversos bairros, o que resultou em um acúmulo significativo de resíduos. Essa realidade não apenas gera um forte mau cheiro, mas também cria um ambiente propício para a proliferação de insetos e roedores, colocando em risco a saúde da população. O envolvimento do Ministério Público, que instaurou um procedimento apuratório, destaca a gravidade do problema e a necessidade urgente de uma solução. É preocupante que a empresa responsável pela coleta reconheça a falha, especialmente considerando que este é um serviço pago pelos moradores através do IPTU. As consequências de uma má gestão dos resíduos são amplas. A acumulação de lixo pode levar a sérios problemas de saúde pública, como surtos de doenças transmitidas por mosquitos e roedores, como dengue e leptospirose. Além disso, a degradação ambiental e os impactos paisagísticos são inegáveis, afetando não apenas a qualidade de vida dos habitantes, mas também a imagem da cidade. É crucial que a comunidade se una e cobre ações efetivas para resolver essa questão. A manutenção da saúde pública e a preservação do meio ambiente dependem da eficiência na gestão dos resíduos. A responsabilidade é de todos: moradores, autoridades e a empresa prestadora do serviço. Somente com um esforço conjunto será possível reverter essa situação e garantir um Rio Grande mais limpo e saudável para todos.
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Mês do Meio Ambiente. Participei da webinar Saneamento, com foco em resíduos e esgoto, em tempos de emergência climática. #sustentabilidade #resíduos #emergênciaclimática #meioambiente Aliança Resíduo Zero Brasil
No dia 13/06 tivemos um webinar especial em alusão ao mês do Meio Ambiente. A temática abordada foi sobre saneamento, com foco em resíduos e esgoto, em tempos de emergência climática. Ana Paula Medeiros, Secretária do Fórum dos Catadores de Porto Alegre e coordenadora do Centro de Educação Ambiental Vila Pinto nos contou sobre a luta histórica da categoria dos catadores em prol de visibilidade, remuneração e condições básicas de trabalho, situação que tem se agravado nos últimos anos, principalmente agora no Rio Grande do Sul, onde muitas cooperativas de reciclagem foram inundadas pela enchente. Viviane Feijó Machado, bióloga e diretora de Operação do Semae de São Leopoldo e presidenta do Comitê Sinos falou sobre a questão da gestão dos recursos hídricos e como a enchente do Rio Grande do Sul afetou o tratamento de água e possíveis contaminações. Agradecemos a todos os presentes pelas discussões e trocas oportunas e as convidadas pela disponibilidade! Caso você não tenha conseguido acompanhar confira a gravação do encontro em nosso canal no YouTube: https://lnkd.in/dgduqh4z
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