Publicação de Queren Hapuque

Lições que o LOLLAPALOOZA traz sobre marketing de experiência. Está aberta a temporada de festivais de música no Brasil, e só quem já presenciou este evento insano, conhece a sensação. Música, pessoas, cultura, imersão sensorial, emoções e muito mais. Tudo contribui para um sucesso planejado, que traz diversas #experiências completamente memoráveis para o consumidor. E tudo isso faz parte do Marketing de Experiência. Uma técnica que funciona de forma emocional, de modo a criar memórias e despertar sensações em seu público. E quais lições tiramos do festival, sobre esta estratégia? 🌃 Proporcione experiências memoráveis: Ativações, decorações, aromas e sabores, tudo contribui para causar uma boa experiência e marcar presença na mente no consumidor. 🎸Use o evento e a estratégia ao seu favor (mas sempre com o cliente em primeiro lugar): Espaços instagramáveis e brindes personalizados marcam presença nas redes sociais e garantem uma grande visualização da marca acompanhando o consumidor para casa. 🤩 Conheça seu público e mantenha a conexão com ele: Nada mais benéfico que conhecer o seu público bem o suficiente para saber exatamente o que realizar para conquistar um pouquinho mais a fidelidade e carinho pela sua marca. Como amantes do marketing e da publicidade, não podemos deixar de admirar como esse evento icônico se tornou um verdadeiro fenômeno de marketing de experiência! O segredo do sucesso do Lollapalooza não está apenas na música, mas sim em criar memórias e conexões que duram para além do evento em si. E aí, quem aí já está contando os dias para o próximo Lollapalooza? Qual a sua experiência com festivais?

💸 "Cada cadeira vale R$1000", mas e a segurança? Trabalho com produção de eventos há 17 anos e nesse tempo já ouvi absurdos como "cada cadeira vale R$1000, não to nem aí pro espaço, tem que fazer caber mais". Não à toa, demiti esse cliente. Mas essa mentalidade é mais comum do que deveria ser, e ela coloca em risco não só a segurança do público, mas também a credibilidade da marca e a experiência do usuário. A segurança dos participantes sempre vem em primeiro lugar. Como produtores de eventos, é nosso papel conscientizar e educar o mercado e nossos clientes sobre a importância disso. Infelizmente, a ganância por mais ingressos vendidos muitas vezes compromete o conforto e a segurança, gerando filas intermináveis, desconforto, e até problemas estruturais como falta de ar condicionado adequado. Um exemplo recente e trágico dessa falta de cuidado foi o incidente no Boardmasters Music, um festival que acontece na Inglaterra e infelizmente algumas pessoas ficaram feridas após um colapso na multidão devido ao excesso de público no espaço. Vou deixar a matéria nos comentários. Em eventos culturais de espaço aberto acredito que é onde mais acontece pois a falsa sensação de que "sempre cabe mais alguém" é perigosa e pode levar a situações ruins como no caso do festival. Quando se fala do mundo underground então o risco é ainda maior. Já no mundo corporativo em eventos internos pra colaboradores ou convidados, como é de se esperar, geralmente focam na qualidade da experiência, pois dentre vários motivos, um deles é que não há venda de ingressos. Cada um sabe onde o calo aperta, mas repito, o dinheiro nunca pode vir antes da segurança ou da experiência do público. Lembre-se: Eventos são uma oportunidade única de posicionamento de marca e construção de autoridade. Comprometer a experiência do público é jogar o investimento fora. Vamos priorizar a segurança e a qualidade (aumentando LTV com seu cliente), e garantir que cada evento seja memorável não por experiências ruins mas sim pelos motivos certos. Ah, vou compartilhar uma tabela com as metragens médias por pessoa em diferentes tipos de eventos. Para receber basta entrar na Cúpula da Produção, meu grupo grátis de conteúdos de evento para produtores. Me pede o link por mensagem e nos encontramos lá. Tamojunto e #boraproplay

Semana passada foi publicado o documento “Diretrizes ESG para Festivais de Música”, pegando carona na realização do #RockInRio. Embora já bastante presente na organização desses eventos, a #Agenda2030 continua a instigar a busca por ações e soluções inovadoras, contribuindo para uma “melhoria contínua” das práticas adotadas. A relevância da sustentabilidade cresce proporcionalmente quando falamos de megaeventos como #CopadoMundo, #JogosOlímpicos e #Paralímpicos, #Expos e por aí vai. Incluir essa visão de maneira integrada aos temas estratégicos e planos executivos, para todas as fases do ciclo de vida de um megaevento (candidatura, planejamento, operação e dissolução), é condição para que se consiga catalisar resultados e mudanças positivas, garantindo um legado para a cidade anfitriã. Em 2018, tive a oportunidade de desenvolver um treinamento sobre sustentabilidade em megaeventos para gestores públicos da América Latina e Caribe. Há 6 anos atrás, durante as pesquisas de benchmarking, ficou claro que esse era um tema já consolidado e apropriado de maneira bastante genuína pelos organizadores de praticamente todos os projetos analisados. Afinal, desde 2012 já contamos com a norma #ISO20121 – Sistema de Gestão para Eventos Sustentáveis para apoiar nesse sentido. Além da norma, guias e outros manuais já publicados, outra referência relevante para a equipe organizadora são os relatórios de sustentabilidade de projetos similares. É crucial identificar quais foram os principais desafios enfrentados e as lições aprendidas. Essas informações são valiosas para poupar esforço, tempo e recursos (humanos e financeiros). Mas além das referências disponíveis, é essencial que para cada evento os organizadores tenham um olhar atento para os riscos e oportunidades de inovação. Esses aspectos vão variar, claro, de acordo com o contexto de cada cidade, além das expectativas e necessidades das partes interessadas envolvidas, incluindo seus moradores. Entidades públicas e academia tem muito a contribuir nessa análise. Falando em partes interessadas, megaeventos tem por característica o envolvimento de muitas entidades de diferentes naturezas, demandando desde o início uma definição clara das responsabilidades de cada uma delas. Estabelecer parcerias (públicas e privadas) são uma forma de viabilizar todas as entregas planejadas para o projeto. Todo esse trabalho deve ser feito com total transparência, prestando contas principalmente dos recursos públicos investidos, obviamente. Existem muitas outras questões que envolvem a gestão sustentável de eventos ou megaeventos. Se quiser compartilhar algum outro aspecto, deixe aqui nos comentários. Vamos fomentar o legado do conhecimento! #megaeventos #eventosustentaveis #legadodoconhecimento #melhorespraticasesg #gestaosustentavel

Ultimamente, ando vidrado em dados analíticos de grandes eventos. Após shows e festivais que realizamos aqui no Shopping Três Lagoas, decidi dar uma espiadinha nas movimentações dos eventos internacionais. Tomorrowland gerou mais de R$700 milhões com a sua 3ª edição no Brasil, em 2023. Em 2024, terá sua 4ª edição aqui. Mundialmente conhecido, o festival busca atrair público de diversos países, principalmente por envolver duas palavras fortíssimas no marketing: BRANDING e STORYTELLING. O festival, desde sua origem, contribuiu para o cenário da música eletrônica por meio de uma narrativa que impressiona e dá show. Alguns dados curiosos relacionados ao Tomorrowland Brasil 2024? Aí vão: - A cerveja Budweiser será a patrocinadora máster, oferecendo um aporte de R$24 milhões para serem investidos em marketing; - O Governo de São Paulo investirá R$22 milhões, além das melhorias que estão sendo realizadas nas vias que dão acesso ao Parque Maeda; - Tomorrowland entende a importância do digital para se conectar com o público. Atualmente, são 6 anúncios online no perfil brasileiro e 8 no perfil internacional, de acordo com a Biblioteca de Anúncios do META; - Impacto econômico do evento: essas medidas fortalecem o comprometimento do Estado em receber o Tomorrowland no Brasil por mais dez anos. Com essa parceria, estima-se que o festival movimente cerca de R$9 bilhões na economia da região de Itu pela próxima década. Em 2023, o evento movimentou aproximadamente R$676 milhões na economia da região e empregou mais de 9 mil pessoas, direta e indiretamente. Imagina estar por trás de tudo isso? Gerenciando os setores de marketing? Loucura, né? 😅

Trabalhando na área de marketing, especialmente voltado para eventos, comecei a perceber uma tendência crescente: a nova geração não está mais fazendo tanta questão de participar de grandes festivais como Rock in Rio e Lollapalooza. Essa reflexão surgiu tanto pela minha experiência no setor quanto pelas análises de comportamento do público. O formato tradicional de festival parece estar perdendo apelo entre os mais jovens, que agora buscam experiências mais fragmentadas e ligadas às redes sociais. Em resposta a isso, festivais como o Lollapalooza 2025 tentaram atrair esse público trazendo artistas que estão bombando no TikTok. Porém, essa estratégia acabou criando um line-up que foi considerado "fraco" por aqueles que historicamente consumiam intensivamente esses festivais. O resultado é que, a cada ano, parece que o cachê dedicado a grandes nomes globais está diminuindo, o que reflete diretamente na qualidade das atrações principais. Conversando com colegas e analisando o cenário de outros eventos, percebo que os organizadores estão enfrentando o desafio de equilibrar a necessidade de atrair a nova geração sem alienar o público tradicional, que sente falta dos grandes headliners. Esse dilema se intensifica à medida que os festivais se tornam mais dependentes de lucros e da viralização nas redes, ao invés de focarem apenas na experiência musical marcante que os definiu por tanto tempo. Essa mudança no comportamento é crucial para quem, como eu, atua no marketing de eventos, pois entender como o público está consumindo esses festivais é essencial para ajustar estratégias e continuar relevante nesse setor tão dinâmico.

Vo ali pisar na lama e já volto... Já faz um tempo que tenho considerado eventos como uma parte de entender a relação que tenho com marcas. Não as que trabalhei, não as que quero trabalhar, mas justamente as que aparecem nos momentos em que talvez esteja pensando bem menos em trabalho, vivendo experiências, que é o que as marcas dizem que querem também proporcionar. E depois de três dias de festival de música, percebi que um dos palcos esse ano não tinha "nome comercial". Uma grande marca, hype entre varios artistas inclusive, não envelopou o palco, nem tinha seu mega stand de milhares de reais por lá. se faltou budget pra eles, temos ai um segredo de estado... se faltou interesse da marca, temos ai outro segredo... se o festival não precisava desse patrocínio, os outros palcos estavam sem querer com "naming rights?" E ai que, em outra conversa informal, entre um palco e outro me veio a dúvida sobre as filhas kilometricas na lama, em direção as luzes e logos de varias marcas. O que faria pessoas ficarem na fila de lama de uma marca? claramente era mais por algo grátis, o que fosse, do que o amor pelas cores ali expostas... mas ficar por horas na lama talvez seja um tipo de brandlover?. No fim, vendo o feed de amigos, pessoas que trabalharam por lá, pessoas que se apresentaram por lá, percebemos que cada vez mais, as pessoas querem estar nos lugares, as pessoas fazem as histórias acontecerem, as pessoas vivem as experiencias. O budget que cada marca tiver, faz elas estarem por lá ou não, já as pessoas, com lama ou não, elas estarão. Penso projetos, busco novas ideias, tentando entender cada vez mais o que as pessoas esperam de marcas, justamente pra ver o que eu espero delas quando eu também sou a pessoa que fica nas filas. e de fila em fila, de job em job, de budget em budget, seguem as experiências. sem achar que a formula magica já existe :) e nem deixar de ir em eventos como pessoa física.

Sendo um dos maiores festivais de música do mundo, o Rock in Rio representa uma oportunidade de ouro para as empresas aproveitarem o enorme fluxo de pessoas na cidade do Rio de Janeiro. A edição de 2024 espera atrair cerca de 700 mil participantes, com 60% desse público vindo de fora do estado, o que gera um impulso significativo para negócios locais, como hotéis, restaurantes e serviços de transporte. Além dos participantes diretos do festival, a ampla cobertura midiática do evento aumenta ainda mais a exposição das marcas. Para as empresas que desejam capitalizar sobre esse fluxo, posicionar estrategicamente anúncios ao longo das principais rotas de acesso ao evento pode ser extremamente eficaz. Pensando nisso, o Prezunic Supermercados, instalou painéis ao longo das principais vias que levam ao Rock in Rio. Esses painéis, com projeções digitais e designs especiais iluminados por mangueiras de LEDs, não apenas chamam a atenção dos frequentadores do festival, mas também reforçam a presença da marca na cidade em um momento em que os gastos dos visitantes geralmente aumentam em até 29% em comparação com períodos fora do festival. Para marcas que buscam engajar esse público, a chave está em se integrar à experiência mais ampla do evento — seja por meio de ativações diretas ou aproveitando áreas de alto tráfego pela cidade. Essa abordagem permite que as empresas não apenas aumentem as vendas durante o festival, mas também criem impressões duradouras com um público diverso e global. Créditos: Projeto especial viabilizado com parceiros incríveis: Kallas Mídia OOH S2 Marketing Leiaute Propaganda imagens: Eduardo Paganini #MarketingEstratégico #RockInRio2024 #OportunidadeDeNegócios #Visibilidade #ExperiênciaDeMarca

O Rock in Rio é um dos maiores eventos de entretenimento do mundo, mas ele vai muito além da música. Para milhões de pessoas, o festival representa um espaço de celebração, liberdade e conexão. É um palco onde culturas se encontram, onde artistas inspiram multidões e onde experiências transformadoras são vividas intensamente. O entretenimento, especialmente em eventos como o Rock in Rio, tem o poder de unir pessoas de diferentes origens, idades e crenças. Ele cria um sentimento de pertencimento, uma energia coletiva que transcende o simples ato de assistir a um show. Durante alguns dias, a música e a arte fazem com que esqueçamos as dificuldades do dia a dia e nos transportam para um espaço de pura emoção e compartilhamento. Para muitos, participar de um festival como esse é mais do que apenas diversão. É uma oportunidade de viver momentos que ficam gravados na memória. A música tem a capacidade de tocar as pessoas em níveis profundos, trazendo à tona emoções e lembranças, e muitas vezes, funcionando como uma forma de cura e reflexão. O impacto emocional de um evento como o Rock in Rio é algo que transforma vidas. Além do impacto individual, o Rock in Rio também gera impacto social. O festival é um exemplo de como o entretenimento pode ser uma ferramenta de transformação, promovendo a diversidade e a inclusão. As mensagens transmitidas nos palcos, os artistas envolvidos e o próprio público refletem a pluralidade de vozes e histórias que fazem parte do nosso país. É uma celebração da diversidade cultural e humana. Como artista e comunicadora, acredito fortemente no poder do entretenimento como uma força positiva. Ele não apenas diverte, mas também educa, inspira e provoca mudanças. O Rock in Rio é um exemplo vivo de como a arte e a cultura podem influenciar comportamentos e moldar a sociedade de forma mais inclusiva e empática. Que o entretenimento continue a nos proporcionar momentos inesquecíveis e, acima de tudo, a transformar a forma como nos conectamos com o mundo e com as pessoas ao nosso redor. Afinal, é isso que torna a vida mais vibrante e cheia de sentido. #RockInRio #Entretenimento #ImpactoSocial #Cultura #Inclusão #Transformação #Diversidade

O Rock in Rio é um dos maiores eventos de entretenimento do mundo, mas ele vai muito além da música. Para milhões de pessoas, o festival representa um espaço de celebração, liberdade e conexão. É um palco onde culturas se encontram, onde artistas inspiram multidões e onde experiências transformadoras são vividas intensamente. O entretenimento, especialmente em eventos como o Rock in Rio, tem o poder de unir pessoas de diferentes origens, idades e crenças. Ele cria um sentimento de pertencimento, uma energia coletiva que transcende o simples ato de assistir a um show. Durante alguns dias, a música e a arte fazem com que esqueçamos as dificuldades do dia a dia e nos transportam para um espaço de pura emoção e compartilhamento. Para muitos, participar de um festival como esse é mais do que apenas diversão. É uma oportunidade de viver momentos que ficam gravados na memória. A música tem a capacidade de tocar as pessoas em níveis profundos, trazendo à tona emoções e lembranças, e muitas vezes, funcionando como uma forma de cura e reflexão. O impacto emocional de um evento como o Rock in Rio é algo que transforma vidas. Além do impacto individual, o Rock in Rio também gera impacto social. O festival é um exemplo de como o entretenimento pode ser uma ferramenta de transformação, promovendo a diversidade e a inclusão. As mensagens transmitidas nos palcos, os artistas envolvidos e o próprio público refletem a pluralidade de vozes e histórias que fazem parte do nosso país. É uma celebração da diversidade cultural e humana. Como artista e comunicadora, acredito fortemente no poder do entretenimento como uma força positiva. Ele não apenas diverte, mas também educa, inspira e provoca mudanças. O Rock in Rio é um exemplo vivo de como a arte e a cultura podem influenciar comportamentos e moldar a sociedade de forma mais inclusiva e empática. Que o entretenimento continue a nos proporcionar momentos inesquecíveis e, acima de tudo, a transformar a forma como nos conectamos com o mundo e com as pessoas ao nosso redor. Afinal, é isso que torna a vida mais vibrante e cheia de sentido. #RockInRio #Entretenimento #ImpactoSocial #Cultura #Inclusão #Transformação #Diversidade

Os festivais de música, como o Rock in Rio, são verdadeiros armazéns de dados. Reunindo milhares de participantes a cada edição, a coleta de informações vai além das performances no palco e abrange a interação direta dos espectadores com o ambiente, as atrações e as marcas patrocinadoras. E assim como nos festivais, as empresas são repositórios de informações valiosas sobre clientes, operações e tendências de mercado.  A capacidade de realizar uma análise aprofundada desses dados é o caminho para personalizar a abordagem em relação aos clientes e oferecer insights para tomada de decisões estratégicas. Por isso, investir no desenvolvimento de habilidades analíticas dentro da sua equipe é extremamente importante. Na Niteo Learning, temos cursos corporativos ideais para capacitar seus colaboradores em tecnologias ágeis de análise e produtividade de negócios. ➡️Link nos comentários! #bigdata #analisededados #dados #rockinrio2024 #analytics #rockinrio #industriadeentretenimento #datadriven #treinamentocorporativo #business #niteolearning #TreinamentoDeEquipe