Publicação de Rafael China

Operação de MÚTUO: uma operação que se tornou VULGAR! É muito recorrente, ver empresas usando do artifício da operação de MÚTUO, para conduzir o dia a dia de suas movimentações financeiras. Ocorre que, existem algumas regras estabelecidas para essa prática, como por exemplo: - Contrato com Prazo de Validade; - Definição de Remuneração (Juros Ativos); - Oferecimento de tributação de IR e IOF. No entanto, o que mais vemos é o uso DESENFREADO e ARRISCADO dessa “metodologia”. Na maioria dos casos, ocorre para cobrir a falta de FLUXO DE CAIXA de uma empresa para a outra. O ponto que queremos colocar, é: Se uma empresa, constantemente, precisa enviar recursos para cobrir o Fluxo de Caixa de outra, algo ANORMAL está ocorrendo! Obviamente que, não sejamos inocentes ao ponto de achar que é sempre uma questão de GESTÃO, visto que, muitos empresários fazem de “caso pensando“ (bem entre aspas mesmo), pois, na maioria das vezes, expõe a empresa a riscos inimagináveis. Num cenário que já não é mais como antigamente, quando a RECEITA FEDERAL fazia monitoramentos superficiais nas transações bancárias, hoje SABEM TUDO através da DECRED, DIMP, entre outras declarações informadas pelos BANCOS. As empresas que: - Não estão recolhendo os impostos; - Não estão operando MÚTUO em caráter momentâneo... Saibam que o GOVERNO está vendo tudo e em algum momento, poderá lhe FISCALIZAR com MULTAS e PENALIDADES pesadas. No mais, se o problema for causado por problemas de GESTÃO, o que sua empresa precisa é de um CONTABILIDADE DE VERDADE! A Contador Moderno já está preparando seus clientes para a Reforma Tributária! Perdeu nossa Live? Assista completa no link abaixo: https://lnkd.in/e6ZGx8P8 📞 Nosso WhatsApp: 11 95290-2330 🌐 Visite o nosso site: www.contadormoderno.com.br ✔ Siga o CONTADOR MODERNO: https://lnkd.in/dSmh4ubv #contadormoderno #conciliadormoderno #contabilidade #moderno #modernizacao #contabilidade #fiscal #tributario #contabil #contador #conciliador #conciliacao #havagascontabilidade #controlefinanceiro #analitica #integradormoderno #inteligenciaartificial

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Como navegar pelo complexo sistema tributário brasileiro para evitar que sua empresa pague mais impostos do que deveria? Douglas Barros Farah, co-CEO do Grupo AG Capital conversou com Rita Wu na TIMES BRASIL - LICENCIADO EXCLUSIVO CNBC para responder a essa e outras perguntas sobre a recuperação de valores pagos indevidamente e como esse dinheiro pode ser mais bem empregado no caixa das organizações. A reportagem também fala sobre os desafios que virão com a reforma tributária e como os gestores podem usar a tecnologia como aliada no processo de adequação ao novo cenário. Assista à reportagem completa: https://lnkd.in/dh8grjjr #impostos #reformatributária #GrupoAGCapital #imprensa

𝐒𝐩𝐥𝐢𝐭 𝐏𝐚𝐲𝐦𝐞𝐧𝐭: 𝐎 𝐅𝐢𝐦 𝐝𝐚 𝐏𝐫𝐞𝐬𝐮𝐧çã𝐨 𝐝𝐞 𝐁𝐨𝐚-𝐅é 𝐧𝐨 𝐃𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐓𝐫𝐢𝐛𝐮𝐭á𝐫𝐢𝐨? O sistema, que divide automaticamente o pagamento entre fornecedor e fisco no momento da transação, levanta sérias questões: 1. Generalização indevida: Aplicar a todos o que hoje se reserva a devedores contumazes é presumir má-fé generalizada. 2. Impacto no fluxo de caixa: Afetará severamente o capital de giro das empresas. 3. Complexidade operacional: Exigirá adaptações custosas e complexas. 4. Desigualdade competitiva: Beneficiará grandes empresas em detrimento das menores. 5. Risco de aumento da informalidade: Pode incentivar a fuga para a economia subterrânea. 6. Questionamentos sobre não-cumulatividade: Mesmo o modelo "inteligente" proposto suscita dúvidas. 7. "Solve et repete": Na prática, obriga o contribuinte a pagar primeiro e discutir depois. Se adotado, que seja restrito a setores com alto índice comprovado de fraudes, alinhando-se às melhores práticas internacionais. Convido todos a refletirem: estamos dispostos a sacrificar princípios fundamentais do Direito Tributário em nome de uma suposta eficiência arrecadatória? #DireitoTributário #ReformaTributária #SplitPayment #Tributação

Recentemente, o #STJ confirmou uma importante decisão para o mundo corporativo: a possibilidade de pagamento de Juros sobre Capital Próprio por empresas que apuraram lucro no exercício social, mesmo que possuam prejuízos acumulados. Essa discussão surgiu devido ao art. 189 da Lei das S/A, que determina a absorção de prejuízos antes de qualquer distribuição de resultados. Para o STJ, independentemente da natureza jurídica atribuída ao JCP - se dividendos ou juros -, o art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.249/1995 permite esse pagamento. Em suma: a empresa pode pagar JCP se tiver lucro no exercício financeiro atual ou lucros acumulados de exercícios anteriores, mesmo que apresente prejuízos acumulados. #DireitoEmpresarial #Tributação #Contabilidade #DireitoTributário

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A Sonegação de Faturamento e Seus Impactos: Uma Reflexão para Empresários A sonegação é uma prática que, além de ser ilegal, traz graves consequências para empresas e para a economia como um todo. Com a intensificação do monitoramento pela Receita Federal, a partir de janeiro de 2025, o risco para empresários que não declaram corretamente seus ganhos aumenta significativamente. Este monitoramento incluirá transações realizadas por Pix e cartão de crédito, ampliando o escopo que já abrangia TEDs e outras transferências bancárias. Impactos e Riscos para o Empresário A sonegação pode parecer uma alternativa para reduzir custos tributários, mas seus impactos negativos superam quaisquer benefícios aparentes: º Multas e Penalidades: O empresário pode ser multado em valores que variam de acordo com o montante sonegado, além de responder por crime tributário. º Danos à Reputação: Ser autuado pela Receita Federal pode comprometer a credibilidade da empresa no mercado, afastando clientes e investidores. º Risco de Criminalização: Há previsão de que a sonegação de faturamento seja tipificada como crime, aumentando ainda mais as consequências legais para quem adota essa prática. Por Que Controlar Faturamento e Despesas? Manter o controle financeiro do negócio não é apenas uma questão de cumprir a lei, mas também de garantir sua sustentabilidade e crescimento. Um registro fiel do faturamento e das despesas possibilita: º Planejamento Estratégico: Com dados precisos, o empresário pode tomar decisões embasadas para expansão ou ajustes no negócio. º Evitar Surpresas Tributárias: O correto enquadramento e recolhimento de impostos previne problemas com o Fisco. º Acessibilidade a Crédito: Instituições financeiras valorizam empresas com boa gestão financeira e documentação em ordem. A Importância de um Bom Contador Contar com um contador qualificado e atualizado com a legislação é essencial para o sucesso do seu negócio. Esse profissional pode: Acompanhar as mudanças nas normas tributárias, como o monitoramento ampliado da Receita Federal. Auxiliar no planejamento tributário, reduzindo legalmente a carga fiscal. Identificar inconsistências ou oportunidades de melhoria na gestão financeira. Conclusão A transparência e o cumprimento das obrigações fiscais não são apenas responsabilidades legais, mas também estratégicas para empresas que desejam crescer de forma sustentável e competitiva. Estar em conformidade com a Receita Federal não é um custo, mas um investimento na segurança e no futuro do negócio. Empreender é um desafio, mas com controle, planejamento e o suporte de um contador competente, os riscos podem ser minimizados e as oportunidades de sucesso, ampliadas.

Está deixando dinheiro na mesa? A recuperação de créditos tributários é uma estratégia poderosa que muitas empresas desconhecem ou deixam de aproveitar. Esses valores, acumulados ao longo do tempo por erros, créditos não utilizados ou interpretações fiscais equivocadas, podem ser a chave para melhorar sua saúde financeira e aumentar a margem de lucro da sua empresa. Com um planejamento adequado e apoio jurídico especializado, é possível recuperar esses créditos de forma segura e dentro da legalidade, além de passar a contabilizar os créditos de maneira correta, diminuindo seus custos e aumentando seu lucro. Visite nosso site para mais informações. #fabioandremalko #direitopenal #direitoempresarial #direitotributario

Sabemos que o ambiente empresarial é marcado por desafios financeiros e frequentes crises. Desse modo, muitas empresas lutam para manter suas operações e honrar compromissos fiscais. Uma solução jurídica que é interessante para os empresários nessa situação é a recuperação judicial, um mecanismo que visa permitir que as organizações reestruturem suas finanças e atividades para voltarem a ser viáveis. A aprovação recente do Convênio ICMS nº 105/2024, uma nova regra para o parcelamento de débitos fiscais, trouxe mais flexibilidade para essas empresas, oferecendo um fôlego adicional no momento de reorganização financeira. Clique no link para saber mais: https://bit.ly/3UAr8aT #RecuperaçãoJudicial #DireitoEmpresarial #ConvênioICMS