Publicação de Rafael Querino

"Deus me livre de mulher..." Essa frase citada recentemente nos lembra que, infelizmente, o preconceito e as barreiras para as mulheres nos espaços de liderança ainda são reais e persistentes. No Coletivo Ação, uma organização criada e liderada por mulheres, sabemos bem como esses desafios são constantes e injustos. Em nossa estrutura, mulheres atuam em todas as áreas, desde o marketing até o comercial, liderando com competência e determinação. Nossa fundadora e CEO, MAYRA DE SOUZA 🚀 , que é mãe, mulher, profissional com deficiência e líder inspiradora, é um exemplo vivo de que mulheres podem, sim, ser tudo o que quiserem, sem abrir mão de quem são. Nas palavras da própria Mayra: "Sou mãe, esposa, CEO e me orgulho de estar à frente de uma equipe composta por mulheres incríveis que equilibram suas responsabilidades com maestria." De acordo com dados do IBGE, apenas 37,4% dos cargos gerenciais no Brasil são ocupados por mulheres. Além de enfrentarmos preconceitos diários, somos constantemente questionadas sobre nossa capacidade de equilibrar família e carreira. A verdade é que podemos ser tudo isso e mais! Mulheres equilibram seus papéis com determinação e excelência, e nossa presença em posições de liderança não deve ser diminuída ou questionada. No Coletivo Ação, lutamos diariamente para fortalecer o papel das mulheres no mercado de trabalho, garantindo que elas tenham o espaço e o respeito que merecem. Trabalhamos para criar ambientes de equidade, respeito e colaboração, onde a energia feminina seja valorizada e reconhecida por seu poder transformador. Respeitem nossas conquistas. Respeitem nossa liderança. Respeitem nossa força. #MulheresNoComando #LiderançaFeminina #EquidadeDeGênero #ColetivoAção #Respeito #Diversidade

Desde 2015, houve um aumento na participação de mulheres em cargos executivos, passando de 17% para 28%. Esse crescimento é um reflexo dos esforços de diversidade nas empresas. No entanto, ainda há desafios: a verdadeira paridade de gênero não foi alcançada em cargos de média gestão, onde as oportunidades de progresso continuam limitadas para as mulheres. Essa questão é crucial para os conselhos de administração e destaca a importância do compromisso com a diversidade e a cultura da força de trabalho. #liderança #indústria #gestãodepessoas #desenvolvimento Fonte: Forbes 🌟

Ser mulher e alcançar uma posição de liderança no mundo corporativo ainda é um desafio repleto de obstáculos. Entre os principais, o preconceito de gênero se destaca como uma barreira que impede muitas mulheres de desenvolverem todo o seu potencial. Segundo um estudo da McKinsey & Company, apenas 37% das posições de liderança no Brasil são ocupadas por mulheres. E mesmo quando chegam a esses cargos, elas enfrentam resistência: 69% das mulheres afirmam que já sofreram preconceito de gênero no ambiente de trabalho (Fonte: Instituto Ethos). Além disso, uma pesquisa da International Labour Organization (ILO) revela que 56% das mulheres acreditam que o preconceito impede sua progressão na carreira. Isso significa que, mesmo com qualificação e competência, o preconceito as descredibiliza de forma injusta. As organizações desempenham um papel crucial na mudança desse cenário. É essencial implementar políticas de equidade de gênero, garantindo que todas as mulheres tenham acesso a oportunidades iguais de crescimento e liderança. É necessário promover a capacitação e o empoderamento feminino, ajudando as mulheres a desenvolverem habilidades de liderança e a superarem os desafios únicos que enfrentam. Além disso, é fundamental cultivar uma cultura organizacional inclusiva, onde o respeito e a valorização da diversidade sejam práticas diárias, e não apenas discursos. Liderança feminina não é apenas sobre ocupar cargos; é sobre criar um ambiente onde as mulheres possam ser líderes autênticas, sem precisar se masculinizar ou lutar a todo momento contra o preconceito. A mudança começa em cada pessoa, e as empresas têm o poder de liderar essa transformação. perfis Trahma Fernanda Santoro Isabel Gurjão 🌐 www.trahma.com.br 📧 fernanda.santoro@trahma.com.br 📧 contato@trahma.com.br 📲 WhatsApp: 24 99326-7454 #LiderançaFeminina #IgualdadeDeGênero #DiversidadeEInclusão #MulheresNoComando #QuebrandoBarreiras

🤔 Porque a sociedade precisa que mais mulheres ocupem posições de liderança? ♀ A luta feminina é uma das lutas mais antigas do mundo, em praticamente todas as sociedades, mesmo que em diferentes graus de intensidade. O aumento da representatividade feminina em posições de liderança é fundamental para promover a equidade de gênero e construir uma sociedade mais justa e inclusiva em vários aspectos. Existem inúmeras razões pelas quais isso é importante: ▶ Primeiramente, a representação de mulheres em cargos de liderança é essencial para garantir que as vozes e perspectivas femininas sejam ouvidas e consideradas em todas as esferas da sociedade. Isso ajuda a quebrar estereótipos de gênero e promover uma cultura de igualdade, onde todas as pessoas têm oportunidades iguais de sucesso e realização profissional. ⏩ Além disso, a diversidade de gênero na liderança traz uma variedade de experiências, habilidades e pontos de vista para a mesa, levando a uma tomada de decisão mais abrangente e informada. Estudos mostram que equipes de liderança diversificadas tendem a ser mais inovadoras, criativas e eficazes na resolução de problemas, o que beneficia não apenas as organizações, mas também a sociedade como um todo. ⏩ Promover a liderança feminina também é crucial para inspirar e capacitar as futuras gerações de mulheres a perseguir seus próprios objetivos e aspirações. Ao verem mulheres ocupando posições de destaque, as meninas e jovens mulheres são incentivadas a acreditar em seu potencial e a lutar por oportunidades de liderança em suas próprias vidas. ⏩ A presença de mulheres em cargos de liderança também pode ajudar a transformar a cultura organizacional, promovendo valores como colaboração, empatia e inclusão. Isso cria ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, onde todos os funcionários se sentem valorizados e respeitados, independentemente de seu gênero. 😃 Em resumo, a sociedade precisa que mais mulheres ocupem posições de liderança para promover a igualdade de gênero, promover a diversidade e a inovação, inspirar as futuras gerações e criar culturas organizacionais mais inclusivas e equitativas. É essencial que continuemos a trabalhar juntos para eliminar barreiras e criar oportunidades para que as mulheres alcancem seu pleno potencial de liderança.

Por que as estruturas organizacionais ainda são uma barreira para mulheres? Quando falamos em igualdade de gênero no ambiente corporativo, é comum que muitas empresas afirmem ter feito progressos significativos. No entanto, ao olharmos mais de perto, percebemos que certas estruturas organizacionais, especialmente aquelas consideradas "planas" ou "horizontais", ainda representam barreiras importantes para o crescimento de mulheres em posições de liderança. A Harvard Business Review aponta que, apesar das boas intenções, essas estruturas horizontais, que promovem autonomia e colaboração, podem falhar em fornecer visibilidade e oportunidades claras de crescimento para as mulheres. Em um ambiente onde a hierarquia é menos definida e o networking presencial desempenha um papel crucial, mulheres acabam perdendo espaço. Elas enfrentam uma falta de clareza sobre como progredir na carreira, o que as torna menos visíveis para as oportunidades de promoção. Isso acontece porque, nessas estruturas, muitas vezes o progresso é informal, baseado em relacionamentos e acessos que nem sempre estão ao alcance de todos. A consequência? Mulheres talentosas acabam ficando à margem, não por falta de competência, mas por falta de visibilidade. O que podemos fazer para mudar isso? As empresas precisam revisar suas estruturas e criar políticas que promovam de forma clara o desenvolvimento e a ascensão de mulheres. Investir em programas de mentoria, avaliações regulares de desempenho e oportunidades de networking estruturadas são passos fundamentais. Além disso, criar uma cultura que valorize a liderança feminina e promova oportunidades equitativas de crescimento não é apenas uma questão de justiça, mas de estratégia. Empresas que investem na equidade de gênero são mais inovadoras e têm melhores resultados financeiros. Sua empresa está preparada para revisar suas estruturas de liderança? Comente e compartilhe suas experiências! #LiderançaFeminina #MulheresNoTopo #IgualdadeNoTrabalho #EmpoderamentoFeminino #BarreirasInvisíveis #CrescimentoFeminino #EquidadeDeGênero #MulheresNoComando #OportunidadesIguais #LiderançaInclusiva

Que possamos ter mais mulheres na liderança e contribuir para a transformação cultural real e prática nos mais diversos espaços. A Marianne Bertrand, professora da Universidade de Chicago, em entrevista exclusiva à Exame, fala sobre as expectativas e os desafios das mulheres no mercado de trabalho, principalmente em cargos de liderança - nas empresas e da própria vida. Segundo a professora e pesquisadora, “Há evidências crescentes, pelo menos nos países mais ricos, de que as mulheres estão se esforçando para ter tudo, ou seja, uma carreira de sucesso e uma família. E mais mulheres em posições de liderança ajudam a mudar normas e crenças sobre onde as mulheres devem estar. Essas líderes também atuam como modelos para as gerações mais jovens e elevam suas aspirações". Reportagem: https://lnkd.in/dXQxPTTM #parentalidade #aldeia #maternidadeecarreira

Deparei-me, hoje, com uma opinião que reflete uma visão ultrapassada e equivocada sobre a participação feminina em cargos de liderança, sugerindo que mulheres em posições de destaque, como CEO, estariam "se masculinizando" e priorizando menos suas famílias. A meu ver, este tipo de visão não apenas desvaloriza as conquistas femininas, mas também reforça estereótipos prejudiciais que colocam as mulheres em um papel limitado na sociedade. Mulheres que assumem posições de poder não estão, de forma alguma, negligenciando suas famílias ou "perdendo" sua feminilidade. Pelo contrário, elas trazem uma perspectiva valiosa, muitas vezes mais empática e colaborativa, o que tem se mostrado essencial para um ambiente corporativo saudável e inovador. Assumir que o papel da mulher é restrito ao lar não só perpetua uma visão limitada do que elas podem alcançar, mas também ignora as mudanças sociais e econômicas que permitem que homens e mulheres compartilhem as responsabilidades tanto no trabalho quanto em casa. A visão de que o mundo “começou a desabar” quando as mulheres ganharam mais espaço no mercado de trabalho revela um desconhecimento da história de luta por igualdade e justiça social. A verdadeira liderança, seja ela feminina ou masculina, não depende de gênero, mas de competência, capacidade de tomar decisões estratégicas, e de inspirar equipes. O espaço para a mulher no mercado de trabalho, inclusive em cargos de liderança, é um direito conquistado com muito esforço, e afirmar que isso deveria ser temporário ou apenas "tolerável" é um retrocesso. Precisamos construir um futuro corporativo mais inclusivo, onde homens e mulheres possam prosperar, sem que seus gêneros determinem suas capacidades ou limitações. #liderancafeminina #mulheresnomercado

A Importância da Liderança Feminina: A presença de mulheres em cargos de liderança não é apenas uma questão de igualdade de gênero, mas também um impulso para a eficácia organizacional. Estudos mostram que empresas com mulheres em posições de liderança tendem a ter melhor desempenho financeiro e inovam mais. Além disso, a diversidade de gênero traz diferentes perspectivas e soluções criativas para os desafios enfrentados pelas organizações. Desafios a Serem Superados: Apesar dos avanços nas últimas décadas, ainda há barreiras significativas para as mulheres no ambiente de trabalho. Dados mostram que as mulheres continuam sub-representadas em cargos de liderança em todo o mundo. E mesmo quando alcançam essas posições, muitas enfrentam discriminação de gênero, desigualdade salarial e falta de oportunidades de desenvolvimento profissional. Benefícios para a Sociedade: A promoção da liderança feminina não beneficia apenas as empresas, mas também a sociedade como um todo. Mulheres líderes servem como modelos inspiradores para jovens garotas, encorajando-as a perseguir seus próprios objetivos e sonhos. Além disso, políticas de equidade de gênero no local de trabalho contribuem para uma sociedade mais justa e inclusiva. Iniciativas de Apoio: Felizmente, existem várias iniciativas e programas destinados a promover a liderança feminina e reduzir as disparidades de gênero. Empresas estão implementando políticas de diversidade e inclusão, programas de mentoria e treinamentos de capacitação para mulheres. Além disso, organizações sem fins lucrativos e governos estão trabalhando para criar políticas e leis que promovam a igualdade de oportunidades para mulheres em todos os setores. Seu Papel na Mudança: Como profissional, você tem um papel importante a desempenhar na promoção da liderança feminina. Busque oportunidades para apoiar e capacitar outras mulheres em seu local de trabalho. Seja um mentora ou defensora, promovendo uma cultura de igualdade e dando voz às preocupações das mulheres. Juntas, podemos criar um futuro onde a liderança feminina seja não apenas valorizada, mas também uma realidade em todos os setores." #liderançafeminina #empreendedorismofeminino #carreiramulheres40mais #carreira #negócios

Desafios e Confiança Feminina na Liderança Uma pesquisa recente da Onlinecurriculo revela um paradoxo no mercado de trabalho. Embora 73% das mulheres se sintam confiantes para liderar, 32% ainda não se veem totalmente preparadas para os desafios da liderança. Além disso, a pesquisa aponta que mulheres tendem a contratar mais mulheres, mas ainda há uma disparidade em relação aos homens, tanto em cargos de liderança quanto na satisfação profissional e salarial. Para mudar esse cenário, é essencial investir no desenvolvimento profissional das mulheres e continuar promovendo a igualdade de gênero no ambiente de trabalho. Como sua empresa está criando condições para fortalecer a liderança feminina? #LiderançaFeminina #IgualdadeDeGênero #EmpoderamentoFeminino #Diversidade #MercadoDeTrabalho

A pesquisa "Women in the Boardroom", realizada pela Deloitte, revelou um aumento de 1% na presença de mulheres em cargos de liderança em comparação com o ano anterior, indicando progresso, mas os desafios persistem. No Brasil, a representação de mulheres como CEO também aumentou, passando de 0,8% para 2,4%. Além disso, a participação feminina nos conselhos de administração tanto globalmente quanto no Brasil está em ascensão, com mulheres ocupando 23,3% dos assentos em conselhos em todo o mundo. Apesar desses avanços, a equidade de gênero ainda está distante. Apenas 8,4% dos conselhos mundiais são presididos por mulheres, e no Brasil esse número cai para 4,7%. A história da mulher no mercado de trabalho e a falta de políticas eficazes contribuem para essa disparidade. A pesquisa também revelou que as mulheres tendem a ficar menos tempo nos conselhos em comparação com os homens, com uma média de 4 anos para as mulheres e 6 anos para os homens. A cultura europeia demonstra maior apoio à liderança feminina, com países que implementaram cotas para mulheres em conselhos apresentando maior representatividade. Para melhorar esse cenário no Brasil, são necessárias estratégias de diversidade e inclusão, focadas na equidade de gênero em cargos de liderança. O engajamento do setor privado e iniciativas para aumentar a diversidade de gênero nos conselhos são fundamentais para promover mudanças significativas.