Terminei de ler e digerir o livro Freakonomics e suas quase 300 páginas. Aqui está a principal lição: Desconfie. Existem muitas crenças que adotamos pelos motivos mais banais. Ou muitas pessoas repetem. Ou é uma informação que vimos a muito tempo. Ou uma pessoa em que confiamos muito nos disse. Ou estávamos emocionados quando ela chegou até nós. Acreditamos que os japoneses são todos muito honestos e honrados. Acreditamos que todos os traficantes de drogas são multi- milionários. Acreditamos que apenas manter janelas inteiras manterá nossos bairros seguros. Acreditamos que o nome que damos aos nossos filhos importam para seu sucesso profissional. A verdade é que quando confrontamos isso com dados e pesquisas, as verdades podem ser bastante inconvenientes. Porém é comum que a verdade não seja justa. Não seja intuitiva. Porém, por vezes somos confrontados com essa verdade. Um dos dados bastante controversos que Levitt traz é sua tese, comprovada por dados, que um dos maiores contribuidores para a redução da criminalidade dos anos 90 nos EUA foi a descriminalização do aborto nos anos 70. Esses dados foram esgarçados, estressados e verificados. Com méritos e com críticas. Meu post não é político mas sim financeiro. Onde eu quero chegar? É provável que em diversos pontos da sua vida, seja mostrada a você a verdade sobre as suas finanças. Ela estará em conflito com suas crenças ou com mensagens que você ouviu muitas vezes. Você não deve nem aceitar a nova informação nem refutá-la de cara. A princípio, a verdade para você será apenas mais uma nova informação. Você deveria avaliar se essa informação pode causar um impacto relevante na sua vida financeira. A crença que ela talvez destrua pode modificar você enquanto pessoa? Pode transformar seu patrimônio? Se sim, busque os dados. Valide a informação. Caso ela seja falsa, sua crença agora está mais forte. Caso ela seja verdadeira, seu modelo mental financeiro está mais forte, mais calcado no mundo real. Vejo comentários ao Freakonomics relativos aos casos específicos que o livro trata. Porém creio que o objetivo do livro e dos seus autores é nos mostrar que nossas impressões e nossas crenças podem fazer com que criemos visões falsas ou restritas do mundo, que contribuem para avaliações preconceituosas e emocionadas de fatores que podem ser muito influentes na nossa vida financeira.
Publicação de Raphael Pazos
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Olá, depois de algum tempo voltei ao meus vídeos. Mas o motivo é que eu estava nesse novo projeto do livro. Eu quero contar para vocês que durante a minha vida profissional eu sempre me perguntei sobre o ciclo de escassez e abundância na vida das pessoas no geral. Porque que algumas pessoas, por mais que lutassem de diversas maneiras, era difícil e elas não conseguiam desbloquear o fluxo da prosperidade. Então fui estudar sobre isso para responder as minhas dúvidas . E descobri as crenças limitantes conscientes e inconscientes e que precisam ser tratadas. Também descobri que na prosperidade o fluxo do dinheiro que também é energia, flui de forma equilibrada desde que a pessoa esteja primeiro no propósito de alma e para o minha surpresa muitos autores já tinham falado sobre isso, eles ligam o propósito a dignidade humana. Agora você que sente esses bloqueios de dinheiro ou mesmo que tem curiosidade sobre o propósito convido a vir comigo para essa jornada da dignidade humana rumo ao Eu Financeiro. Está aberto a nova turma do módulo I: dignidade financeira. Você pode saber mais aqui: https://lnkd.in/g3CKQdVk Venha comigo para essa jornada incrível!
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A força do exemplo Não, essa publicação não é sobre o meu filho. É sobre aquele estranho vício de acreditar que incorporar mais uma coisa às nossas vidas, fará de nós, sem qualquer esforço, novas criaturas: 📚 Esse livro fará de mim um leitor, diferentemente dos outro vinte que comprei e não li; 👟 Aquele tênis / roupa irá me converter num esportista; ⌚️Esse smartwatch irá resolver a minha falta de gestão; 📖 E o caderno cheio de citações meta-quântico-cósmicas? Não tem como não curar minha mania de procrasinar! E de bugiganga em bugiganga entulhamos nossa existência com bens que não precisaríamos se praticássemos, livre e conscientemente, virtudes como a bondade, a prudência e a justiça. Se parássemos de nos fazer de vítimas e tomássemos em nossas mãos, as rédeas da fortaleza, muito comumente chamada de protagonismo. Se fizéssemos nossas tarefas com esmero, cuidado e dedicação, no silêncio e no recolhimento, sem a falácia de que preciso estar em evidência, senão não estou trabalhando, sem a batalha de egos, a necessidade da validação alheia, ou a produção, ainda que às custas de toda a sua capacidade produtiva. E não, não aprendi isso com um guru místico high-tech, nem numa experiência transcendental tomando chá nos Himalaias, ou numa palestra psico-mística de desbloqueio do código ultrassecreto da prosperidade pós-disrupção das crenças limitantes. Aprendi com um personagem simples, que não tem, uma fala sequer, no Livro dos livros. Um homem que passa quase despercebido, em segundo plano, que não perguntou: “Por que isso tinha de acontecer comigo?”, mas que aceitou com distinção e coragem a missão que lhe foi confiada e que, por fim, saiu de cena, sem puxar para si, as luzes da ribalta, sem monólogo exasperado, nem medalha de condecoração. Não consigo pensar num exemplo mais honrado. Valei-me São José!
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A história dramática de uma jovem recém formada onde inicia sua vida profissional em uma pequena cidade interiorana. Lá, ela enfrenta hostilidade e solidão. Adota uma gatinha para fazer -lhe companhia, porém, a situação começa a sair do controle. Devido a várias problemas, ela se vê adotando cada vez mais gatos, achando que é a sua missão protegê-los. A história é chocante. Apesar de eu já ter visto programas falando sobre acumuladores, não havia lido nada do ponto de vista do acumulador. O livro é muito instrutivo, narrando uma ficção, mas explicando alguns termos técnicos e comportamentos de um acumulador sem ser algo chato ou didático. Alerta também para atentarmos a nossa saúde mental e que problemas e sentimentos mal resolvidos vão se acumulando (sem trocadilhos) até fugirem do normal. O livro também aborda o assédio moral no trabalho, influências familiares, que é necessário e saudável aprender a dizer "não" e tomar as rédeas da sua vida. A Autora escreve com maestria, mostrando cada fase da personagem e sua degradação mental e física até chegar ao clímax, fazendo-nos refletir sobre a linha tênue entre um protetor de animais e um acumulador. Recomendo demais! Link de venda: https://lnkd.in/dCFwZiVN OBS: Banner feito por @laolive2006
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*O pessimismo sedutor e uma morte prematura* Depois de assistir a um podcast com o Morgan Housel sobre seu novo livro, O mesmo de Sempre, fiquei instigada a ler o tal 'guia para o que não muda nunca'. Já tinha lido seu best-seller Psicologia Financeira para estudar e aplicar no meu dia a dia de copy do mercado financeiro, então sabia que o conteúdo seria rico e agradável. É um livro que explica como grande parte do que determina nosso destino é imprevisível e que, no entanto, existem verdades universais que perduram ao longo dos séculos. Ainda não terminei de ler, mas me peguei analisando um comportamento meu (e de milhões de outras pessoas) depois da morte do cantor Liam Payne, do One Direction. Me vi pesquisando em redes sociais e no Google para saber mais sobre o assunto e fiquei imaginando que o tema ainda vai render muito no noticiário (a jornalista que ainda habita em mim não deixa de exercer a curiosidade e a constante busca por informações rs). Pois bem. Hoje, lendo o livro do Housel, li os trechos abaixo e pensEI o quanto faz sentido: "Más notícias recebem mais atenção porque o pessimismo é sedutor e parece mais urgente que o otimismo. As chances de uma notícia ruim ocorrer em sua localidade a qualquer momento é baixa. Quando expandimos nossa atenção para o âmbito nacional, elas aumentam. Por fim, em âmbito global, as chances de acontecer algo terrível a qualquer momento são de 100%." Fato é que, até então, poucos acompanhavam (eu me incluo nessa lista) os sucessos do cantor e suas conquistas. Mas sua morte prematura em outro país gerou grande comoção e, certamente, ainda estará no noticiário por vários dias. Depois dele, casos como quedas de avião, guerras, doenças contagiosas e dezenas de outros temas negativos continuarão tendo mais repercussão do que os temas positivos. E você, concorda que o pessimismo é de fato sedutor? #Copywriting #leitura #MorganHousel #PsicologiaFinanceira #OMesmodeSempre
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Pedacinho de news para reflexão de hoje: "Na segunda-feira, cada um pega seu fardo e vai para o trabalho, seja ele presencial ou não. A realidade inegável é que precisamos colocar arroz e feijão na lata, a vida precisa continuar. Todos neste ambiente de trabalho, com seus próprios CPFs e problemas, interagem com outros em situações similares. Esse emaranho de CPF´s, cria um CNPJ, cheio de visão, valores e missão, confuso como um gigante quebra-cabeça a ser montado. Convivemos com chefes que assim como nós, engrossaram a pele para sobreviver, alguns emocionalmente distantes, outros escondidos atrás dos números e da chamada racionalidade. Que grande bobagem essa de acreditar que somos mais racionais do que emocionais." Link para o texto completo: https://lnkd.in/dGFaRN2e
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"CONT;NUE" -> "CACHO DE FRUTAS" - CAROL BRASILINA Oi gente!!! Como prometido, hoje eu vou contar um pouco sobre o meu conto do livro "Cont;Nue" da Editora Helden. Caso você esteja por fora sobre este livro, recomendo que veja a publicação que fiz nesta terça-feira😉. "Cacho de Frutas", escrito por mim, conta a estória de Pedro, um rapaz de dezoito anos que atenta contra a própria vida através de remédios; e o que acompanhamos é uma espécie de limbo entre a vida e a morte em que o garoto terá que passar antes de seu destino ser traçado. A estória tem como foco, além dos temas gerais da antologia sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, o amadurecimento do indivíduo, sobretudo a passagem da infância/adolescência para a vida adulta. As minhas principais inspirações para este conto são as famosas estórias de "Alice no País das Maravilhas" e "Peter Pan". Ambas as estórias também tratam sobre o crescimento e, para mim, elas falham na mensagem que querem passar. Por exemplo - "Alice no País das Maravilhas", ninguém entende qual a estória que está sendo contada, tanto que há diversas teorias na internet de que a menina está em coma, num hospício, ou simplesmente chapada. E "Peter Pan"; vai me dizer que você prefere acordar cedo todo dia, pra pegar transporte público lotado, aguentar chefe enchendo seu saco pra ganhar uma mixaria; do que morar na Terra do Nunca, cheio de magia, sereia, mar, aventuras.... Diante desses cenários, eu sempre me perguntava "Tá, estória legal, mas por que que eu vou querer ser adulta se é tão mais fácil ser criança?". Questão que, por eu estar justamente nesta transição, me passa diversas vezes pela cabeça. Então eu pensei: "Por que não fazer um conto sobre a transição para a fase adulta? Afinal, eu estou justamente nessa fase, tenho um ponto de vista, e poderia ajudar outras pessoas como eu, e até me fazer um auto-consolo." E foi assim que surgiu "Cacho de Frutas" 🍇. Eu tenho certeza que vocês vão adorar este conto! Novamente estarei deixando o link para a compra do livro neste post. Também tem o livro "Amar(Elo)" com a mesma temática do "Cont;Nue", que é do projeto Mentes Errantes em parceria com a Editora Helden. Os dois links estarão anexados. Não se esqueçam de recomendarem o livro para a família e os amigos. Lembrando que ele contém temas sensíveis que podem gerar gatilhos, então tomem cuidado. Eu fico por aqui, nos vemos na terça-feira que vem ♥️! Tchau tchau!! Link do livro "Cont;Nue": https://lnkd.in/gxcpzNU6 Link do livro "Amar(Elo)": https://lnkd.in/gCcjYf_P
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E se você pudesse dar uma espiadinha na sua própria vida, em uma realidade em que priorizou o trabalho ao invés da família? 🤔 Essa é a proposta do livro Matéria Escura, uma ficção científica que traz um cenário onde a teoria do gato de Shrödinger é comprovada, tornando-se possível acessar o multiverso. Para quem prefere a sessão pipoca, o livro já foi adaptado para série na Apple TV. Toda a narrativa gira em torno de um objetivo: o protagonista encontrar o caminho de casa, para sua esposa e filho, onde ele não foi o físico de renome, mas foi um pai feliz e realizado. Ao que tudo indica, todas as suas outras versões também procuram a mesma coisa: realização pessoal. De fato, na realidade em que ele se tornou um marcou na história da ciência ao provar a teoria de Shrödinger, seus colegas de trabalho apontavam que o seu comportamento costumava ser amargurado, ressentido e até antiético. A "cura" que sua outra versão encontrou foi de trocar de lugar com ele, procurando um universo em que a família veio em primeiro lugar. Esse livro me fez refletir bastante sobre nossas escolhas. Na vida real não temos acesso aos multiversos em que tomamos decisões diferentes, mas temos a intuição e a sabedoria como guias nessa jornada. Quando se é jovem como eu, aos 25 anos, o maior medo é errar pois é a época em que muitas escolhas decisivas são feitas. Nessas horas, eu pondero no que, a longo prazo, vai iluminar mais o meu propósito e trazer mais paz de espiríto. Talvez seja por isso que nós, da geração Z, fugimos de cargos de liderança - o preço a ser pago, muitas vezes, é com a saúde mental - e para mim, essa moeda é inegociável. E você? Já se pegou remoendo suas escolhas profissionais? #dicadelivro
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Esta premissa sempre se repete no mercado digital: "Dor vende mais que desejo." Eu quero provocar vocês a pensar um pouco sobre isso, porque acredito que isso seja uma falácia. Uma falácia bem construída, mas, ainda assim, uma falácia. Quer ver como não é bem assim? O livro mais antigo da humanidade fala que o ser humano perdeu o paraíso e a perfeição por conta de um desejo, não de uma dor. Também fala que é o nosso próprio desejo que nos leva a fazer o que é errado e morrer. Quer você acredite nesse livro como algo literal, quer veja apenas valor mítico/simbólico, percebe o poder que o desejo tem sobre o ser humano desde o início dos tempos? Nós não agimos só pela dor. Aliás, eu tendo a acreditar que o ser humano lida melhor com a dor do que com a frustração de um desejo não realizado. O ser humano é capaz de infligir dor a si mesmo e a outros só pra satisfazer um desejo ardente e imediato. O desejo, ao meu ver, é símbolo do ativo real que cada um de nós aqui vende: esperança. Se há desejo, há esperança. Uma pessoa pode até comprar pela dor, desde que ela ainda tenha esperança. Por outro lado, se a esperança de alguém acaba, sua vida não faz mais sentido. Essa pessoa não vai querer comprar nada de ninguém. Então, já parou pra pensar que a maior dor do seu cliente pode ser o fato de que ele ainda não alcançou um desejo ardente? Pra mim, a lição é: melhor tomar cuidado com frases de efeito e regras prontas. Está na dúvida? Teste. Questione. Duvide, inclusive das suas próprias suposições e convicções. Quem escuta todo marketeiro autoritário e cheio de opinião corre um sério risco de se frustrar. E você, o que pensa sobre isso?
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Uma reflexão sobre padrões, carreira e cachorros 🐶 Estou me aventurando no livro incrível do Luciano Santos, “Seja Egoísta com a Sua Carreira”. Todos os dias pela manhã, eu sento no meu quintal para ler um pouco. Acontece que esse peludinho que você está vendo na foto, o Vince, pediu colo um dia enquanto eu lia. Claro que não resisti a essa carinha fofa e peguei ele para continuar lendo. No dia seguinte, ele pediu de novo. Peguei de novo. E no próximo dia, a mesma coisa. Até que se tornou uma rotina diária nossa. Vince, que é um cachorro, aprende padrões o tempo todo. “Se a minha dona está sentada com aquele negócio na mão, eu vou pedir colo e ela vai me pegar”. Mas e nós? Como humanos, também aprendemos padrões. A diferença é que muitas vezes não percebemos os padrões, em grande parte inconscientes, que criamos para nós mesmos. Padrões que geram procrastinação, autossabotagem, priorizações erradas… E no meio desses ciclos repetitivos, acabamos presos, deixando nossos sonhos, planos e até nosso propósito em segundo plano. Mas e se resolvessemos trazer esses padrões para o consciente? Observar? Refletir? Escolher adotar padrões que nos levam para o nosso objetivo? Afinal, nossa carreira e nossa vida pessoal são construídas por escolhas diárias. E se não estivermos conscientes delas, quem estará? Quais padrões você deseja desconstruir na sua carreira? E na sua vida pessoal? Eu quero deixar vários padrões para trás… Mas o Vince pode ficar tranquilo, porque pegá-lo no colo enquanto leio não é um deles rs 💙🐶 Curiosidade: O nome inteiro dele é Vincent Van Dog hahaha
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Quantas reflexões podemos tirar deste livro Quatro Mil Semanas. Se você não conhece este título e ficou curioso, 4 mil semanas é a média de vida de uma pessoa que vive por 80 anos. Ou seja, considerando que a média de vida do Brasileiro está em torno de 75 anos, 4 mil semanas é a média de vida de uma pessoa que vive muito bem. É muito pouco não é? Que vida curta nós temos e não nos damos conta disso com o nosso corre corre. A vida me colocou um freio nos últimos dias devido a um pé quebrado. E isso me fez mais uma vez parar para refletir sobre a forma como estou levando a minha vida. Um corre corre sem fim. Uma lista de tarefas sempre com pendências (não estou falando de profissional somente não, mas das cobranças do dia a dia na minha vida pessoal). Para que uma pressão louca para encaixar quantidades crescentes de atividades numa quantidade não crescente de tempo diário? Convido você a tirar um tempinho para esta reflexão. Já parou para pensar como está gastando o seu limitado tempo? Está gastando da forma que gostaria? Com as pessoas que realmente são prioridades para você?
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1° oficial de máquinas | Fugro Brasil Serviços Submarinos e Levantamentos Ltda
6 mEsse livro é muito top. Se posso lhe dar uma dica, leia outro dos mesmos autores: "Pensando como um Freak" é ainda melhor que o primeiro!