Como a IA aprende (de forma simplificada) ----------------------------------------------- Você já se perguntou como seu celular reconhece o seu rosto ou como o Google acha o que você está procurando e com mais facilidade? Isso é Inteligência Artificial, ou IA, em ação! Mas como a IA "aprende"? De forma simplificada, imagine tudo o que você conhece: seu cachorro, uma bicicleta, até mesmo a ideia de "justiça". Você entende essas coisas de maneiras diferentes, certo? A IA também está aprendendo sobre o mundo, mas de um jeito diferente do nosso. Nós aprendemos com experiências e sentidos; a IA, principalmente através do aprendizado de máquina, aprende com dados, como números e informações. Por exemplo, para ensinar a IA sobre "cachorro", mostramos a ela milhares de fotos. Ela identifica padrões (quatro patas, pelos, focinho) e aprende a reconhecer um cachorro, mesmo sem entender o que é "latir" como nós. É como se ela visse um quebra-cabeça montado, mas não soubesse como cada peça funciona ou o significado de "cachorro" além desses padrões. O desafio atual da IA é ir além desse reconhecimento superficial. Os cientistas trabalham para que ela "desmonte" os conceitos como nós, entendendo ideias complexas como "justiça". Imagine uma IA que não só reconhece um cachorro, mas entende que ele é um ser vivo que sente e precisa de cuidados! Essa busca por um conhecimento mais profundo já impacta diversas áreas, da medicina à análise financeira, automatizando tarefas, oferecendo insights valiosos e melhorando a tomada de decisões. E o futuro promete ainda mais! A IA tem um longo caminho pela frente, mas seu potencial para transformar nossas vidas e profissões é imenso. #IA #InteligenciaArtificial #Tecnologia #Inovação #FuturoDoTrabalho
Publicação de Raul Passos, MBA,PMP,CSPO, CPRE-FL,CTAL
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Ah, a IA Generativa... Aquele momento em que máquinas decidem que podem ser mais criativas que nós, meros humanos. Parece enredo de um filme de ficção científica, não? Mas não, é a nossa realidade agora. 🌟 Criatividade Automatizada 🌟 Nada mais autêntico do que um algoritmo escrevendo poesias, pintando quadros e compondo músicas, certo? Afinal, quem precisa de séculos de história artística e literária quando se tem uma IA que pode gerar obras de arte em segundos? Quem diria que os artistas renascentistas estavam perdendo tempo com tinta e pincel! 💡 Inovação ou Invasão? 💡 Empresas estão adotando a IA generativa como se fosse a última Coca-Cola do deserto. Personalizar experiências? Claro, porque todos nós adoramos quando uma máquina tenta ser nossa amiga. Otimizar operações? Porque nada grita eficiência como uma IA que não entende nuances humanas. Ah, e vamos lembrar: a IA está aqui para "amplificar" nosso talento, não substituí-lo. Claro, vamos acreditar nisso. 🤖 Humanidade: Quem Precisa Dela? 🤖 A verdadeira beleza da IA generativa é que não precisamos mais da complicação do toque humano. Emoção, intuição, erros... Quem precisa disso? Agora, podemos confiar em algoritmos para nos dizer o que é arte, o que é literatura e, possivelmente, o que é amor. Então, da próxima vez que você ouvir uma música criada por IA, ler um poema que saiu de um algoritmo ou ver uma pintura digital feita por um programa, lembre-se: Estamos na era em que a criatividade pode ser copiada e colada. Bem-vindo ao futuro, onde a imaginação humana é apenas um detalhe. #SarcasmoIncluso #InteligênciaArtificial #IAGenerativa #Inovação #Criatividade #Tecnologia
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Assisti a uma palestra sobre inteligência artificial que abordou vários temas importantes. Primeiro, foi apresentada a história da IA, mostrando como ela evoluiu ao longo dos anos. Em seguida, discutiram como as inteligências artificiais funcionam, destacando os mecanismos por trás delas. Também falaram sobre macetes úteis para evitar erros comuns no uso dessas ferramentas. E por fim, foi enfatizada a importância de não depender exclusivamente da IA em certos momentos, para estimular o pensamento analítico e cognitivo, essencial para o desenvolvimento de profissionais e estudantes, seja no trabalho ou na universidade. Em suma, foi enriquecedor e extremamente importante para a disseminação da utilização eficiente dessa tecnologia que está sendo cada vez mais discutida e desenvolvida no mundo. Quero deixar os meus parabéns aos responsáveis pelo tema bem como aos desenvolvedores de pesquisas científicas que irão contribuir para os estudos e inovações dessas tecnologias. Universidade de Sorocaba
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Inteligência Natural x IA Meus amigos ficam de queixo caído, admirados com as maravilhas da inteligência artificial. Eu, por outro lado, fico mesmo admirado é com a inteligência natural que criou a inteligência artificial. Mesmo que as nossas habilidades cognitivas sejam postas em cheque em várias ocasiões, obviamente, foi o ser humano, esse que falha, que ri, que chora, que erra mais, acerta menos, que ora, que mente, que ama, que odeia e tantos outros “que”, foi esse ser humano que criou a inteligência artificial, e que desafia muitos a se perguntarem, como conseguimos criar com a nossa inteligência, algo que parece mais inteligente do que nós mesmos? A inteligência natural é desenvolvida pelos processos de aquisição de habilidades cognitivas naturais (aprendizado, raciocínio, resolução de problemas) e também pelo desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais, o que nos distancia muito da criação da inteligência artificial que imita processos cognitivos humanos (ex: aprendizado de máquina), usando algoritmos inspirados no funcionamento do cérebro (ex: redes neurais). Apenas por essa análise preliminar, podemos sentir (outra coisa que a IA ainda não faz) a diferença entre nós e “eles”, trazendo à tona, as limitações da Inteligência Artificial e as diferenças fundamentais entre a inteligência artificial e a inteligência humana, quando se depara com criatividade, emoções, e questões éticas. Sem dúvida, a evolução da IA é um caminho sem volta. Não vejo um futuro distópico, mas um futuro em que os potenciais avanços na IA podem ajudar a neurociência e biologia na compreensão da inteligência natural, para entender mais profundamente, como a nossa inteligência funciona. No mais, é imprescindível o começo da nossa adaptação para reconhecermos a importância da colaboração entre humanos e máquinas, refletirmos sobre a evolução contínua da IA e seu impacto na sociedade, além do nosso papel de protagonista para buscar um desenvolvimento ético e responsável da inteligência artificial.
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Boa tarde, rede! 🤖 Para refletirmos... A Inteligência Artificial é um tema de grandes discussões. Alguns a veem como uma ameaça, outros como uma ferramenta revolucionária. Mas o que muitos esquecem é que, por trás de cada linha de código, de cada algoritmo, existe a mente humana — imperfeita e brilhante ao mesmo tempo. Críticos da IA muitas vezes apontam falhas, erros e até perigos que podem surgir ao confiar em máquinas para tomar decisões. Dizem que a IA carece de empatia, que não entende o contexto emocional, que pode ser enviesada ou injusta. E, em parte, eles têm razão. Mas o que frequentemente passa despercebido é que a IA é um reflexo de quem a constrói. Cada dado que alimenta um modelo, cada parâmetro ajustado, foi feito por seres humanos. E nós, humanos, somos limitados. A IA não é uma entidade independente que decide por conta própria. Ela é programada, treinada e ajustada com base nas informações que nós fornecemos. Se a IA comete um erro, esse erro já estava presente, muitas vezes de forma implícita, nos dados e nas diretrizes que nós, humanos, oferecemos a ela. A perfeição que buscamos nas máquinas é, na verdade, um reflexo da nossa busca por perfeição em nós mesmos. Mas somos imperfeitos por natureza. Nossas falhas, preconceitos e limitações inevitavelmente se refletem nas criações que produzimos, e a IA não é exceção. Assim como não podemos esperar que um espelho nos mostre algo além daquilo que projetamos, não podemos esperar que a IA seja melhor que nós em todos os sentidos. No fim, a verdade simples e poderosa é que, se a Inteligência Artificial falha, é porque nós, humanos, também falhamos. O que nasce de mãos imperfeitas jamais poderá ser perfeito. E tudo bem! O caminho não é temer a IA, mas continuar aperfeiçoando tanto ela quanto a nós mesmos, entendendo que, assim como o ser humano, a IA está em constante evolução. Explorar, inovar e fazer parte dessa evolução! 🚀 #InteligênciaArtificial #MachineLearning #DeepLearning #MLOps #CicloDeVidaDeModelos #IA #Inovação #OpenAI #Serapi #JupyterNotebook #EstudosContínuos #Tecnologia #DataScienceAcademy
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Não deixe de ver até o fim essa reflexão! Essa imagem foi criada por uma Inteligência Artificial chamada DALL-E. Através de palavras cuidadosamente escolhidas, a IA transforma pensamentos em imagens, de forma semelhante ao processo de criação de um retrato falado – aquele feito por testemunhas e policiais para descrever alguém. A IA segue uma "engenharia" estruturada, mas não se preocupe! A engenharia da vida já nos dá o conhecimento necessário para estar à frente. Com pequenos acréscimos de IA, podemos potencializar o que fazemos no dia a dia. A sua vida ensina o suficiente para você dominar essa nova ferramenta. Confie na engenharia da vida e use a Inteligência Artificial como um complemento para suas criações e projetos!
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Os avanços rápidos na inteligência artificial (IA) estão cada vez mais focados em aprimorar as capacidades cognitivas dos Modelos de Linguagem Grande (LLMs). Um conceito crítico que está revolucionando o desenvolvimento da IA é o “raciocínio autônomo”. A exploração do raciocínio autônomo em LLMs marca um passo significativo no desenvolvimento de sistemas de IA que são não apenas capazes, mas também introspectivos e autoconscientes. As abordagens inovadoras discutidas neste artigo — desde o framework Árvore de Pensamentos até o método Cadeia de Verificação — ilustram as diversas estratégias empregadas para aprimorar as capacidades cognitivas da IA. Então, como você e seu conselho tem tratado deste assunto? Conselho Mudando o Jogo SC SC Inova
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Na era da IA, elas dominam cálculos, escrevem textos, auxiliam em tomadas de decisões, constroem foguetes e até derrotam humanos no xadrez, mas… ficam totalmente perdidos na hora de resolver uma simples charadinha de bar! O problema é que charadas envolvem metáforas, ironias e duplos sentidos - coisas que os algoritmos, que são super literais, ainda têm dificuldade em entender. Mas então como a IA é considerada uma das maiores revoluções da tecnologia se em um teste simples, não soube diferenciar direita de esquerda? Vamos usar nossos cérebros humanos e pensar sobre isso. Resolver charadas é uma tarefa cognitiva muito difícil, olhar além das informações que não estão bem na sua frente, mas em certo sentido é assim que a IA funciona, ela extrai informações que aprendeu em outro lugar, ainda com pouca habilidade em raciocínio temporal e “âncora de mundo”. Mas calma, estamos na missão de ensinar uns truques novos para nossos amigos de lata! Enquanto isso, a melhor saída para utilizar a Inteligência Artificial no dia a dia é aliar as duas inteligências: a humana e a artificial. #Pollvo #Robôs #Inovação #IA #Tecnologia #Charadas
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Artigo excelente Joao Marcelo! 👏🏻👏🏻👏🏻 Vem de encontro a muitas coisas que penso sobre o assunto quando falamos de AI, já é uma realidade sem volta , muitas automações e etc. mas nós seres humanos somos dotados de algo maravilhoso que é exatamente a essência humana, o espírito, a sabedoria, o amor e isso não tem como ser substituído.
10 habilidades humanas que a IA não pode substituir
Joao Marcelo Furlan 🚀 no LinkedIn
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📢 Do dia pra noite, surgiram "especialistas" em IA... mas será que eles realmente sabem os conceitos básicos? A Inteligência Artificial é uma área complexa, e entender seus pilares é essencial para quem quer realmente ser bom nisso. Vamos explicar de um jeito bem simples! 🤓👇 Os 4 Pilares da Inteligência Artificial Aprendizado de Máquina (Machine Learning) 📈 Imagine que você quer ensinar um robô a identificar gatos em fotos. 🐱 No começo, ele não sabe nada sobre gatos, mas você mostra várias fotos de gatos e diz “Isso é um gato!” e fotos de outras coisas dizendo “Isso não é um gato.” Com o tempo, ele aprende a reconhecer gatos sozinho. Esse é o aprendizado de máquina! Redes Neurais 🧠 Imagine que o robô tem um cérebro feito de várias conexões, assim como o nosso. Cada conexão ajuda a decidir se uma coisa é um gato ou não. As redes neurais são como o "cérebro" da IA, ajudando ela a pensar e aprender em várias etapas, uma após a outra. Visão Computacional 👀 Agora, o robô quer entender o que ele vê. Ele precisa "enxergar" a imagem e saber onde estão os olhos, orelhas e bigodes de um gato. Esse é o trabalho da visão computacional: ensinar o robô a ver e entender imagens, como fotos e vídeos. Processamento de Linguagem Natural (PLN) 🗣️ E se o robô quiser entender o que você fala? Com o PLN, ele aprende a interpretar as palavras, entender frases e responder como se fosse uma conversa. Assim, ele pode te ajudar a responder perguntas e até contar uma história!
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Começo 2024 com um faísca de reflexão: Troque o medo por inspiração Tendo em vista que que a IA se retroalimenta e otimiza as nossas rotinas de trabalho, tornando o que é rotineiro, trivial e mundano mais eficiente, me pego refletindo o quanto temos nos beneficiado desse modelo que criamos para nos retroalimentar também. Me refiro aqui em almejarmos algoritmos que nos encham de fôlego criativo para germinar nos solos das artes, do social, do pessoal, do familiar, do profissional, do acadêmico, do empresarial e em quaisquer que sejam os papéis nossos de cada dia. Por óbvio, há de se pensar que para isso bastaria focar no que não se enquadre como rotineiro, trivial e mundano, mas aí fica a questão: estamos à frente da IA nesse discernimento? Até que ponto temos nos tornado débil na capacidade de exercitar o que nos é nato e não robótico? Porque se a IA nos libera do “automatizável” e, sim, ela tem sido eficiente nisso, qual então tem sido a nossa contrapartida? Acredito mesmo que colheremos o melhor fruto dessa inteligência concebida pela mente humana, à medida que essa mesma mente persiga para si própria o algoritmo de retroalimentar-se. Assim, quem sabe, vislumbraremos muitos Platões, Sócrates, Da Vincis, Paretos e suas excepcionalidades emergirem em nossos tempos com suas invenções, suas artes, suas teorias, suas equações, suas visões e realizações.... E, uma vez tendo percorrido o caminho da criação e - diante da obra acabada - basta então rodar o algoritmo que a IA se incumbirá do trabalho grosso e - aí sim - partir para novas excepcionalidades criativas.... Utópico? Creio que não....é apenas a nossa mente se permitindo cumprir à sua finalidade. Paz e bem a todos em 2024.
A inteligência artificial dá medo, mas leva a gente para outro mundo
tecmundo.com.br
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