Nesta segunda-feira, 28/10, a União Marista do Brasil lançou a edição 2023 do Relatório Social do Brasil Marista.
O documento reúne dados gerenciais e os principais projetos desenvolvidos pelas três Províncias do Brasil ao longo do último ano e demonstra nosso compromisso com a transparência e a promoção da vida e de uma educação de qualidade em todos os nossos espaços de missão.
Acesse aqui o Relatório completo: https://lnkd.in/dm-A8zcz
Pós-graduada em Ciências Sociais.Pedagoga e bacharel em Direito.Professora de Ensino Religioso.Orientação Educacional e Gestão. Mestrado Profissional em governança e desenvolvimento - aluna especial (2023/ENAP)
O relatório anual do Instituto C - Criança, Cuidado, Cidadão acabou de ficar pronto!
A execução do relatório é sempre um momento complexo, para colocar tudo que foi feito no último ano, de forma organizada e que faça jus ao trabalho realizado em um único documento... Ao mesmo tempo, quando está pronto, o relatório torna muito mais fácil explicar o trabalho e visualizar todo o alcance que o Instituto C tem em números e impacto social.
A publicação do relatório anual é a etapa final de uma das ações de governança que o Instituto C segue e começa com a elaboração da linha editorial do relatório, coordenada pela super Vanessa Simões, escrita dos textos a várias mãos, com a participação da Vanessa, Paloma Costa, Diego Schultz, Katia Moretti, Talita Pereira Lima e Nayara Paula, e design realizado pela JPB ART, que nos acompanha já a alguns anos.
Por fim, depois de muitas revisões, o relatório é submetido na assembleia geral para aprovação dos associados e uma vez aprovado, ele é publicado. Resultado de um esforço coletivo, e uma ótima forma de acompanhar o trabalho de transformação social realizado pelo Instituto C.
Para acessar o relatório, click em: https://lnkd.in/dpbvbbVv!
#relatorioanual#impactosocial#institutoC
A atualização do mapeamento de stakeholders após o período eleitoral é fundamental para identificar os novos atores políticos que podem influenciar diretamente a governança local e os processos de tomada de decisão. Além disso, essa reavaliação permite uma melhor gestão dos riscos e oportunidades, garantindo que os programas sociais mantenham a aderência às novas diretrizes e legislações emergentes.
Com o fim do período eleitoral, o mapeamento de stakeholders e a execução de programas sociais ganham uma nova dinâmica. Neste cenário, é essencial avaliar as mudanças políticas e administrativas, pois novas lideranças podem alterar as prioridades e estratégias de atuação governamental, especialmente em áreas ligadas a projetos socioambientais e de desenvolvimento comunitário.
O mapeamento de stakeholders deve ser atualizado para incluir os novos atores políticos que agora influenciam diretamente as decisões locais e regionais. Além disso, é necessário monitorar o reposicionamento de antigos parceiros e identificar novas oportunidades de colaboração. O relacionamento com os stakeholders demanda um acompanhamento contínuo, especialmente para manter a credibilidade e a transparência nas iniciativas, ajustando estratégias conforme o novo contexto político.
Quanto aos programas sociais, a transição política pode impactar diretamente os prazos, orçamentos e até mesmo as condições para a execução de algumas atividades. Portanto, é essencial reavaliar os planos de ação, considerando o cenário pós-eleitoral. Novas diretrizes governamentais e mudanças na legislação podem exigir adaptações nos programas, com foco na conformidade e na sustentabilidade das ações.
O período pós-eleitoral é um momento de ajuste e de fortalecimento das redes de diálogo com os stakeholders, buscando alinhar as expectativas e garantir a continuidade e o impacto positivo dos programas sociais em curso.
Já está preparando as suas atualizações?🎯
#mapeamentostakeholders#stakeholder#programassociais#licenciamentoambiental
Promovendo Equidade: Reflexões sobre Planejamento Público e Desigualdades
Ontem, 06/05, aconteceu o evento "Planejamento Público: Dimensões, Instrumentos e Relevância para Compreensão de Desigualdades", organizado pelos estudantes do curso de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo. Com a participação de especialistas e profissionais renomados, o evento destacou a importância de compreender o território, regionalizar os recursos orçamentários e promover debates sobre ações programáticas fundamentadas em indicadores territoriais de desigualdades.
Pedro Marin, coordenador do Programa de Planejamento e Orçamento Público da Fundação Tide Setubal, ressaltou a importância de utilizar o planejamento e o orçamento públicos como instrumentos para promover a equidade dentro do município.
Samuel Ralize de Godoy, Subsecretário de Planejamento e Orçamento Municipal, enfatizou a relevância de uma abordagem regionalizada para a distribuição de recursos, visando atender às necessidades específicas de diferentes áreas da cidade.
Vinicius Papst, graduando em Gestão de Políticas Públicas e Estagiário na Secretaria Municipal da Fazenda, compartilhou reflexões sobre a implementação prática de políticas baseadas em indicadores territoriais de desigualdades. Ele destacou a importância de utilizar dados precisos e atualizados para informar decisões de planejamento e orçamento, garantindo que os recursos sejam alocados de forma justa e eficaz.
Além das discussões teóricas, o evento também marcou o lançamento do livreto "A Regionalização do Orçamento Público no Município de São Paulo: Relevância para a Compreensão de Desigualdades", resultado de uma pesquisa de iniciação científica das graduandas Isabella Miranda e Hingridh Santos. Sob a orientação da Profa. Dra. Ursula Peres, o livreto explora o processo de regionalização do orçamento na cidade e destaca a importância dessa abordagem para promover uma distribuição mais equitativa dos recursos públicos. Acesse para ler completo:
https://lnkd.in/d-3JM4yC#PlanejamentoeOrçamento#PolíticasPúblicas#USP
Relações Públicas - Professora Universitária - Consultora - Ghostwriter - Jornalista Profissional com MTB - Colunista OCI e Portal Eventos
Que notícia auspiciosa para celebrarmos o dia interamericano de Relações Públicas.
Somos Top Ten em taxa de empregabilidade no mercado nacional.
As RPs chegando no lugar de relevância para toda a sociedade.
Viva!
Leia detalhes no meu artigo:
https://lnkd.in/d2XSGe5u
Seguimos coletando dados na MAIOR PESQUISA do BRASIL sobre o mercado de comunidades e você ser parte.
Vamos responder perguntas como:
_ Qual é o engajamento promédio em comunidades?
_ Qual é o número de membros ativos em grupos de discussão?
_ Quais ferramentas outros Community Managers usam para gerenciar suas comunidades?
Agora vamos ter respostas para todas estas perguntas e uma análise completo sobre o mercado no Brasil.
Para contribuirmos no crescimento e amadurecimento do setor de gestão de comunidades, a sua participação nesta pesquisa não é só importante, mas ESSENCIAL.
Podemos contar com você nesta missão?
Clique neste link ou envia para um colega que tem uma comunidade: https://lnkd.in/d9h2vy3f#comunidades#community#communitymanager#pesquisa#brasil
A formação de um projeto político voltado para uma sociedade que depende das ações das comunidades e dos partidos políticos é um processo essencial para garantir a participação cidadã e a construção de um futuro mais justo e igualitário. Esse tipo de projeto deve ser fundamentado em princípios de inclusão, diálogo e responsabilidade social, refletindo as necessidades e aspirações da população.
Primeiramente, é fundamental que o projeto político comece com um diagnóstico claro da realidade social. Isso envolve ouvir as vozes da comunidade, entender suas demandas e desafios, e mapear os recursos disponíveis. A participação ativa dos cidadãos nesse processo é crucial; por isso, promover fóruns, assembleias e grupos de discussão pode ajudar a identificar as prioridades coletivas.
Além disso, o projeto deve ter como base a transparência e a prestação de contas. Os partidos políticos precisam se comprometer com uma gestão aberta, onde as decisões sejam discutidas publicamente e os resultados das ações sejam compartilhados com a comunidade. Isso não apenas fortalece a confiança nas instituições, mas também estimula a participação ativa dos cidadãos nas questões políticas.
Outro aspecto importante é a formação de parcerias entre diferentes setores da sociedade. A colaboração entre governo, organizações não governamentais, empresas e grupos comunitários pode potencializar as ações políticas e garantir que as soluções propostas sejam mais eficazes e sustentáveis. A troca de experiências e conhecimentos entre esses diferentes atores é fundamental para o sucesso do projeto.
Além disso, um bom projeto político deve incluir estratégias claras para a educação política da população. Capacitar os cidadãos para que compreendam seus direitos e deveres, além de como funciona o sistema político, é essencial para fomentar uma sociedade mais engajada. Isso pode ser feito por meio de campanhas educativas, oficinas e workshops que incentivem o debate sobre temas relevantes.
Por fim, o projeto político deve ser flexível e adaptável às mudanças sociais. As necessidades da comunidade podem evoluir ao longo do tempo, e o plano deve ser revisado regularmente para incorporar novas demandas e realidades. Essa abordagem dinâmica garante que o projeto continue relevante e eficaz na promoção do bem-estar coletivo.
Apaixonado por governo aberto, transparência, participação cidadã, inovação e ouvidoria. Testando projetos de gamificação para engajamento cívico com impacto social
🌟 Já recebemos mais de 15 mil contribuições na 2ª consulta pública🌟
Colabore com a cocriação do nosso I Plano de Governo Aberto - Vamos definir as ações prioritárias e apoiar os compromissos que fortalecerão a transparência e a participação cidadã em Goiás:
📌 Compromisso 1
Promover a educação cidadã e aumentar a participação social através de programas gamificados e auditorias cívicas, fortalecendo o papel de cada cidadão na transformação social.
📌 Compromisso 2
Fortalecer o ecossistema de ouvidoria, garantindo que as demandas dos cidadãos sejam tratadas com agilidade e colocando as necessidades da sociedade no centro das soluções governamentais.
📌 Compromisso 3
Consolidar Goiás como referência em transparência pública, cocriando o conceito de transparência proativa, para que a informação pública seja acessível e compreensível a todos.
📌 Compromisso 4
Fortalecer a governança aberta com tecnologias inovadoras, alinhando políticas públicas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), promovendo o desenvolvimento científico e sustentável.
📢 Acesse o link
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Pós-graduada em Ciências Sociais.Pedagoga e bacharel em Direito.Professora de Ensino Religioso.Orientação Educacional e Gestão. Mestrado Profissional em governança e desenvolvimento - aluna especial (2023/ENAP)
3 semMuito informativo.📚📚