CHAMADA ABERTA DE BOLSAS PARA JORNALISTAS 📢🫵🏽 🔸A Rede de Jornalistas Pretos, em parceria com a América Futura do jornal espanhol El País, convida jornalistas negros brasileiros e latinos a enviarem pautas alinhadas com as seguintes temáticas: Desinformação e Tecnologia; Mudanças Climáticas e Sustentabilidade; e Racismo e Educação. A América Futura é uma sessão do El País focada em temas relacionados ao desenvolvimento sustentável na América Latina. 🔸Os textos podem ser enviados em português e espanhol e devem ter de 800 a 1200 palavras. Todos os selecionados serão remunerados de acordo com a política editorial do El País. 🔸Agarre essa oportunidade imperdível de mostrar sua voz no cenário internacional e transformar sua carreira. Preencha agora o formulário no site da Rede JP! Saiba mais: https://lnkd.in/dD4SfckC
Publicação de JP - Rede de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação
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Interessante para o pessoal da comunicação social, vale apena tentar. Jornalistas Pretos (Perfil) #bolsa #jornalismo #comunicação #relaçõesetnicoraciais #negritude
CHAMADA ABERTA DE BOLSAS PARA JORNALISTAS 📢🫵🏽 🔸A Rede de Jornalistas Pretos, em parceria com a América Futura do jornal espanhol El País, convida jornalistas negros brasileiros e latinos a enviarem pautas alinhadas com as seguintes temáticas: Desinformação e Tecnologia; Mudanças Climáticas e Sustentabilidade; e Racismo e Educação. A América Futura é uma sessão do El País focada em temas relacionados ao desenvolvimento sustentável na América Latina. 🔸Os textos podem ser enviados em português e espanhol e devem ter de 800 a 1200 palavras. Todos os selecionados serão remunerados de acordo com a política editorial do El País. 🔸Agarre essa oportunidade imperdível de mostrar sua voz no cenário internacional e transformar sua carreira. Preencha agora o formulário no site da Rede JP! Saiba mais: https://lnkd.in/dD4SfckC
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Celebra-se hoje no Brasil o Dia do Internacionalista, contudo pouco há para se comemorar. Nessa semana foi divulgada uma pesquisa pelo Instituto SEMESP que indica que Relações Internacionais é o segundo curso com mais formados desempregados (29,4%), ficando atrás apenas do curso de História. Esse fato explica outro dado relevante da pesquisa: 52,9% dos egressos de RI optam por atuar fora de sua área de formação. Com um mercado pouco interessado em profissionais de Relações Internacionais, não resta outra opção a não ser buscar especializações em temas mais específicos, como Economia e Gestão de Políticas Públicas, ou até mesmo buscar uma nova graduação em área de conhecimento distinta. Minha perspectiva é que ainda hoje existe um profundo desconhecimento do quão valioso um internacionalista pode ser no ramo dos negócios. Com uma formação multidisciplinar e capacidade de análises políticas, econômicas, culturais e sociais, este profissional auxiliará em decisões mais assertivas baseadas em uma visão ampla dos cenários local e global. Áreas hoje essenciais no setor privado, como sustentabilidade, paradiplomacia, negociações entre atores diversos, diplomacia digital, diplomacia corporativa e consultoria internacional ganhariam muito com a presença do profissional de RI. Atuando em uma organização internacional dedicada ao desenvolvimento de países latino-americanos e caribenhos, vejo diariamente o quão oportuno seria para diversos níveis governamentais e atores de diversas áreas contar com orientações e perspectivas de um profissional de Relações Internacionais. Apesar de estar colocado no mercado e atuando direta e indiretamente em minha área de formação, tendo a oportunidade de experienciar vivências únicas, não deixo de lutar para que o mercado compreenda nossa importância. Cabe a nós, internacionalistas, propagar a relevância de nossa profissão e de nossa capacidade analítica na propagação de oportunidades únicas e robustas para os negócios. Fiquemos com essa reflexão e iniciemos um movimento de união entre nossa classe profissional, que urge por espaço no mercado profissional.
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Tive a oportunidade de ministrar uma palestra sobre o campo das Relações Internacionais e a inserção profissional do profissional de RI para estudantes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Foi um prazer compartilhar experiências e debater sobre a atuação do internacionalista pelo Brasil e o mundo. #unesp #relaçõesinternacionais
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Em 25 anos, o Brasil formou mais de 1,3 milhão de mestres e doutores. O Brasil tem dez doutores para cada 100 mil habitantes, três vezes menos que a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é de 30. A disparidade é ainda maior em relação aos mestres: enquanto o Brasil forma uma média de 20 para cada 100 mil habitantes, nos países da organização a média é 300. https://lnkd.in/dRg6ia4k https://lnkd.in/dZ5mNRgy
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Essa formação é uma ótima chance pra quem se interessa pela pauta trabalhista e Direitos Humanos.
A RedLabora oferece sua primeira formação virtual aberta para jornalistas e estudantes de jornalismo da região, intitulada “Direitos trabalhistas na América Latina: marco jurídico, cadeias de produção e conduta responsável das empresas”, que ocorrerá nos dias 18 de outubro e 22 de novembro, das 10h às 13h (horário de Brasília). Conteúdos da formação: ➡️ Jornalismo e direitos humanos/trabalhistas no marco dos Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos; ➡️ Apresentação dos avanços legais sobre devida diligência e import bans de produtos com trabalho escravo (como a diretiva europeia sobre devida diligência das empresas em matéria de sustentabilidade e o Tariff Act dos Estados Unidos, entre outros instrumentos legais); ➡️ Reportagens sobre cadeias de produção e colaboração transfronteiriça, para ilustrar as discussões e inspirar outras investigações similares. A formação será ministrada por Charles Autheman, um consultor independente que vem organizando e facilitando cursos para jornalistas, sindicalistas e profissionais de comunicação em mais de 20 países nos últimos 10 anos. Recentemente, ele coordenou o desenvolvimento do primeiro glossário de migração voltado para a mídia e o kit de ferramentas da OIT para jornalistas sobre trabalho escravo e recrutamento justo. Inscreva-se gratuitamente, preenchendo este formulário on-line: https://lnkd.in/dc4-iuhj
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O Esperanto é somente uma língua para se fazer amigos em todo o mundo? Uma língua só para diletantes, um passatempo intelectual, uma promessa de um melhor idealizado, uma língua com uma ideia interna de fraternidades entre os povos do mundo??? Não, essas abordagens sobre o Esperanto são frutos, legítimos, da primeira fase histórica desta língua planejada, na qual a grande missão dos esperantistas era dar vida a um projeto de língua iniciado em 1887 por um médico polonês, o Dr. Lazaro Luiz Zamenhof. O movimento esperantista em todo o mundo se concentrou nisso e não teve nem tempo nem meios, nem uma estratégia para posicionar o Esperanto como língua de trabalho em todas as áreas das atividades humanas, inclusive na economia, gerando empregos e renda através da economia esperantista. Fabrício Valle, esperantista há mais de 50 anos, aluno 60Mais do segundo semestre administração na UnB - Universidade de Brasília e na reta final da graduação em economia na Universidade Católica de Brasília, já definiu que seu TCC em economia no final de 2025 terá como tema a economia esperantista. Mas, antes disso já no início deste ano, começará a publicar artigos sobre diversos aspectos da economia esperantista, também antecipando em alguns pontos toda a estratégia que será adotada por sua empresa, a VallePlan Global, que iniciará suas operações no final de março de 2025, atendendo ao mercado em geral com diversos serviços e oferecendo às empresas e ONGs (inclusive as associações esperantistas) projetos de adaptação a uma era que se inicia com segunda fase história do Esperanto: a era do Esperanto como língua de trabalho global. Siga Fabrício Valle para não perder o trem da história: Linkedin - https://lnkd.in/diC_657E Instagram - https://lnkd.in/dDtKWP9x Facebook - https://lnkd.in/dEwiy-AE Siga a VallePlan Global no Instagram para se conectar à primeira futura empresa filha da EsperantoPar - Empresa de Participação Comunitária SA (em processo de fundação): https://lnkd.in/d3cFYcmv Siga a EsperantoPar no Linkedin, para saber como você poderá ser um acionista com direito a voto, - copropietário e cogestor - da EsperantoPar, através da Certificação EsperantoPar em Empresas Sociais: https://lnkd.in/dWk7y-Jp NEOEMPREENDEDORISMO Assine o Boletim NeoEmpreendedorismo para conhecer o empreeendedorismo de um novo ponto de vista, bastante disruptivo. Não se trata só de economia esperantista, mas de economia global, mundo multipolar e de novas formas de (auto)empregabilidade. https://lnkd.in/dwJU9vN2
Fabrício Valle - Especialista em marketing digital - Autonômo | LinkedIn
br.linkedin.com
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Há dias, dizia à minha criança que para marcar pontos no campo onde joga tem de ocupar os espaços vazios quando a equipa está a atacar. O que me leva a este salto de raciocínio: O jornalismo local faz falta e este pensamento não deve ser apenas reservado para "o interior" ou para cidades de média ou pequena dimensão. Se quero saber mais sobre o que está a acontecer em Lisboa, neste momento, vou ler onde? Posso ter a sorte de me cruzar com um meio nacional que decide mandar pessoas para o terreno e falar com a população, e dar uma visão da realidade para lá das fontes oficiais, mas e se não tiver essa sorte? Que jornalismo local é hoje feito em Lisboa e Porto? Há aqui, como sempre houve, oportunidades de mercado, digo eu do meu confortável assento, plenamente convicto do que escrevo.
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No âmbito do Dia Mundial da Literacia, que se comemorou este domingo, dia 8 de setembro, o coordenador da licenciatura em Ciências Sociais (100% online) da Universidade Europeia, David Pascoal Rosado, escreveu um artigo de opinião para o Diário de Notícias onde aborda a importância da Literacia. “No Dia Mundial da Literacia, devemos refletir e reconhecer a literacia como um direito fundamental para a emancipação e o progresso social. Hoje, falar de literacia é muito mais do que abordar a capacidade de ler e escrever. A literacia abrange um conjunto de competências essenciais para a competitividade profissional, mas também reflete as desigualdades sociais e tecnológicas a nível global. Não competimos todos com as mesmas ferramentas, nem temos todos as mesmas oportunidades.” #UniversidadeEuropeia #vaimaisàfrente
A Literacia na Era Digital como desafio para a cidadania global
dn.pt
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📣 “Um país que não ensina para a Cultura, que não sabe capacitar os jovens sem lhes atirar com gratuitidade para cima, que condiciona o povo, que menospreza por completo o setor privado da Cultura, afogando-o em burocracia e complexidade de processos, que não estimula a comunicação dos projectos que apoia para que procurem ir ao encontro de novos públicos e não apenas dos públicos que já têm; um país, como o nosso, que gosta tanto de dados e tão pouco de percepções, e que ao ver de que forma o seu povo usufrui da Cultura pensa: temos é de cortar, legislar, regulamentar, antever e mudar ao invés de: temos é de aprender, ajustar, comunicar, ensinar, promover e capacitar as pessoas a atribuírem valor também às outras áreas e disciplinas artísticas e culturais, é um pais que está completamente perdido e refém de ideias bafientas e datadas.” 📣 Um excerto da carta aberta que escrevi para o último episódio do meu podcast Dizer sobre a Cultura em Portugal Disponível em todas as plataformas e no YouTube: https://lnkd.in/dwANQXQ2
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Fala África: "Precisamos decidir que angolano queremos formar, tendo em conta os desafios sociais, políticos e económicos do país,” Brás No mais recente episódio do programa Fala África VOA, Chocolate Brás, educador e pesquisador angolano, abordou com profundidade os desafios e as oportunidades no cenário educacional de Angola. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná e com ampla experiência em gestão académica e pesquisa, Brás defende uma abordagem crítica e contextualizada para as políticas públicas de educação no país. Com anos de atuação no Ministério da Educação e no Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, Brás explica como essas vivências moldaram sua visão crítica. "Minha experiência permitiu-me ter um olhar mais profundo sobre as políticas públicas. Entendi que a ausência de uma política é, por si só, uma decisão política. Por exemplo, quando não há água ou eletricidade nas escolas, é porque outra prioridade foi escolhida", afirmou. Essa reflexão impulsionou a sua pesquisa para além da pedagogia tradicional, com foco na educação como direito humano e prioridade do Estado. A Internacionalização das Políticas Educacionais Outro ponto central da conversa foi o impacto das políticas supranacionais na educação angolana. Brás destacou que, embora a cooperação internacional seja essencial, ela precisa ser adaptada aos contextos locais. "Angola tem sido uma vítima consentida da regulação supranacional. Muitas vezes, aceitamos políticas e programas que não consideram a nossa realidade, como escolas sem água, sem luz, e sem condições básicas. Boas práticas só funcionam quando ajustadas ao contexto", sublinhou o educador, criticando a transferência acrítica de modelos internacionais. Brás também alertou para os perigos de dependência de consultorias externas. "Os consultores estrangeiros leem os estudos de pesquisadores angolanos que o próprio governo ignora. Isso revela uma desconexão preocupante entre a academia e os tomadores de decisão em Angola", apontou. […] Link: https://lnkd.in/dQvFNHr9
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