Publicação de Régio Martinho Júnior

Dia sim e dia também conheço uma corporação com "traumas de inovação" Experiências ruins (por vezes caras rs) acaba que deixam os decisores das empresas com um pé atrás quando se fala de inovação, e com razão. Eu, particularmente, considero inovação corporativa uma agenda ainda pouco discutida no Brasil, e esses traumas meio que fazem parte do jogo. Aos inovadores corporativos que estão nesse processo de demonstração do valor da inovação, e aos executivos que desejam dar uma segunda chance, reforço aqui o clichê de que realmente não existe receita de bolo, cada contexto é muito particular, maaaasss, tem 3 tiros certos que ajudam na reabilitação desses traumas rs: 01. Alinhamento de expectativas: O entendimento sobre inovação é muito plural por parte dos executivos, e essa pluralidade pode acabar gerando uma dubiedade e os resultados não estarem alinhados com a expectativa (e minha experiência de consultor já comprovou pra mim que o alinhamento de expectativa vale mais que muito pix). 02. Abordagem estruturada: Aqui não tem segredo, inovação precisa de processo, governança, estratégia, método, e mais algumas coisas. Um bom líder de inovação é o passo zero e fundamental. 03. Fazer muito: Esses dias ouvi o Bruno Stefani falando em algum podcast que as corps brasileiras ainda fazem muito pouco inovação (em quantidade mesmo), e eu concordo demais. Tive a oportunidade de acompanhar grandes companhias no caminho da inovação. No entanto, nesse grupo de big corps, o número de iniciativas (e, é claro, de grana investida) era baixo em relação ao tamanho da companhia. No final do dia, surge a necessidade de ter uma bala de prata no portfólio que possa salvar a colheita, mas, na verdade, a semeadura foi bastante cautelosa. #inovaçãocorporativa #inovação #estratégia

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