Os fundos imobiliários sofreram muito nos últimos anos. Qual a grande solução? Forçar o regime presencial nas empresas, ocupando espaços. Fazendo a roda imobiliária girar nas Lages comerciais. Realmente é algo complicado, pois de um lado temos o investidor, do outro temos o funcionário que sofre no deslocamento.
Publicação de Renato Maccari
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O mercado de FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário) está cada vez mais fortalecido: segundo a B3, existiam 381 FIIs registrados no mercado em 2018, enquanto hoje, 6 anos depois, esse número é de 938. Saiba mais sobre as causas desse crescimento e as vantagens para o mercado e para os investidores em nosso artigo setorial, no site do Patria. Link nos comentários. #PatriaInvestirParaTransformar #InvestimentosImobiliários
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Hoje estivemos no Encontro de Incorporadores de Minas Gerais da @abraincoficial, que aconteceu em Belo Horizonte. Alguns pontos importantes sobre o setor e que valem ouro para você entender mais sobre o mercado: ✅ Um dos temas mais falados foi sobre funding e como o setor está buscando fontes de financiamento alternativas; ✅ O saque-aniversário do FGTS é um programa que tem prejudicado o setor. A população saca o dinheiro e não tem o valor para a compra do imóvel; ✅ O déficit habitacional brasileiro ainda é muito grande. Temos um mercado ainda muito promissor pela frente; ✅ O estado de Minas Gerais, é o segundo estado que mais assina contratos da Caixa; ✅ A Caixa vem buscando alternativas para financiar os imóveis e alguns fundos vem crescendo. (É uma pauta que vem sendo muito discutida); ✅ Existem notícias como “A Caixa está sem dinheiro”, mas o que vem acontecendo é um aumento de demanda para a Caixa. Em um cenário econômico não tão favorável, os outros bancos recuam e fica somente a Caixa no centro dos financiamentos, aumentando assim a demanda, mas o orçamento vem crescendo e crescerá mais para 2025; ✅ A taxa selic deve aumentar mais até o final do ano, mas existe a perspectiva de uma desacelerada em 2025, no entanto, continuaremos com uma taxa alta; ✅ “Devemos esquecer mais Brasília e começar a olhar para dentro.” O Brasil é feito de altos e baixos, foque em fazer o seu melhor; ✅ O valor dos imóveis vem tendo uma valorização constante, sendo algumas cidades em destaque com o valor do metro quadrado mais agregado; ✅ As burocracias de aprovações, cartórios, funding, precisam acabar, elas deixam o setor lento. Da captação do terreno até o empreendimento pronto são 5 anos em média; ✅ 2025 será o ano dos lançamentos. Te explico o porquê: o lançamento movimenta a economia, traz emprego, impostos, aquece vários setores em paralelo. Então teremos mais facilidades para comprar imóveis prontos, já que é bom para a economia como um todo. Esses foram alguns pontos, tivemos um dia de muito mais conteúdo. O contexto geral vou passar para os meus mentorados. 🚀
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Faz sentido um Fundo Imobiliário de Renda Residencial no Brasil? Para responder esta questão, primeiro a mais forte das objeções: a nossa origem, inclusive pela colonização portuguesa, nos faz pensar que temos que ter o investimento em casa própria. Como derrubar esse obstáculo e fazer o investidor repensar esse padrão? A análise é de Laercio Boaventura, Sócio-fundador e Diretor de Investimentos da Vectis, que contou que a criação de um produto com maior rentabilidade e com inúmeras outras vantagens é o trunfo para crescer com este mercado no Brasil. Conversei com ele em mais uma edição do programa Você Comdinheiro, parceria entre a Comdinheiro e a BM&C News. "O nosso papel é esclarecer no mercado uma confusão sobre tipos de investimentos. As pessoas ainda pensam que o Fundo Imobiliário de Renda Residencial deve ser comparado ao CDI e demais investimentos financeiros porque ele está no banco. O dinheiro que não está no banco é investido em casa, barco, carro, o que for. Mas não deveria ser assim. Quem investe em Fundo Imobiliário de Renda Residencial precisa ter clareza que é dono de apartamento, precisa compará-lo com investimentos correlatos, e que ainda possui uma série de vantagens", explicou Laercio. Entre os benefícios estão a isenção de Imposto de Renda, maior liquidez e correção que acontece no mínimo com inflação. Entenda mais no corte abaixo que separei. A íntegra está neste link: #mercadofinanceiro #investimentos #fundosimobiliarios #comdinheiro
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Na integralização de bens imóveis para a formação do capital de uma holding, pode haver incidência de ITBI e Imposto de Renda sobre ganho de capital. Contudo, há uma economia importante: não é necessário lavrar escritura em cartório! O próprio contrato social substitui essa etapa, eliminando esse custo. 🎯 Descomplicando para você entender os benefícios e processos das holdings. Assista e compartilhe! 📲 #VenturaGroup #HoldingSemMisterios #AmarildoVentura #ITBI #ImpostodeRenda #GanhodeCapital
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A Lei 14.754/23 não pacificou esta questão da isenção sobre os rendimentos dos FII e Fiagros? Antes era algo permitido por norma. Após a lei, ficou expressamente regulamentado a isenção. E para retirá-la, somente alterando a lei. Ou seja, algo mais trabalhoso e lento do que uma simples canetada (como era antes). Este pensamento esta correto ou equivocado? O setor imobiliário representa algo na casa de 15% do PIB. Juntando o setor AGRO com outros 1/3 do PIB, temos quase metade do PIB representado muito bem nesses setores e dependentes de grande fomento para seguirem sendo os motores do Brasil. Seria um ENORME tiro no pé mexer neles. O valor "arrecadado" seria muito pequeno e o estrago aos setores vitais ao Brasil seria muito danoso e com resultados bem negativos para empregos, crescimento, geração de riqueza e etc. Valeu!!!
Já vencemos essa batalha antes e agora temos mais uma. Algumas pessoas acreditam que taxar Fundos Imobiliários e Fiagros é atingir grandes investidores, mas o que poucos procuram pesquisar é que dos 2,7 milhões de investidores desses fundos, cerca de 80% deles são pessoas físicas que investem menos de R$ 50 mil. São brasileiros que estão fazendo a sua poupança para não depender da insegurança da previdência pública. Mas não só isso. Sendo ainda mais claro, como foi preciso ser quando eu e o Professor Baroni nos reunimos com alguns gestores e cerca de 15 deputados quando quiseram taxar os FIIs em 2021, são mais de 2 milhões de empregos envolvidos nessa indústria. No ano passado, cerca de 20% dos empregos foram gerados pela construção civil. E, pela primeira vez, as alternativas de mercado, muito puxadas pelos Fundos Imobiliários, se tornaram o principal mecanismo de funding da indústria imobiliária do Brasil, ultrapassando a poupança. E o mesmo caminho será tomado com os Fiagros, que, em pouco mais de três anos de existência, já impactam mais de 1 milhão de produtores rurais por meio dos financiamentos às cooperativas. Portanto, tenho plena convicção da importância que os Fundos Imobiliários e os Fiagros têm para a economia do Brasil e o quanto são benéficos para o desenvolvimento da indústria, e que essa pauta não irá adiante. Mas para isso, precisamos deixar cada vez mais exposta essa importância destes veículos.
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Vamos acompanhando essa saga
Já vencemos essa batalha antes e agora temos mais uma. Algumas pessoas acreditam que taxar Fundos Imobiliários e Fiagros é atingir grandes investidores, mas o que poucos procuram pesquisar é que dos 2,7 milhões de investidores desses fundos, cerca de 80% deles são pessoas físicas que investem menos de R$ 50 mil. São brasileiros que estão fazendo a sua poupança para não depender da insegurança da previdência pública. Mas não só isso. Sendo ainda mais claro, como foi preciso ser quando eu e o Professor Baroni nos reunimos com alguns gestores e cerca de 15 deputados quando quiseram taxar os FIIs em 2021, são mais de 2 milhões de empregos envolvidos nessa indústria. No ano passado, cerca de 20% dos empregos foram gerados pela construção civil. E, pela primeira vez, as alternativas de mercado, muito puxadas pelos Fundos Imobiliários, se tornaram o principal mecanismo de funding da indústria imobiliária do Brasil, ultrapassando a poupança. E o mesmo caminho será tomado com os Fiagros, que, em pouco mais de três anos de existência, já impactam mais de 1 milhão de produtores rurais por meio dos financiamentos às cooperativas. Portanto, tenho plena convicção da importância que os Fundos Imobiliários e os Fiagros têm para a economia do Brasil e o quanto são benéficos para o desenvolvimento da indústria, e que essa pauta não irá adiante. Mas para isso, precisamos deixar cada vez mais exposta essa importância destes veículos.
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Holding imobiliária no planejamento sucessório: solução estratégica ou armadilha? Não são poucas as "propagandas jurídicas" de que a criação de uma holding imobiliária é uma ferramenta perfeita para o planejamento patrimonial e sucessório. Ela permite aos herdeiros uma antecipação de participação nos bens e pode oferecer economias fiscais, especialmente em termos de ITCMD e imposto de renda sobre aluguéis e ganho de capital. No entanto, essas vantagens nem sempre se concretizam. Em alguns Estados, a doação de quotas de uma sociedade com menos de cinco anos exige que o cálculo do ITCMD se baseie no valor de mercado dos ativos, anulando a economia esperada. Já o ganho no imposto de renda pode ser suprimido pelo ITBI, caso a holding explore imóveis de forma preponderante em vendas ou locações. Além disso, imóveis mantidos há muitos anos podem ter ganhos de capital reduzidos no âmbito de pessoa física, um benefício que não é mantido em uma venda pela holding. E, diante da reforma tributária, espera-se uma elevação na tributação sobre aluguéis e uma redução nas possibilidades de economia em ITCMD, mudando o cenário. A partir da análise setorial e das tendências do direito tributário e societário, o que fica claro é que a criação de uma holding imobiliária requer uma avaliação criteriosa e alinhada ao contexto familiar e regulatório para realmente trazer benefícios, sejam eles fiscais e operacionais.
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Já vencemos essa batalha antes e agora temos mais uma. Algumas pessoas acreditam que taxar Fundos Imobiliários e Fiagros é atingir grandes investidores, mas o que poucos procuram pesquisar é que dos 2,7 milhões de investidores desses fundos, cerca de 80% deles são pessoas físicas que investem menos de R$ 50 mil. São brasileiros que estão fazendo a sua poupança para não depender da insegurança da previdência pública. Mas não só isso. Sendo ainda mais claro, como foi preciso ser quando eu e o Professor Baroni nos reunimos com alguns gestores e cerca de 15 deputados quando quiseram taxar os FIIs em 2021, são mais de 2 milhões de empregos envolvidos nessa indústria. No ano passado, cerca de 20% dos empregos foram gerados pela construção civil. E, pela primeira vez, as alternativas de mercado, muito puxadas pelos Fundos Imobiliários, se tornaram o principal mecanismo de funding da indústria imobiliária do Brasil, ultrapassando a poupança. E o mesmo caminho será tomado com os Fiagros, que, em pouco mais de três anos de existência, já impactam mais de 1 milhão de produtores rurais por meio dos financiamentos às cooperativas. Portanto, tenho plena convicção da importância que os Fundos Imobiliários e os Fiagros têm para a economia do Brasil e o quanto são benéficos para o desenvolvimento da indústria, e que essa pauta não irá adiante. Mas para isso, precisamos deixar cada vez mais exposta essa importância destes veículos.
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Infelizmente, a sucessiva taxação por parte do Estado desencadeia efeitos estritamente negativos para o povo brasileiro. A retórica da taxação sobre os mais ricos está se enraizando, com o objetivo de demonizar a filosofia de que "riqueza gera riqueza". No entanto, a principal pauta sobre o controle de gastos e benefícios é negligenciada. Mesmo com altos investimentos, os retornos são ineficientes, nulos ou até mesmo negativos para o desenvolvimento socioeconômico. A falta de um alinhamento econômico e político de longo prazo resulta em um atraso nos investimentos públicos, onde o investimento da arrecadação não se torna um fator multiplicador. Enfim, os meios que os investidores emergentes procuram para alocar suas rendas estão sendo desestimulados de todas as formas. Sem uma reforma significativa que priorize a eficiência do gasto público e incentive o investimento privado, o Brasil continuará enfrentando desafios econômicos que impedem seu crescimento e desenvolvimento sustentável.
Já vencemos essa batalha antes e agora temos mais uma. Algumas pessoas acreditam que taxar Fundos Imobiliários e Fiagros é atingir grandes investidores, mas o que poucos procuram pesquisar é que dos 2,7 milhões de investidores desses fundos, cerca de 80% deles são pessoas físicas que investem menos de R$ 50 mil. São brasileiros que estão fazendo a sua poupança para não depender da insegurança da previdência pública. Mas não só isso. Sendo ainda mais claro, como foi preciso ser quando eu e o Professor Baroni nos reunimos com alguns gestores e cerca de 15 deputados quando quiseram taxar os FIIs em 2021, são mais de 2 milhões de empregos envolvidos nessa indústria. No ano passado, cerca de 20% dos empregos foram gerados pela construção civil. E, pela primeira vez, as alternativas de mercado, muito puxadas pelos Fundos Imobiliários, se tornaram o principal mecanismo de funding da indústria imobiliária do Brasil, ultrapassando a poupança. E o mesmo caminho será tomado com os Fiagros, que, em pouco mais de três anos de existência, já impactam mais de 1 milhão de produtores rurais por meio dos financiamentos às cooperativas. Portanto, tenho plena convicção da importância que os Fundos Imobiliários e os Fiagros têm para a economia do Brasil e o quanto são benéficos para o desenvolvimento da indústria, e que essa pauta não irá adiante. Mas para isso, precisamos deixar cada vez mais exposta essa importância destes veículos.
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Em um cenário econômico onde a adaptabilidade e a previsibilidade financeira são fundamentais, a antecipação de aluguéis emerge como uma estratégia vital para proprietários e gestores imobiliários. Ao transformar receitas futuras de aluguel em capital operacional disponível hoje, negócios podem navegar com maior segurança através de incertezas e aproveitar oportunidades de crescimento sem precedentes. Esta ferramenta não apenas alivia as preocupações imediatas com o fluxo de caixa, mas também estabelece as bases para um desenvolvimento financeiro robusto e sustentável. Adotar a antecipação de aluguéis significa mais do que apenas obter liquidez imediata; trata-se de construir um planejamento financeiro que apoia a expansão estratégica e a saúde a longo prazo do seu negócio. Com recursos adicionais em mãos, empresas têm a liberdade de investir em melhorias de propriedades, diversificar portfólios ou reduzir dívidas, sem comprometer as operações correntes. Além disso, essa estratégia permite uma resposta ágil a mudanças no mercado, fortalecendo a posição competitiva da empresa e promovendo um ciclo virtuoso de investimento e retorno. 🌱💡 Pronto para desbloquear o potencial de crescimento do seu negócio imobiliário de maneira sustentável? A antecipação de aluguéis pode ser o caminho. Vamos conversar sobre como essa estratégia pode ser aplicada ao seu cenário específico para promover um futuro financeiro mais brilhante e estável. #CrescimentoSustentável #AntecipaçãoDeAluguéis #EstratégiaFinanceira #Imobiliário #InvestimentoInteligente
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Analista de sistemas e desenvolvimento Oracle Pl/sql, Form's & Report´s
8 mE foda-se o trabalhador...pq o investidor riquinho tá na boa .....