Publicação de Reorganiza

Refletindo o Final de Ano: comunhão e realizações ou sentimento de incompletude e fracasso? O final do ano, geralmente brindado com os festejos de Natal e a noite de ano novo, é visto de maneira geral como um período alegre e de união. As pessoas procuram deixar as diferenças e dificuldades de lado para comungar com quem está próximo, contribuindo para que haja um “bem-estar” geral.  As festas, geralmente realizadas na companhia de familiares e amigos,são acompanhadas de comidas e bebidas típicas, trocas de presentes e gentilezas. Novas promessas e metas são estabelecidas ou mantidas; são realizados diversos rituais típicos da passagem do ano: “Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo...” Pode-se dizer que os meses de novembro e dezembro, “o preparatório” e “o último mês do ano”, respectivamente, são meses de alegre expectativa, reencontros, animados festejos, empolgação, amizade e felicidade. Entretanto, isto não é uma verdade para todas as pessoas. https://lnkd.in/d6z2eSan

Quando os presentes de Natal transformam-se em tralha? O Natal já passou. Com ele chegaram os tão aguardados presentes, ficaram alguns restos de bolo-rei e rabanadas, e muitas fitas papéis Deves ter notado que alguns desses mimos podem perder a magia e transformar-se em tralha? E atenção não tem nada a ver com quem ofereceu… Fiz um questionário nos stories esta semana. Recebi muitas reações diferentes sobre este tema. Partilho algumas: 👉Um brinquedo ENORME que deram aos miúdos e agora tu ficas sem espaço para o arrumar 👉O presente que não tem nada a ver contigo, mas "não tinha talão de troca" 😬. 👉Ou aquela camisola que te faz sentir culpada só de pensar em trocá-lo, e acabas por guardá-lo no fundo da gaveta "para sempre". Não me leves a mal – adoro o Natal e toda a partilha envolvida! Mas a verdade é que nem sempre é fácil lidar com o que entra em casa nesta altura. .É aqui que entra a importância de um bom destralhee de trabalhar o desapeg. Se te identificaste com alguma destas situações, tenho a solução perfeita para ti!  No meu curso Novo Desafio Casa Organizada, tem várias aulas sobre destralhe e desapego. Vou ensinar-te a transformar o caos em ordem. Tudo com leveza e propósito! De forma descomplicada, acredit Diz-me, qual foi o "presente-surpresa" mais difícil de gerir aí por casa? Conta-me nos comentários! E se estás pronto para organizar e simplificar, entra no curso que está em campanha até ao final de dezembro Que tal começar 2025 com a casa e a vida sem tralha e em paz? Mais informações no link https://lnkd.in/dauSZrZn Cuca

Bom dia gatos do meu e de outros cestos. Faltam 12 dias para o natal, sem pressão... só para dizer que no vosso sapatinho está uma tarefa: um sorriso por cada fracasso ( uma gargalhada se a asneira for mesmo monumental...) e, se possível, uma chávena de chá e um suspiro bom e profundo por cada conquista. Que as conclusões das retrospectivas típicas desta fase do calendário comecem por um " Ora bem: 1) sobrevivi....". Que as resoluções de ano novo sejam a única lista ridícula que se permitam fazer. Olhem para dentro, com carinho e amizade, porque geralmente "compramos" primeiro as prendas que vamos oferecer aos outros...erro...este ano a primeira deve ser a nossa! Em suma, pratiquem quem querem ser, sem faltar aos treinos e sem se renderem à frustração do processo. E são estes os meus votos, mais para uns que para outros, porque não sou ( ainda) tão boa pessoa quanto gostaria, mas estão a perceber aquela cena do praticar?! Isso... Feliz Natal. Fiquem juntos, fiquem bem! Imagem: Autora: Helena Pinto, que se permite usar, livremente, as cores e ultrapassar os limites (não se importando minimamente com isso...boa prática, também!)

A semana começa com o espírito do Natal no ar. É um lembrete perfeito de que, além dos nossos compromissos e metas, precisamos encontrar tempo para o que realmente importa: amor, família e autocuidado. Nesta segunda-feira, convido você a desacelerar por um momento e refletir: como você tem equilibrado suas prioridades profissionais com aquilo que mais ama? Que tal começar a semana com uma pausa consciente e uma dose extra de gratidão?

Colunistas: Cristina Angelini O que acontece? O Natal se aproxima e parece que é necessário correr para fazer tudo: limpar a casa, às vezes, passar uma tinta nas paredes, dar uma olhada nos armários; no trabalho – a “entrega” é pra ontem, quase sempre é isso no mundo corporativo, mas nessa época a pressão sobe muito, reclamar - nossa já é Natal – o tempo voa – e a correria é visível no trânsito e nas conversas – "Desculpe, tô com pressa, sabe como é a correria de fim de ano" -. Parece que é o tempo de "tentar" fazer tudo o que não foi feito nos últimos 11 meses. Repare a sua volta, respire e preste atenção, você vai ter essa sensação – as pessoas estão loucas. Correndo de um lado pro outro. Para ler esse artigo na íntegra acesse o link abaixo. #anonovo #correria #diversidade #natal #desafio #viversempreconceitos https://lnkd.in/dagNpc4r

Celebramos as conexões que construímos ao longo do ano e os sonhos que se transformaram em realidade! 🌟💼 🎅 Feliz Natal e um próspero Ano Novo! 🎁🎉 💌 Deixe nos comentários seus desejos para o próximo ano! ✨ #FelizNatal #BoasFestas #TransformaçãoDigital #SucessoEmpresarial #GestãoEficiente #EasyTecno #DistribuiçãoEficiente

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As festas de Natal e Ano Novo são momentos que nos convidam à reflexão sobre o que realmente importa: nossas conexões com as pessoas que amamos. Em um período marcado por reencontros e celebrações, é fundamental lembrar que a qualidade das nossas relações familiares tem impacto direto na saúde mental de todos os envolvidos. Inspirado pelos insights da psicoterapeuta Philippa Perry, gostaria de compartilhar algumas reflexões sobre como podemos aproveitar este momento especial para cultivar laços mais fortes e significativos com nossos familiares, especialmente nossos filhos. Nossas famílias são o primeiro ambiente social em que aprendemos a nos conectar, compartilhar e nos sentir amados. Relacionamentos familiares saudáveis funcionam como um “porto seguro” emocional, especialmente em tempos desafiadores. Entretanto, manter essas conexões exige esforço contínuo, principalmente em uma época onde distrações tecnológicas e rotinas aceleradas frequentemente nos afastam do convívio real. 1. Pratique a escuta ativa e o diálogo aberto Muitas vezes, o que nossos familiares – especialmente crianças e adolescentes – mais desejam não é um presente caro, mas nossa atenção genuína. Durante as festas, reserve momentos para ouvir verdadeiramente, sem julgamentos ou interrupções. 2. Acolha as emoções de forma empática Perry destaca que compreender as emoções por trás dos comportamentos é essencial para fortalecer vínculos. Aproveite os momentos em família para criar um espaço de apoio, onde todos se sintam à vontade para compartilhar suas preocupações, conquistas e esperanças para o próximo ano. 3. Faça reparações e demonstre vulnerabilidade O fim de ano é um momento propício para pedir desculpas e corrigir possíveis mágoas. Reconhecer erros e expressar o desejo de melhorar fortalece laços e cria uma atmosfera de reconexão e confiança. 4. Reflita sobre o seu papel nas dinâmicas familiares Como Perry sugere, nossas reações muitas vezes refletem experiências pessoais e traumas não resolvidos. Aproveite este período para se observar e ajustar suas atitudes, sempre com o objetivo de promover harmonia e acolhimento. Um convite para cultivar o amor familiar As festas de fim de ano nos lembram da importância de estar presente – emocionalmente e fisicamente – para nossos familiares. Em tempos onde a saúde mental está no centro das discussões, investir em relacionamentos mais saudáveis é um presente valioso para todos. Que tal transformar este Natal e Ano Novo em uma oportunidade de renovação emocional? Concentre-se no que realmente importa: fortalecer os laços com aqueles que você ama. Pequenos gestos, como uma conversa sincera ou um abraço inesperado, podem criar memórias que durarão para sempre. Que neste Natal e Ano Novo possamos nos reconectar, reparar e renovar nossos laços, celebrando o verdadeiro espírito desta época: amor, união e empatia. #2025 #natal #empatia

O Presente Mais Valioso no Natal: Conexão Familiar O Natal é muito mais do que presentes e celebrações. É um momento para refletir sobre os laços que nos unem como família. Mas, com o ritmo acelerado do dia a dia, muitos casais e famílias chegam a essa época do ano sentindo distância emocional. Como coach parental e de casais, vejo o Natal como uma oportunidade perfeita para fortalecer a conexão emocional. Aqui vão 3 dicas simples que podem transformar seu fim de ano: Compartilhem Gratidão: Reúnam-se em família para agradecer pelas conquistas do ano. Isso cria um ambiente de união e acolhimento. Conversem com Intenção: Reserve momentos para conversas profundas. Pergunte ao seu parceiro(a) e aos seus filhos sobre os momentos mais marcantes do ano. Criem Novas Tradições: Pequenos gestos, como fazer biscoitos juntos ou assistir a um filme natalino, podem criar memórias que fortalecem os vínculos. 🌟 O verdadeiro presente está na conexão emocional que construímos. Neste Natal, como você pretende fortalecer os laços com quem ama? Compartilhe sua tradição natalina favorita nos comentários e inspire outras famílias a fazerem do Natal um momento especial!

Para as crianças, este momento deve ser um dos mais felizes do ano: a época de ganhar presentes, férias, festas e o tempo em que, milagrosamente, muitas pessoas se tornam mais generosas, gentis e alegres! E para nós, adultos, o que isso significa? Arrisco afirmar a partir de minha própria percepção! O natal, depois dos quarenta anos, torna-se a época em que já descobrimos os valores da vida que realmente importam: o reencontro com a família, principalmente com nossos pais, sem nenhum peso do passado, julgamentos ou mágoas, mas apenas com o momento presente, a vontade de estar ali e demonstrar a gratidão por tudo o que foi e aproveitar ao máximo o que ainda pode ser. O natal, depois de certa idade, vem com lembranças de todos os natais passados, a partir de uma nova percepção, que chega com mais gratidão, nostalgia e vontade de vivenciá-lo. Não nos preocupamos mais com presentes, festas, comes e bebes. Os amigos já se tornaram poucos. E não no sentido de quantidade, mas já percebemos quem são os amigos de verdade e quais eram os de mentira. Encaramos naturalmente que poucos são os que ficam e que valem a pena! Nesse momento da vida, já aprendemos a amar de uma maneira mais leve, sem cobranças e expectativas. Compreendemos que a vida é mais gostosa sem exigências, esforços ou forçação de barra.