Participei de matéria especial do Jornal da Cultura desta quarta-feira comentando a estratégia brasileira com a viagem de Lula ao Egito e Etiópia. Trata-se da primeira viagem internacional do presidente neste ano. Uma viagem que tem por propósito ampliar a agenda participativa brasileira no sistema internacional. Lula visitou o Egito, ator importante na tentativa mediação de uma paz no conflito em Gaza, além de ser o segundo maior importador africano de produtos brasileiros. Portanto, importante parceiro comercial brasileiro. Na Etiópia participará da cúpula da União Africana que agora é parte do G-20, grupo que o Brasil atualmente preside e tem a intenção de promover uma palta de desenvolvimento como uma liderança do Sul global. Vale ainda lembrar que tanto o Egito quanto a Etiópia são os novos membros africanos dos BRICS, ainda nessa agenda do Sul Global. Matéria completa: https://lnkd.in/dmw6mcfD
Publicação de Rodrigo Augusto Duarte Amaral
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A possível entrada do Brasil ao controverso e ambicioso plano de investimentos em infraestrutura da China conhecido como "Nova Rota da Seda" está no centro das negociações entre diplomatas brasileiros e chineses em meio à visita presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país asiático. A Nova Rota da Seda completa dez anos em 2023, e a adesão do Brasil ao instrumento seria um ganho político considerável para Pequim. As discussões em torno da iniciativa chinesa, no entanto, evidenciam uma divisão pública entre uma ala liderada por diplomatas do Ministério das Relações Exteriores (MRE), incluindo o seu chefe, embaixador Mauro Vieira, e um grupo mais próximo ao presidente Lula, que inclui seu assessor especial para assuntos internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim. O Itamaraty vem afirmando que o Brasil não precisaria aderir ao projeto porque o Brasil já é alvo de parte significativa dos investimentos internacionais chineses. Por sua vez, Celso Amorim e ministros como o da Agricultura, Carlos Fávaro, defendem que o Brasil pode aderir ao projeto chinês como forma de alavancar projetos de infraestrutura no país. Neste vídeo, Leandro Prazeres, nosso enviado à China, explica o que é a Nova Rota da Seda, suas polêmicas e o que o Brasil teria a ganhar e a perder aderindo ao projeto, visto com uma tentativa chinesa de ampliar seus tentáculos globais em tempos de acirramento das relações com os EUA.
Nova Rota da Seda: Brasil ganha ou perde se aderir a plano chinês?
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China Amplia a Rota da Seda, fazendo os USA acordar, com o Comércio Asiático com a China, onde América do Sul está sendo os Maiores Parceiros de suas Rotas de Transações com a Ásia, sendo q a Vale está construindo uma Ferrovia até Agua Boa-MT, q no Futuro o Agronegócio pode Associar com essa Rota e ser Parceira com a China para entrar da Cidade Mato Grosso - MT, pois esse Trem pega a Norte e Sul q descerá até Rio Grande do Sul, podendo entrar no Paraguai, Uruguai , Argentina, pegando a Estrada de Ferro desativada da Argentina x Chile enqto constrói a Ferrovia do Porto Açu q vai encontrar série barreiras com IBAMA e MEIO AMBIENTE, e Território Indígenas e Territórios das ONGS no BR.....o Caminho mais Provável será do Paraná e São Paulo com as Ferrovias já existente, apenas melhorando seu traçado, e trocando os dormentes e trilhos se ligando uma c| a outra, pegando a Ferrovia Argentina x Chile desativada por motivos de Conflitos entre ambos.....eis a questão....q se encontra desativada....
Argentina Reage ao Incrível Projeto da China para Transformar o Brasil!!
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Com a abertura de um consulado honorário em 2023, o Cazaquistão demonstrou seu compromisso em fortalecer laços e expandir sua presença no mercado latino-americano, mirando substituir tradicionais exportadores como a Rússia e a Ucrânia em produtos essenciais, incluindo fertilizantes e combustíveis. Esta iniciativa não é somente uma resposta às mudanças geopolíticas, mas também uma janela de oportunidade para investidores que buscam diversificar mercados e fontes de suprimentos! Entenda como irão funcionar as novas rotas de comércio e quais as oportunidades esse cenário oferece: https://lnkd.in/dZ-vbeqZ
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Celebramos hoje os 50 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre Brasil e China. De uma parceria com números incipientes há poucas décadas, a China passou a ser o principal parceiro comercial do Brasil e um dos mais relevantes investidores externos no país, trazendo nessa esteira uma série de iniciativas de cooperação nos mais diversos setores. O CEBC tem sido um ator essencial para a relação bilateral, atuando como uma ponte entre empresas e governos dos dois países, promovendo diálogos que têm permitido explorar todo o potencial dessa parceria. É com esse espírito que continuaremos a desempenhar um papel central na construção de um futuro ainda mais próspero e inovador para a relação Brasil-China. Que venham os próximos anos! #BrasilChina50anos Imagens: Embaixada da China no Brasil, GWM Brasil, Presidência da República, SPIC Brasil e Vale
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Portugal deve abraçar o alargamento da União Europeia como uma oportunidade para fortalecer a paz e a coesão. Expandir para o Leste e os Balcãs continua o projeto europeu de paz e solidariedade, essencial para a estabilidade e segurança alimentar na Europa. #PartidoLIVRE #CoragemParaSerLIVRE #EleiçõesEuropeias2024
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É o outro grande projecto transafricano do século. A AfCFTA (ZCLCA em português) representa actualmente a maior iniciativa global de desarme pautal entre nações. E no actual contexto de recrudescimento dos protecionismos... talvez a única. A redução dos direitos de importação proposta por Moçambique e muitos outros estados africanos é extremamente ambiciosa, total na vasta maioria das categorias pautais. Uma oportunidade enorme para exportadores capazes e importadores e distribuidores competitivos. https://lnkd.in/evZawQYW
Moçambique tornar-se-á membro de Pleno Direito da Zona de Comércio Livre Continental Africana em Janeiro
oeconomico.com
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🇧🇷🇸🇦Mais um capítulo do estreitamento das relações comerciais entre Brasil e Arábia Saudita. O ministro saudita da Indústria e Recursos Minerais, Bandar Alkhorayef, se reuniu com o vice-presidente e ministro do #MDIC, Geraldo Alckmin, nesta quarta (24), em Brasília. A agenda é um desdobramento da missão liderada por Alckmin ao país saudita, em junho passado. Na ocasião, os dois países assinaram um acordo de cooperação em defesa e três memorandos de entendimento envolvendo a promoção de produtos brasileiros no mercado saudita e o fortalecimento do corredor de investimentos bilaterais. Nesta quarta, as autoridades dos dois países discutiram novas oportunidades para impulsionar a cooperação em setores estratégicos de interesse mútuo, como aviação civil, mineração, indústria farmacêutica, segurança alimentar entre outros. A Arábia Saudita é o principal parceiro comercial do Brasil no Oriente Médio. A corrente de comércio bilateral está em cerca de U$ 7 bilhões. 📸: Cadu Gomes/VPR
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o mais recente artigo que publiquei no Diário de Notícias, sobre como os países do Sudeste Asiático estão a tentar maximizar os benefícios de crescente integração com a economia chinesa com um aumento da cooperação nas áreas da segurança e militar com países ocidentais, máxime com os EUA. Falo também do Inquérito-relatório ao seio da ASEAN no que tange à percepção dos riscos no relacionamento preferencial com a China e os EUA. https://lnkd.in/d4s58tdT
Não forcem os países do Sudeste Asiático a escolher
dn.pt
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