Publicação de Rodrigo Faria

A Okcygenio, criada pela BLOCKBR, nasce já na vanguarda do dinâmico mercado de créditos de carbono. A empresa se diferencia ao desenvolver projetos com sólida base jurídica e infraestrutura digital, tendo na tokenização seu maior diferencial competitivo. Este modelo de negócios destaca-se por antecipar tendências globais e explorar o imenso potencial do Brasil. E os números reforçam toda esse potencial! Já com contratos que abrangem 63.270 hectares de áreas verdes, a startup tem planos ambiciosos de quintuplicar essa área nos próximos três anos. O foco é atender proprietários de terras interessados em transformar a conservação ambiental em uma oportunidade de geração de renda por meio da criação e comercialização de créditos de carbono. O modelo de negócio funciona da seguinte maneira: a Okcygenio oferece uma análise completa das propriedades sem custos iniciais para os donos das terras, sendo remunerada com uma fração dos créditos gerados. Além disso, proporciona uma solução inovadora com a antecipação de crédito garantida pelos próprios créditos de carbono que serão gerados. "Se o cliente estima gerar, por exemplo, um ou dois milhões de créditos no próximo ano, nós antecipamos parte desse valor", explicou Juliana Moura, CEO da Okcygenio, à Exame. Com o respaldo de documentação robusta e garantias, a Okcygenio conecta projetos a fundos de investimento, que colaboram tanto na antecipação dos créditos quanto na obtenção de participação nos colaterais. Esse modelo garante segurança e solidez para todas as partes envolvidas. A inovação principal está na tokenização dos créditos de carbono, realizada em parceria com a BLOCKBR. Esse processo transforma os créditos em tokens digitais, oferecendo transparência, segurança e liquidez. Além disso, facilita o acesso de empresas às metas de sustentabilidade e evita práticas de greenwashing, promovendo maior eficiência no mercado de carbono. Como você pôde ver, a Okcygenio antecipa tendências globais ao explorar o potencial do Brasil, que desponta como protagonista no mercado de créditos de carbono. Com abundantes recursos naturais e a entrada de grandes players no setor, como Amazon e B3, o país se consolida como fornecedor estratégico nesse mercado em expansão. Entenda mais sobre o papel da tokenização de crédito de carbono e outros tipos de tokens. Acesse blockbr.com.br e fale com nossa equipe!

Interessante matéria sobre a estruturação de negócios da Future Carbon, rebatizada de Future Climate que está atuando no mercado de créditos de carbono. Mais informações e detalhes sobre a estratégia de negócios da empresa, clique no link da reportagem do Brazil Journal, logo após a imagem do post. O mercado de créditos de carbono tem passado por uma onda de M&As - com diversas empresas que atuam nesse nicho sendo adquiridas por players estratégicos ou recebendo investimentos vultosos. Recentemente, a Shell comprou uma participação na Carbonext; o Santander se tornou dono da Waycarbon; e o Itaú, Rabobank, Santander, Suzano e Vale se uniram para criar a Biomas. Já o BTG virou sócio da Systemica e da Bluebell. A Future Carbon, no entanto, decidiu ir na contramão dessa tendência. A startup - fundada em 2021 por Fábio Galindo, o ex-chairman da Aegea - não só não está buscando novos investidores, como Galindo acaba de recomprar o único investidor institucional que estava no cap table da empresa. O fundador, que tinha 46% do capital, comprou a participação de um investidor estrangeiro que tinha outros 46%. Com isso, aumentou sua participação para 84%, enquanto sete executivos da empresa ficaram com 14%. Luciano Huck, que já tinha 1% do capital, dobrou sua participação. O valuation da transação não foi revelado, mas o valor presente líquido (VPL) do estoque de créditos de carbono da startup - 138 milhões de créditos a serem entregues em 30 anos - é avaliado em cerca de US$ 120 milhões. (Esta conta usa como premissa um preço futuro de US$ 3,20 para o crédito de carbono e uma taxa de desconto de 12%). “Fomos muito procurados por investidores que querem entrar nessa agenda, mas entendemos que era muito melhor fazer o buy-in, apostar na execução para consolidar a plataforma e fazer uma rodada mais pra frente já com um track record forte,” Galindo disse ao Brazil Journal. Com a mudança societária, a Future Carbon também está mudando de estratégia. Agora rebatizada de Future Climate, a startup está deixando de operar como uma desenvolvedora e comercializadora de projetos de crédito de carbono para atuar como um player financeiro neste mercado. #creditosdecarbono

Vendo uma demanda represada no mercado e por acreditar em seu modelo de negócio, startup Future Carbon vira FutureClimate Group e se coloca como novo player financeiro no amplo mercado de tecnologias ligadas a descarbonização

A matéria do jornalista Sérgio Teixeira Jr., publicada hoje na Reset conta como cotas de projetos de reflorestamento vendidas via crowdfunding são transformadas em criptoativos negociados em mercado secundário, para atrair o pequeno investidor. A RADIX Investimentos Florestais já tem dois tokens listados na estar.finance que somam mais de R$5 MM em ativos. A captação primária do próximo módulo que será tokenizado se encerra nos próximos dias e está disponível na plataforma da SMU Investimentos. Confira a matéria completa -> https://lnkd.in/dx2SEuNR #estar #SMUInvestimentos #Radix #Investimentosflorestais #reflorestamento #ESG #tokenização #ilovemyjob

À medida que avançamos em 2024, o mercado de carbono está em um ponto de inflexão, com uma redução de negócios realizados. Contudo, com o aumento das metas globais de sustentabilidade e das regulamentações ambientais, a demanda por créditos de carbono deve crescer significativamente. Empresas de diversos setores estão intensificando seus esforços para reduzir as emissões de CO₂ e alcançar a neutralidade de carbono. A inovação tecnológica e as soluções baseadas na natureza estão ganhando destaque, oferecendo novas oportunidades para a compensação e redução de emissões. Além disso, o desenvolvimento de mercados regionais e internacionais mais robustos e transparentes promete maior confiança e eficiência nas transações de créditos de carbono. Investir em estratégias de carbono se torna não apenas uma responsabilidade ambiental, mas também uma vantagem competitiva. Estar à frente nessas práticas pode determinar o sucesso sustentável das organizações em um futuro próximo. Vamos acompanhar de perto essas tendências e contribuir para um planeta mais verde! 🌳✨ #MercadoDeCarbono #Sustentabilidade #Inovação #TecnologiaVerde #EconomiaCircular

Abertura com uma roda de conversas sobre o Mercado de Crédito de Carbono e Economia Circular.

Não existe inovação sem ganho de competitividade. O Navarra Trader, por exemplo, nasceu da aceleração que a Navarra fez em conjunto com a Techstars. Hoje, esse é um produto que está nas principais mesas de front office das comercializadoras de energia elétrica do Brasil, permitindo que elas tomem decisões melhores e lucrem ainda mais em suas operações. O que um dia foi inovação, hoje é competitividade para as empresas. Só não quer investir em inovação quem não entende isso. #inovação ##energiaeletrica

🚀 Como transformar o mercado financeiro através da sustentabilidade? 🌱 Tive a oportunidade de compartilhar um pouco da nossa jornada na Green Balance e como estamos ajudando a descarbonizar o setor financeiro. Nessa entrevista com a WaM - Worth a Million, falamos sobre inovação, o impacto positivo no mercado de meios de pagamento e o poder dos dados para impulsionar a sustentabilidade.💡 👉 Leia a entrevista completa e descubra como estamos unindo tecnologia e impacto ambiental para um futuro mais sustentável: https://lnkd.in/dXqytnEs Agradeço ao Valentim Biazotti e a Cláudia Ferreira Ribeiro pela entrevista!💚 🌱 #ClimateFintech #GreenBalance #WaM #WorthAMillion #Sustentabilidade #WaM106 #ESG #QuestoesClimaticas #Startup #Fintech

A empresa de tokenização de commodoties Agrotoken irá se expandir com um novo grupo de marcas, a Justoken. Dentro da nova companhia, a área voltada ao agro continuará a se chamar Agrotoken, e será um setor de negócios ao lado das operações de registro em blockchain de terras (Landtoken), pecuária (Pectoken), energia (Enertoken) e sustentabilidade (Sayky) sob o guarda chuva de um grupo maior. Eduardo Novillo Astrada, CEO e cofundador da Agrotoken, diz que a startup nasceu com um objetivo focado, mas acabou recebendo cada vez mais demandas dos clientes para tokenizar ativos que estavam fora do escopo inicial. “Fomos abordados por grandes players para tokenizar ativos de pecuária, fizemos uma parceria em energia com a Raízen, entre outros exemplos”, conta. Segundo Astrada, cada uma dessas outras áreas de negócio são agora organizações com seus próprios acionistas, mas a Justoken terá a propriedade de todas elas, tornando-se uma empresa maior de infraestrutura de blockchain. “Em todos os setores, blockchain pode ser uma grande solução para ativos que não têm tanta transparência e clareza”, avalia o empresário. “Hoje em dia, nossos carros-chefes são tokenização de soja e milho, mas estamos abrindo para tudo. Já fizemos tokenização de recebíveis com um banco brasileiro”, acrescentou, alegando não poder contar quem seria essa instituição financeira por não ser uma operação pública. A Justoken projeta movimentar entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões em ativos tokenizados em 2024, alcançando um faturamento de US$ 5 milhões. O CEO da companhia espera que o mercado de tokenização cresça ainda mais no ano que vem com o desenvolvimento de iniciativas como o Drex – a moeda digital do Banco Central brasileiro – e a regulamentação infralegal do mercado de criptoativos que o BC deve publicar nos próximos meses. “Seria ótimo, tornaria tudo mais transparente e ajudaria a escalar a utilização de moedas digitais e tokenização. O Brasil é o país mais adiantado do mundo em economia tokenizada”, defende. De acordo com Astrada, a Agrotoken tem boas relações com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o BC, e uma das preocupações da empresa é jamais atuar de maneira que vá contra os requisitos dos reguladores. https://lnkd.in/d3PHnh9K

UNICÓRNIO DE IMPACTO: que bicho é esse? (OU Como Elon Musk ‘caiu’ da lista das 500 ESG da Forbes) Para o bem e para o mal, o ESG está na moda. Para o bem é possível esperar que cada vez mais negócios de comprometam com o tripé da sustentabilidade: além do econômico, o social e o ambiental devem ser contemplados nas estratégias das empresas. Mas…tudo que é moda traz um risco que, neste caso, é o fato das empresas quererem ser, a todo custo e rápido, aquilo que o mercado está desejando que elas sejam. E, nessa ânsia, o GREENWASHING está à espreita na esquina. Assim, não basta ser unicórnio, é necessário ser um unicórnio de impacto. Ou um unicórnio social. Ou, ainda, um unicórnio ESG. Os nomes variam e a confusão é grande, porque não é o fato da empresa trabalhar com energia limpa que a torna um ‘negócio ESG': vide a Tesla que saiu da lista das 500 ESG da Forbes, irritando Elon Musk. Parece que ele não sabia que, além do 'E’ tem que cuidar do S e do G, coisas nas quais ele, definitivamente, não é especialista. Outro risco é que, com o mercado aquecido, tem muita empresa querendo comprar um ESG fácil pra chamar de seu e fazer isso contratando serviços de ‘negócios ESG’ é muito conveniente. E aqui há, também, o risco de superestimar a sustentabilidade das startups que querem estar nesse mercado. Logo, as notícias de que esses unicórnios sustentáveis chegarão são ótimas. Mas vamos precisar manter os olhos bem abertos para as curvas da estrada. esg #sustentabilidade #economiadeimpacto #unicornios #designdeconexoes