Publicação de Rosiane Alves

Olá, Workers! Hoje vamos começar a falar sobre cargos e escopo de trabalhos do audiovisual. Vemos muita confusão por aqui, se sintam seguros de dizer o que vocês acham e o que não concordam por aí e aqui. Videomaker!  Esse é nosso mais precário cargo... se popularizou e cresceu com o barateamento dos equipamentos digitais de gravação de vídeo, entre os anos 90 e 2010. A câmera Canon D60 foi uma das mais vendidas pela galera que eu conhecia... Os celulares ainda não tinham a capacidade de hoje e eram caros. Oportunidade para muitos que acabavam também montando os vídeos e fazer algumas pequenas edições. Um mercado que cresceu bem depressa, antes destinado a uma galera com maior poder aquisitivo e profissionais da área. Quase sempre o videomaker fazia seu vídeo sem roteiro, algumas tomadas, com áudio sempre precários, onde eram substituídos por alguma música na montagem, com ausência ou poucos movimentos de câmeras, antes do famoso steadicam e lapela ser barateado, e pronto, era isso. Poucas pessoas tinham conhecimento das teorias da linguagem. Era comum testar e copiar. Hoje qualquer pessoa com um celular razoável pode ser um videomaker, apesar de ainda ser muito trabalhoso. Escopo de trabalho: Idealizar o vídeo, pesquisando referências e "trends" nas redes, rascunho de roteiro, organizar set ou aproveitar o local, iluminar ou aproveitar a iluminação existente, captar som e imagem, e por fim, fazer tanto a montagem e edição, tanto a distribuição desse vídeos para as plataformas. Um raso de cada área. Sem especialização de nenhum delas. Praticamente todos os Youtubers e influencers são videomakers hoje em dia. O que difere o videomaker do filmmaker, do produtor de conteúdo e do produtor audiovisual? Pelos nomes podemos perceber que filmmaker é focado em filmes, no geral, no Brasil, curta-metragem de baixo custo. Hoje em dia se popularizou falar que publicidade e vídeos tanto de casamentos como de eventos são filmes, ai vai de você achar se são filmes, possuidor de linguagem e uma base cinematográfica, ou simples vídeos. E qual a diferença em relação ao produtor de conteúdo? Tá aí um cargo pior... O produtor de conteúdo pode ser videomaker, faz vídeos, cria textos, marketing completo, redações, design, fotos...tenso... respira! O videomaker é focado em fazer vídeos. Agora vem a maior confusão: produtor audiovisual é videomaker? Não! O escopo de um produtor audiovisual é completamente diferente. Levando ao pé da letra, faz sentido a confusão, mas o produtor vai de ser um investidor ou buscar por um, de projetar e planejar, de apresentar pithing... até a sua distribuição. Sempre junto de todo o processo e ligados a projetos que demandam equipes de várias áreas do audiovisual. O produtor audiovisual não faz captação, nem edição....Fechou lá? Falarei de forma completa em outra postagem. Espero que tenham gostado. Manda pra aquele camarada meio perdido na hora de economizar com funcionários e querer contratar um serviços gerais do audiovisual.

por um 2025 onde as pessoas entendam que ser designer não é a mesma coisa de ser social media que não é a mesma coisa de ser motion designer que não é a mesma coisa que um videomaker e editor Ou se for pra pensar assim que pelo menos paguem o equivalente, porque o nível de exploração é absurdo. Somos pessoas, não somos produtos ''pague menos, leve mais". Fica aqui os salários médios referentes a cada posição: Designer Gráfico Pleno: salário médio mensal entre R$4.000 e R$6.000. Motion Designer: média estimada em R$4.333. Videomaker: média salarial mensal entre R$3.000 e R$5.000. Social Media: entre R$3.000 e R$5.000.

O mesmo se aplica no jornalismo

De um novo ângulo, apresento meu perfil como videomaker mobile! Criatividade e qualidade, agora na palma da mão. Vamos transformar ideias em vídeos de impacto?

Finalizando o dia como Videomaker Mobile! 🎥📱 É gratificante ver cada projeto ganhando vida e capturar momentos que contam histórias incríveis. Videomaker Mobile envolve a criação e edição de vídeos utilizando dispositivos móveis. Este profissional deve possuir habilidades técnicas para capturar imagens de alta qualidade, bem como conhecimentos em edição e storytelling para produzir conteúdos impactantes. Além de criatividade, é importante estar atualizado com as tendências do mercado e dominar ferramentas e aplicativos específicos para a produção e edição de vídeos em dispositivos móveis. A flexibilidade e a capacidade de trabalhar em diferentes ambientes também são essenciais para o sucesso na carreira. É isso, amanhã tem mais nessa mesma função. #videomaker #comunicação #Storytelling #Carreira #Job

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Nos tempos livres, sou videomaker mobile e o meu telefone é uma ferramenta poderosa. Com ele, consigo gravar vídeos de alta qualidade de forma rápida e prática, especialmente em eventos. Apresento-vos um dos vídeos que tive o prazer de realizar! #LoideManuel #VideoMakerMobile #Vídeos #Gravados #Audiovisual #Luanda #Angola

Bora mover empresas para o topo com a gente!

Aqui vão três motivos convincentes para contratar um videomaker profissional: 1. Qualidade Visual Profissional: Um videomaker sabe como captar a essência do seu negócio ou evento com imagens nítidas, ângulos estratégicos e uma edição que valoriza sua marca. Isso garante vídeos com qualidade muito superior ao que se pode obter de forma amadora. 2. História Bem Contada: Um bom vídeo vai além de imagens bonitas, ele envolve contar uma história que engaje o público. Um videomaker tem o olhar criativo para criar um conteúdo que capte a atenção e transmita a mensagem de forma clara e impactante. 3. Economia de Tempo e Esforço: Fazer um vídeo de qualidade exige tempo, equipamentos e habilidades técnicas. Ao contratar um videomaker, você pode focar no seu negócio enquanto o profissional cuida de toda a produção, desde a gravação até a edição final.

É importante falarmos (e nos posicionarmos) sobre o abuso nas vagas de emprego. Não coloco em cheque a idoneidade e as boas intenções do Marcelo aqui, porque não o conheço. Mas é fundamental que saibamos diferenciar vagas honestas de vagas que se camuflam de múltiplas funções, e que não vão arcar com o valor justo dessa pessoa, referente ao valor agregado que ela trará para o negócio. Um editor não é, via de regra, um roteirista. Ele sabe contar histórias, tem um bom tino para roteiros, mas são cargos diferentes. Até em Hollywood é assim, porque em uma startup não seria? Um editor também não é um filmmaker, nem um produtor, nem um estrategista digital. Um editor é aquele que vai pegar um material bruto e fazer ele ter sentido narrativo. É alguém que vai ler um briefing e vai interpretá-lo corretamente. É fazer, também, o conteúdo não ficar cansativo, com bom ritmo e ideias criativas, e isso passa por muitas expertises, sim, mas jamais o editor vai mexer na intenção de quem quer o vídeo, coisa que um roteirista ou um copywriter fará com muito menos esforço, e muito mais precisão de resultados. Essa vaga de exemplo deveria valer uns 10 mil reais, por baixo, já que serão múltiplas funções. E que fique de alerta. Se você não tem certeza do seu valor de mercado, estude até estar seguro de não se submeter a cargos assim.