Publicação de Royal Partner Câmbio

Fato que grandes clubes de futebol brasileiro sofrem com o perfil ruim de dívidas bancárias de curto e médio prazo. Esse perfil de dívida gera: redução de margem, custo elevado com juros, comprometimento de garantias e uma espiral viciosa de endividamento. Além de melhorar o perfil de dívida é importante olhar para os riscos cambiais (que também geram efeitos colaterais parecidos com o de dívidas nacionais em descontrole). Nesse artigo, exploramos o tema câmbio para o mercado de clubes brasileiros. Como um amante do futebol, torço (e contribuo um pouco) para um exponencial crescimento da profissionalização deste esporte ⚽️.

Você compraria dívida do seu clube do coração? Debêntures de futebol vêm aí; conheça.

Decisão de extrema relevância para o momento atual do São Paulo Futebol Clube. Pode-se afirmar que o clube, com essa tomada de decisão, "marcou um gol de placa" no contexto financeiro. Por meio do aporte dos investidores, o São Paulo conseguirá quitar sua onerosa dívida com os credores atuais, consolidando-a exclusivamente no FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios). Essa estratégia não apenas permitirá a renegociação de termos com juros potencialmente mais baixos, mas também oferecerá a flexibilidade de não precisar liquidar a totalidade da dívida em 2025. O fundo será alimentado por receitas provenientes de diversas fontes, como direitos de transmissão, naming rights e patrocínios. Dessa forma, os investidores poderão dormir tranquilos, pois, caso ocorra uma deterioração no risco de crédito e o SPFC não consiga honrar suas obrigações com o FIDC, haverá garantias para a recuperação do capital investido. Assim, todos os envolvidos se beneficiarão: os credores receberão suas dívidas, o São Paulo pagará menos juros e obterá um fluxo de caixa mais robusto proveniente do futebol, enquanto os investidores verão seu capital devidamente remunerado. Em suma, um cenário vantajoso para todas as partes envolvidas! #SPFC #FIDC

Qual é o clube mais ‘caloteiro’ do Brasil? Saiba as dívidas dos clubes brasileiros

Justiça determina recuperação judicial da Portuguesa; entenda Clube do Canindé tem uma dívida estimada em R$ 517 milhões e pretende negociá-las todas de uma vez só com intermédio da SAF. A Justiça de São Paulo acatou o pedido da Portuguesa para abertura do processo de recuperação judicial, condição que coloca o clube do Canindé em situação privilegiada para renegociar suas dívidas, estimadas em R$ 517 milhões, e manter o funcionamento de suas atividades. A decisão foi assinada neste sábado pelo juiz Adler Batista Oliveira Nobre, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. A recuperação judicial do clube era um passo importante para as ambições da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) da Lusa. Isto porque, o grupo investidor que adquiriu a Portuguesa por R$ 1 bilhão pretende renegociar todas as dívidas de uma vez só e, consequentemente, reduzir o valor a ser pago. De agora em diante, o clube tem um prazo de 180 dias para apresentar um plano de pagamento aos credores. No período, qualquer bloqueio ou cobrança de dívida estará suspenso. Reportagem: ge (Globo Esporte) https://lnkd.in/da_ymQ8N #labneg #recuperaçãojudicial #recuperacaojudicial #reestruturação #turnaround #saf #futebol #lusa #crise #empresas #economia

O Flamengo divulgou o balanço de 2023 na última semana, com números robustos: receita acima de R$ 1,3 bi, boas margens, endividamento controlado e compatível. Segue sendo a melhor estrutura financeira do futebol brasileiro. Chegar nessa condição foi um processo, especialmente em relação às dívidas. Na coluna semanal para a Inteligência Financeira trago uma análise dos últimos 10 anos em relação à evolução das dívidas. Além de pagar cerca de R$ 600 milhões em passivos ruins - impostos, encargos e dívidas passadas - o clube passou a ter dívidas saudáveis, de baixo custo e voltadas para o futuro. No mesmo período outros clubes seguiram caminho oposto, aumentando dívidas e perdendo competitividade. Em campo vemos a diferença. https://lnkd.in/daJ9KCf2

O Atlético Mineiro tornou-se o primeiro clube no Brasil a emitir debêntures como Sociedade Anônima do Futebol (SAF), arrecadando R$ 105 milhões em sua operação inicial. Essa emissão marca um passo significativo no avanço das previsões trazidas pela Lei da SAF, que visa modernizar a estrutura financeira dos clubes, oferecendo, entre outros benefícios, novas possibilidades de captação de recursos por meio do mercado de capitais. Com o surgimento dessas novas alternativas de financiamento, a implementação de mecanismos de compliance é essencial para garantir a sustentabilidade e competitividade dos clubes de futebol. A adoção de boas práticas de governança e transparência fortalece a confiança dos investidores e assegura a conformidade com as exigências legais. Clubes que não se adequarem a esses padrões correm o risco de perder espaço em um mercado cada vez mais profissionalizado, comprometendo seu acesso às novas opções de captação de investimentos e, consequentemente, seu crescimento a longo prazo. #Futebol #SAF #AtléticoMineiro #Debêntures #Compliance #Governança #LeiDaSAF #MercadoFinanceiro #Transparência #Integridade

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