Publicação de Rui Flávio Santos

Bom dia Pessoal! Faz algum tempo que devolvi o meu crachá por vontade própria simplesmente por não me sentir mais parte daquele grupo, por não concordar com atitudes e ações adotadas pela empresa. É impressionante como o campo de visão aumenta quando estamos de fora! A primeira coisa que enxerguei foi o quanto é verdadeira e importante a afirmação de que devemos nos cuidar melhor, abrir espaço na agenda sempre apertada e reservar mais tempo para consultas médicas, terapia, usufruir mais dos benefícios que a empresa nos oferece tipo plano de saúde por exemplo. Isso não fará de você menos produtivo, muito pelo contrário, vai te trazer mais qualidade de vida, mais produtividade, mais assertividade… Outra coisa que cada vez mais venho percebendo é que não existe colaborador INTOCÁVEL em empresa nenhuma. Vejo pessoas que ocupam altos cargos com uma postura arrogante e que simplesmente do nada, são chamados a devolver seus crachás como um “mero mortal” que ocupa um cargo de entrada. Acho que o segredo é ter plena consciência de que não SOMOS, apenas ESTAMOS! Construa sua carreira com propósitos sólidos e sobretudo, HUMILDADE.

O valor além do crachá. Seu crachá é apenas uma identificação, mas seu verdadeiro valor vai além. Mostre o que você realmente pode fazer e faça valer a pena. Um crachá pode abrir portas, mas são suas habilidades, atitudes e resultados que o mantêm dentro. Não se limite ao que está escrito em um pedaço de plástico. Seu valor é refletido em cada desafio que você enfrenta, em cada solução que você entrega e no impacto que deixa por onde passa. Faça com que seu trabalho fale mais alto que qualquer título ou cargo.

vamos falar sobre isso: o crachá. esse pequeno pedaço de plástico que as pessoas carregam com tanto orgulho, como se fosse uma medalha de honra, um distintivo de quem elas são. é quase patético, pra ser honesto. você não é seu crachá, mas muita gente se ancora nele como se fosse o único sinal de relevância que têm. o nome da empresa estampado ao lado de um cargo pomposo é o que parece dar sentido à vida de muita gente. mas me diz, o que acontece quando você tira o crachá? quando você sai daquele escritório e é só você, sem títulos, sem cargos, sem o peso daquele nome corporativo? no mundo de hoje, o crachá virou uma espécie de passaporte para o valor pessoal. se você não tem um cargo de chefia ou uma empresa famosa estampada ali, parece que você não tem peso. e isso é simplesmente ridículo. você realmente acha que um título te define? que o fato de você ser gerente, diretor, ou sei lá o quê, é o que determina quem você é no fundo? é essa a medida de sucesso que você decidiu abraçar? porque, se for, preciso te dizer: você está jogando um jogo que, no final, você vai perder. títulos vêm e vão. empresas contratam e demitem. e aí, quando tudo isso acabar, quem é você sem o seu crachá? a sociedade se agarrou tanto à ideia de que o trabalho é a única coisa que define nosso valor que esquecemos o básico: quem somos além disso? quais são os seus valores? o que você realmente acredita? ou será que você só sabe repetir a missão e os valores da empresa que você trabalha, como se fossem seus? spoiler: não são. o crachá, o cargo, o status… isso tudo é temporário. o que você faz quando essa ilusão desmorona? você consegue se reconhecer no espelho, ou você é só uma extensão da empresa para a qual trabalha? olha, não me leve a mal. trabalhar é importante, claro. ter uma carreira, crescer, conquistar — isso tudo tem valor. mas se o único valor que você se enxerga está atrelado ao seu crachá, você está vivendo uma vida limitada. uma vida onde sua identidade é terceirizada para um sistema que, no fim, vai te trocar por alguém mais jovem, mais barato, ou simplesmente porque é hora de "reestruturar." as pessoas hoje em dia têm essa obsessão por status, por parecer que têm tudo sob controle. se seu cargo é grande, você deve ser importante, certo? errado. ser importante é saber quem você é quando ninguém está olhando. é ter princípios que vão além de um escritório ou de um cheque de pagamento. mas parece que estamos todos hipnotizados por essa corrida por reconhecimento profissional, como se nossa única medida de sucesso fosse o que está impresso naquele maldito crachá. o mundo é passageiro, e cargos são ainda mais. o que vai restar no final do dia é quem você foi enquanto existiu nesse planeta. e isso, meu caro, não vai estar escrito em nenhum cartão de identificação. então, antes de se agarrar tanto ao seu crachá como se ele fosse a única coisa que te faz relevante, talvez seja hora de se perguntar: quem você é de verdade, sem ele?

Cada dia mais estamos presos a um crachá. Digo isso por que eu mesma fiquei presa a um por anos, primeiro pq eu gostava muito da empresa, mas depois, com tantas mudanças internas, que me fizeram deixar de gostar, eu passei a me prender a idéia de que toda empresa seria igual, então pra começar tudo de novo. Ledo engano! Acompanhando profissionais e pessoas muito próximas que fizeram essas mudanças a pouco tempo, posso afirmar, que ficar presa a um crachá é a pior coisa que podemos fazer para nós mesmos. Minha melhor amiga, quando decidiu largar o crachá, mal podia imaginar que hoje, 5 anos depois, estaria em uma posição muito mais estratégica e que já teria sido reconhecida muito mais vezes do que na empresa anterior que ficou mais de 10 anos. Um cliente, que foi recolocado há 6 meses, acaba de mandar mensagem dizendo que foi promovido, sim promovido em 6 meses, sendo que na empresa que decidiu deixa, nunca havido sido reconhecido, pelo contrário, sempre diziam que ele devia agradecer o trabalho que tinha, já que não falava inglês e tem mais de 45, que nunca encontraria algo melhor. São tantos exemplos de pontos positivos por não se apegar ao crachá. Eu sou uma pessoa mais leve hoje, carrego a certeza que fiz a melhor escolha para minha carreira ao deixar meu crachá de Gerente de RH de lado, para assumir que não preciso ter um crachá só. Hoje sou psicológa, mentora, professora, headhunter e mais um monte de títulos que posso agregar ou deixar, tudo por que aprendi que QUEM eu sou está muito acima de um título impresso em um crachá que diz quem eu devo me limitar a ser.

Quem nunca levou uma rasteira no trabalho que atire o primeiro crachá! 👀 Sabe aquela "amiga" de escritório, sempre sorrindo e pronta pra te ouvir? Pois é, nem sempre a história acaba bem... Você compartilha ideias, confia segredos do cargo e, de repente, BAM! A pessoa te passa a perna e ainda pega o coffee break no caminho. ☕💔 A verdade é que a gente nem sempre enxerga os sinais. E quando percebe, já entregou de bandeja o crachá, o manual do cargo e, quem sabe, até os sonhos. Tudo isso porque, no fundo, a disputa por cargos é real e, infelizmente, a inveja aparece nos lugares mais improváveis. Mas calma! Não é o fim do mundo. Esse tipo de situação ensina (mesmo que com dor) que a gente precisa ser esperto, mas sem perder a essência. Dá pra ser cordial, educado e, ao mesmo tempo, aprender a escolher com quem você senta na mesa do almoço. 🍽️ 🔑 Dica pra vida: Segredos de carreira a gente não entrega nem com promessa de bolo de pote! 🎂 Confie, mas não sem antes observar com atenção. Agora me conta: já viveu um drama desses no trabalho? Como foi? Vamos rir (ou chorar) juntos nos comentários! 😂👉 #TraiçõesCorporativas #cracha #voltaporcima #ficaesperto #DiscernimentoProfissional #Carreira #Superação #DiscernimentoNoTrabalho

Risco de morte. Qual o preço de uma economia? Sabemos que muitas empresas conhecidas prestam excelentes serviços, mas tudo pode mudar no momento que muda uma administração. Por isso precisamos acompanhar toda prestação de serviço, não só na nossa casa, mas de igual forma, na empresa que nos contratou e confiou e paga nosso abençoado salário. #responsabilidade #negligencia #irresponsabilidadeprofissional #prestacaodeserviços #qualidade

Vivenciar um novo ciclo de evolução Profissional sempre será possível , a nossa credibilidade e o peso da nossa comunicação é de nossa total responsabilidade! Por isso hoje sou A RETRATISTA COM O FOCO VOLTADO A AJUDAR MEUS CLIENTES A CONSTRUÍREM E POSICIONAREM SUA IMAGEM DE FORMA IMPACTANTE QUE OS DESTAQUE NO UNIVERSO DOS NEGÓCIOS

Um engenheiro e o técnico de segurança do trabalho são profissionais que dedicam suas competências e habilidades para cuidar das pessoas nas empresas. Um dom, uma escolha, uma missão, um objetivo de vida? Pode ser tudo isto, e às vezes até outras motivações. Pessoas que na profissão misturam tantas outras! Afinal, para ser um bom prevencionista, precisa ser um pouco advogado para interpretar normas, um pouco psicólogo para conversar e ouvir, um pouco médico para cuidar dos primeiros socorros, um pouco professor para ensinar e mais um pouco de outras atividades. Muitas vezes, engenheiros e técnicos de SST são os primeiros a serem lembrados “quando algo acontece” e os últimos a serem lembrados quando nada acontece. Queria neste mês de novembro expressar minha gratidão sobre as nossas vidas, vidas dos profissionais da vida, que se orgulham e ficam felizes ao retornar para casa com a sensação de dever cumprido! Todos voltaram para casa! E quando um não volta, o sentimento nosso é que nós também não voltamos. No dia 27 de novembro, comemora-se o dia do engenheiro e do técnico de segurança do trabalho. Dia este que está marcado no meu coração, dia em que meu pai não voltou para casa (Deus chamou), dia em que meu time foi rebaixado para a segunda divisão, mas que amanhã pode ser campeão! 🐔 É a roda gigante da vida. 🎡 Novembro é para lembrar do valor inestimável de nós, profissionais de segurança do trabalho. Quantas vidas salvamos? Incalculável, pois afinal é mais fácil calcular as vidas perdidas, infelizmente. Continuar cuidando das pessoas e empregar todo nosso conhecimento nos move. E o incalculável talvez não seja tão assim, é só pensar em milhares e milhões. 👷🦺 Novembro é o mês dos profissionais “chatos” e mais queridos! SST. Alexandre. TST e Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Você já sentiu que o crachá que carrega é uma armadilha? Outro dia, conversando com uma cliente, ela compartilhou algo que me fez pensar: “Amo a empresa em que trabalho, mas percebo que estou completamente dependente dela. Isso me incomoda.” Ela tem 20 anos de experiência na mesma companhia, gerencia projetos estratégicos e já entregou resultados incríveis, como economias milionárias. O esforço e dedicação dela são reconhecidos, os elogios chegam, mas, ao mesmo tempo, ela sente que está presa a um "quadradinho". O crescimento parece travado, como se o reconhecimento nunca passasse do discurso para algo concreto. O maior medo? Que, em uma reestruturação ou mudança inesperada, sua carreira ficasse à deriva. Afinal, o crachá que carrega tem muito peso, mas ele não representa tudo o que ela é. Como ela mesma disse: “Eu sou muito mais do que isso, mas não sei se o mercado enxerga.” Quando olhamos o LinkedIn dela, o perfil estava abandonado, a foto antiga e nenhuma publicação sobre os projetos incríveis que realizou. Ela não estava ocupando o espaço que merecia, nem dentro, nem fora da empresa. Foi aí que começamos um trabalho de reposicionamento. Atualizamos o perfil, estruturamos uma linha de conteúdo estratégica e mapeamos eventos e grupos de networking para ela participar. O objetivo? Fazer com que ela fosse vista como uma referência na área, tanto dentro da empresa quanto no mercado. Hoje, ela já sente a diferença. Headhunters começaram a procurá-la, os líderes perceberam sua mudança de postura, e ela mesma está mais confiante. Agora, o crachá é apenas uma parte da sua identidade profissional, não o todo. Se você também sente que depende demais do crachá que carrega, te pergunto: o quanto você está cuidando da sua marca pessoal? O crachá representa tudo o que você é ou só uma parte da sua história? Lembre-se: cuidar da sua carreira é responsabilidade sua. Você é a guardiã da sua trajetória. O que você pensa sobre isso? Corações ao alto! 💜🙌

Se esforçando ou não para sair, tome cuidado para não trocar 6 por meia dúzia. Reveja seus #propositos e revise-os frente a #missao, #visao e #valores da empresa da qual você hoje faz parte. Mas lembre-se: não se acomode por muito tempo. Em se tratando de corporação privada, isso pode não ser saudável para você. #recolocacao #transicaodecarreira #planodecarreira