No meu novo texto para a Vogue Brasil faço uma análise sobre a polêmica suscitada nas redes sociais a respeito da aparência da protagonista da minissérie “Um Dia” o novo sucesso da Netflix A atriz inglesa de origem indiana Ambika Mod tem sido o alvo, principalmente de mulheres, por, segundo elas, não ser “tão bonita”. E afinal quem define beleza? O que é beleza? E por que? O que há por trás desse pensamento? Leia o texto e comente aqui!
Publicação de Sabrina Fidalgo
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Natalia Roza, A Influencer Que Dá Que Falar Por Recriar Cenas Proibidas De Novelas Brasileiras Natalia Roza ganha mais de 5 mil euros por mês a recriar cenas ousadas no meio da natureza. “Os homens fantasiam muito”, diz. Gabriela e Tieta são duas grandes produções brasileiras no que a novelas diz respeito. Um dos pontos que une ambas são as cenas mais sensuais. Que ganham agora uma expressão ainda mais atrevida e ousada. Tudo graças ao corpo de Natalia Roza, uma influencer brasileira, de 27 anos, que ganha muito dinheiro a recriar cenas das duas telenovelas em plataformas de conteúdos para adultos. A modelo brasileira ganha mais de 5.000 euros por mês com as cenas proibidas. Que são sempre captadas no meio da natureza, em quedas de água, praias e casas antigas. “Sou noveleira e identifiquei-me muito com as personagens por morar no interior e ter uma sensualidade ingénua. E com a onda das plataformas adultas decidi aventurar-me. Comecei a gravar cenas bem temáticas, com roupas de época, mas com uma pegada mais explícita. E deu certo, as pessoas gostam dessa proposta, os homens fantasiam muito”, diz, em conversa com o CenaPop. Natalia Roza refere ainda que também aposta em vídeos que nos remetem para o ambiente de Tieta, a famosa telenovela brasileira protagonizada por Betty Faria no início dos anos 1990. Curiosamente numa altura em que a modelo ainda não era nascida. A influencer conta que recorreu ao streaming para ver todos os episódios de Tieta. “Me vi ali na história, principalmente nas cenas de safadeza (risos), e isso incentivou-me a criar conteúdos nesse estilo”, conta. Natalia Roza é conhecida como a Juliana Paes da Privacy A estrela dos conteúdos para adultos é também conhecida como Juliana Paes [protagonista de Gabriela] da Privacy, plataforma semelhante ao OnlyFans. “O apelido pegou (risos). As pessoas acham-me parecida com a personagem pelo cabelo crespo e pelos olhos grandes. Acho o máximo porque a Juliana Paes para mim é a mulher mais linda do Brasil. Na verdade, inspirei-me muito nela para as cenas, mais pelas roupas, gestos e pela safadeza que mostravam nas cenas”, assume. “Onde me sinto livre e com tesão para me exibir” A influencer assume ainda que pretende gravar mais cenas inspiradas em novelas quando se mudar para Arraial D’Ajuda, Bahia, no Brasil. “Gosto de natureza e apaixonei-me por lá quando visitei. Quero fazer dinheiro com os vídeos para me mudar e gravar mais na natureza. É onde me encontro, é onde me sinto livre e com tesão para me exibir”, termina.
Natalia Roza, A Influencer Que Dá Que Falar Por Recriar Cenas Proibidas De Novelas Brasileiras Natalia Roza ganha mais de 5 mil euros por mês a recriar cenas ousadas no meio da natureza. “Os homens fantasiam muito”, diz. Gabriela e Tieta são duas grandes produções brasileiras no que a novelas diz respeito. Um dos pontos que une ambas são as cenas mais sensuais. Que ganham agora uma expressão...
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Peles: Uma Exposição Crua das Feridas Sociais #Peles, disponível na Netflix, é uma obra que desafia os limites da narrativa convencional, ao abordar temas considerados tabus com uma brutalidade quase surrealista. O filme, dirigido por #EduardoCasanova, explora a vida de personagens marginalizados por suas deformidades físicas, utilizando essas condições como metáforas potentes para discutir as feridas invisíveis de uma sociedade que marginaliza o que não se encaixa em seus padrões. A relevância do conteúdo está em sua capacidade de trazer à tona questões sobre aceitação, identidade e preconceito, ao mesmo tempo em que força o espectador a confrontar seus próprios julgamentos e desconfortos. Ao expor de maneira tão explícita o que muitos preferem esconder, "Peles" nos lembra da importância de discutirmos abertamente temas que são frequentemente evitados. Tratar de assuntos considerados #tabus é essencial para a evolução social, pois só assim podemos desconstruir preconceitos e criar um ambiente mais inclusivo e compreensivo. O filme não busca confortar, mas provocar e, nessa provocação, reside sua maior importância. É uma obra que, embora desconfortável, é necessária para ampliarmos nosso entendimento sobre o que significa ser humano em todas as suas formas. #PelesFilme #EduardoCasanova #CinemaDesafiador #Tabus #RelevânciaSocial #InclusãoNoCinema #AceitaçãoEIdentidade #ReflexãoCinematográfica #NarrativaProvocativa
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A ÁRVORE QUE NINGUÉM VIU Como é de conhecimento de muitos a Netflix lançou no mês de abril (2020) o filme o milagre da cela 7 (se você não assistiu recomendo que assista). O filme que é um adaptação turca do filme coreano lançado em 2013, fez muitas pessoas derramarem lágrimas em frente a tela. O filme conta a história de um pai com deficiência mental que é preso injustamente, ficando assim impedido de ver sua filha enquanto é sentenciado a morte. Apenas por este enredo já podemos imaginar que seja um filme triste e realmente o filme mostra cenas que nós toca o coração. Mas o que vejo é que algumas pessoas se perdem nas injustiças e gatilhos de tristezas que acontece já nos primeiros instantes do filme. Será que o milagre está no final do filme onde tudo parece ser resolver e ficamos aliviados pelo fim feliz dos personagens principais? Realmente o milagre que leva o final feliz acontece dentro da cela 7, caso contrário o filme não poderia ter este nome ;) . Para mim o milagre não foi a vida sendo trocada por outra, mas sim a constatação de 03 fatos: A amizade entre Memo e Ova : O pai de Ova não parece ama-la por ela ser sua filha. Ele a ama de uma maneira profunda, tão bela que chamo de amizade. Ele é acima de tudo amigo de sua filha! Conhecer a essência do outro: Na cela o Memo foi ‘protegido’ por causa do pedido do comandante para que os colegas de ala não o matasse. Isso possibilitou que o ao ter que tolerar Memo os seus colegas os conhecessem, se encantassem e nascesse dali uma amizade sem nada em troca nos primeiros meses. E finalmente ver a “árvore” : Ninguém naquela cela conseguir enxergar o formato da árvore na parede descascada. Mesmo convivendo com o colega de cela tanto tempo e observando sua tristeza aparente, ninguém foi capaz de se importar a ponto de enxergar com os seus olhos! Quantas vezes podemos ter passado do lado de um colega, fornecedor ou mesmo cliente e não perceber que ele está com algum problema? Ou mesmo quantas vezes tivemos que sentar em nosso canto sozinhos enquanto “a árvore “ nos roubava a concentração? A deficiência intelectual de Memo o protegia de forma a adiar a gravidade da situação. Para mim o momento que ele percebe a perda da liberdade é exatamente quando a janela da porta é fechada em seu rosto. Ali começa a surgir as lágrimas em seu rosto ( e do meu também). O filme para mim não é triste, ele é emocionante por mostrar que podemos descobrir pessoas belas em sua essência, que o auto perdão é possível e que o amor de uma amizade é mais forte que qualquer injustiça e nós leva a fazer o que de bem deve ser feito! PS: texto escrito por mim em abril de 2020. #gestaopessoas #atendimentocliente #analisefilmes #omilagredacela7 #conexõeshumanas #liderançacomempatia #culturaorganizacional #liderança #CustomerSuccess #éticanotrabalho #empatia
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📚 As pessoas leem menos e, ao que parece, interpretar está ficando ainda mais complicado. Esse problema já ultrapassa os limites dos textos e atinge outras formas de storytelling. Quer um exemplo? No último fim de semana, assisti à segunda temporada de Monstros, focada nos irmãos Menendez, que mataram os pais em 1989, na Califórnia. Durante o julgamento, Lyle e Erik revelaram uma história de abusos sofridos nas mãos dos pais, o que, na minha visão, não justifica, mas explica o crime. Tanto que o primeiro júri foi anulado por falta de consenso sobre a culpa dos irmãos. Mas, nas redes sociais, os jovens estão irados! Reclamações sobre a série de ficção não "honrar" a história dos abusos e ainda chamar os irmãos de monstros, entre outras. Do meu lado, vi uma produção típica de Ryan Murphy, com a mesma fórmula sedutora de narrativas que encontramos em Monstros: a história de Jeffrey Dahmer ou American Crime Story: o assassinato de Gianni Versace. Mais uma vez, os roteiristas usaram a liberdade criativa para preencher lacunas, porque, verdade seja dita, a história real tem muitos buracos e uma série precisa seguir uma linha enquanto entretém quem assiste. Sinceramente, não acho que a série tome um partido; pelo contrário, ela mostra os dois lados: o de Lyle e Erik e o dos pais, Jose e Kitty, misturando-os em uma narrativa complexa. E quem decide quem são os monstros é o espectador. Aqui, além da dificuldade de interpretar histórias, fica claro que muitos confundem ficção com não-ficção. Mas, calma, a Netflix já anunciou um documentário sobre o caso para o próximo mês. Só cuidado: até documentários podem escolher um lado. Mas isso é papo para outro post. 😉
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Será que estamos vivendo uma época onde os atores são mais interessantes que os personagens que vivem? Leia o meu artigo que saiu no Meio e Mensagem e me diga o que você acha.
Ator e influenciador ou influenciador e ator?
meioemensagem.com.br
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Semana começando e o buzz em volta do filme "É Assim que Acaba" continua a toda, e eu quero trazer dois pontos de discussão. Um pouco de contexto: 1. "É assim que acaba" é o filme que acabou de estrear nos cinemas do mundo todo, baseado no livro da Collen Hoover, autora que está super em alta e escreve romances, todos com fundo de temática de relacionamentos abusivos. 2. O diretor do filme Justin Baldoni, se encantou pelo livro e se juntou a Collen para a produção do filme. Ele também faz o papel do vilão. 3. A mocinha é Blake Lively, atriz de Gossip Girls e esposa de Ryan Reinalds 4. Assim que a turnê de divulgação foi lançada o bafafá começou pq o diretor estava fazendo divulgação sozinho em outros lugares, enquanto todo o elenco estava junto inclusive com a autora. 5. Rumores eram que Blake queria dirigir o filme mais do que Justin e os ânimos no set estavam super alterados. Bem, contexto inicial dado, vamos pra parte !!. Quero falar primeiro da Marca Pessoal de Blake Lively que está indo para o ralo. Vamos entender aqui que a principal temática do filme é relacionamento abusivo e violência doméstica, então existe uma comunidade enorme de mulheres que se sente representada pelo filme e espera que seja uma oportunidade de trazer luz a este tema além de se sentirem acolhidas e amparadas. Dito isto, eu fiquei chocada que em todas, todas as entrevistas de divulgação a postura de Blake tem sido a pior de todas. E quando digo postura é inclusive a postura corporal, a falta de empatia, as brincadeiras, comentários, vestidos florais bem estilo Barbiecore, mas assim, de chorar - como se ela estivesse divulgando Deadpool. Enquanto isso, Justin Baldoni é o oposto - super sério, falando basicamente sobre o tema de VD, da comunidade de mulheres, com roupas sóbrias, acompanhado da sua esposa e bem distante do resto do elenco. Então podemos pensar que é uma ação de Marketing do filme - gerar todo esse buzz para aumentar curiosidade, manter o assunto nos trending topics e ampliar bilheteria. Pode ser que sim - aquele marketing que a gente bem conhece do falem bem ou mal .... (primeiro ponto é esse - se foi uma ação de marketing, que marketing tosco, heim? ) Se for isso, queria entender pq a Blake aceitou esse "papel" de ser total fora da caixinha, pq ela está sendo massacrada nas redes sociais. Além de não ser muito inteligente se colocar de uma forma muito mais estratégica, advocando a causa e saindo desse estereótipo de menina fútil da maioria de seus filmes. Se não for isso (marketing do filme), é ruim do mesmo jeito pq a marca pessoal dela está passando por uma imensa crise (ela inclusive achou que seria um bom momento para lançar sua linha de cosméticos para cabelo) e sua equipe de branding e PR não se mexeu para reverter essa imagem. Vou deixar aqui um compilado muito bom com trechos de falas dela. E você o que acha que ela devia fazer?
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Sim, eu também estou obcecada por Bebê Rena. Acredito que grande parte do hype tenha a ver com o fato de, além de ser baseada em fatos reais, ter uma narrativa nada óbvia que revela diferentes camadas de complexidade da psiquê humana, muitas delas difíceis de digerir. Ao meu ver, o fio condutor da trama é sobre a forma com que lidamos com o trauma e como ele nos molda enquanto seres humanos e, consequentemente, sociedade. Ela foge do padrão dicotômico comum que distancia abusador e vítima, com muitas reviravoltas que nos despertam os mais variados sentimentos, mostrando que nem tudo é preto no branco e que existe sim uma zona cinza. Diante de inúmeras reflexões possíveis, queria falar sobre às tentativas do autor de dissuadir o público a investigar as personagens na vida real. Por mais que todos os nomes tenham sido mantidos anônimos e pitadas de ficção inseridas no roteiro, a caça coletiva em busca dos possíveis vilões da história não para. Depois de perfis sociais encontrados, publicações antigas ressuscitadas, suspeitos e hipóteses mil rolando pela internet, o criador da série e outros atores se manifestaram pedindo que o público não se envolva. Me parece uma estratégia de contenção de danos um tanto irreal e até irresponsável em tempos onde precisamos engajar para nos identificarmos. Em um mundo hiperconectado e globalizado, a audiência faz parte da narrativa e cocria, se apropria. Em uma ficção que se mistura tanto com o real isso é até esperado. Se o próprio Richard Gadd se colocou no papel de protagonista, expondo sua história para o mundo, como impedir que o público também queira se envolver e participar em um nível mais profundo? Esse tipo de engajamento que foge dos limites, por mais perigoso que seja, me parece algo comum em tempos de cultura de cancelamento. E para finalizar, fica o questionamento de: até que ponto é válida a exposição em troca de um pouco de protagonismo, em prol da arte? Quais as consequências para os envolvidos? Lembrando que, na série, realidade e ficção se misturam, existem recortes da realidade sob um único ponto de vista e não cabe a ninguém julgar ou caçar possíveis culpados. Mas como manter um distanciamento se o acesso hoje é quase que infinito? Qual a sua opinião sobre isso? Me conta aqui 🤔 #beberena #babyreindeer #netflix
"É triste que as pessoas estejam brincando de detetive", diz estrela de Bebê Rena
rollingstone.uol.com.br
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Recentemente, assisti “A Substância” e, inspirada pela trama, resolvi adaptar um dos pôsteres do filme ao meu estilo de ilustração. Esse foi o resultado. A história gira em torno de uma atriz renomada que, ao completar 50 anos, vê sua carreira e sua vida pessoal desmoronarem. Ela é descartada, como um produto com prazo de validade vencido, em razão do etarismo que assombra mulheres de todas as idades. Ela perde o emprego, o reconhecimento e, o mais importante, sua autoconfiança. Embora o foco do filme esteja na indústria do entretenimento, onde a aparência é na maioria das vezes seu “cartão de visita”, a trama nos leva a refletir sobre como o etarismo afeta mulheres reais na vida cotidiana. Aqui estão três matérias que exploram essa questão trazendo dados e estatísticas: https://lnkd.in/dVYKvSDg https://lnkd.in/ddQ4enK9 https://lnkd.in/dxHWjqz2 Para conferir outras ilustrações e trabalhos: https://lnkd.in/d-8a7PvT O que acharam do filme? Como podemos combater o etarismo na sociedade?
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Já aviso que este não é um artigo sobre o filme nem contém spoilers. Apenas uma reflexão sobre a nossa sociedade, que combina minha visão tríplice, como especialista em branding, psicóloga e cidadã curiosa (ou talvez fosse melhor assumir de vez, ansiosa). Sem dúvida, de forma única na história, vivemos sob a febre da ansiedade coletiva. Somos cada vez mais intolerantes à espera. O tédio nos aflige e apenas a velocidade tem valor. Talvez até por isso, não resisti e junto com outras quase 5 milhões de brasileiros, fui assistir ao filme Divertida Mente 2. Um retrato brilhante da nossa sociedade ansiosa. E o que tudo isso tem a ver com as marcas? É sobre isso que discuto no artigo recém publicado no Meio & Mensagem TroianoBranding
Divertida Mente 2 tem a ansiedade como protagonista: o que marcas têm a ver com isso?
meioemensagem.com.br
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O documentário Will & Harper da Netflix é uma obra surpreendente sobre amizade, aceitação e, acima de tudo, o amor incondicional entre seres humanos, independentemente de suas identidades de gênero. Dirigido por Josh Greenbaum, o filme segue Will Ferrell e sua amiga de longa data, Harper Steele, em uma jornada pelos Estados Unidos, enquanto Harper navega pelo processo de transição de gênero e as complexas emoções que isso envolve. O grande mérito de Will & Harper está em sua sensibilidade ao retratar o amor em suas formas mais puras e desafiadoras. A amizade entre Will e Harper, que remonta aos tempos de Saturday Night Live, é colocada à prova quando Harper, que antes era Andrew, revela sua nova identidade. O documentário não foca apenas na transição de Harper, mas também no impacto emocional dessa revelação em Will, que tenta ajustar sua visão de mundo para apoiar sua amiga. Este filme aborda a questão do amor universal: amar alguém pelo que essa pessoa é, sem se apegar a rótulos de gênero. Mostra como o respeito às decisões e desafios de cada indivíduo é crucial, destacando que, enquanto seres humanos, estamos todos lutando nossas próprias batalhas, muitas vezes invisíveis aos outros. Will, com sua popularidade e presença constante ao lado de Harper, oferece um exemplo poderoso de allyship e de como o amor entre amigos pode transcender preconceitos e convenções sociais. As conversas íntimas e honestas entre os dois, ao longo da viagem, expõem a dor, a vulnerabilidade e a busca por aceitação. Há momentos emocionantes em que vemos Harper enfrentando a transfobia cotidiana e como, por mais que seja uma comediante talentosa, esses desafios ainda a afetam profundamente. Mas também há esperança, especialmente quando Harper encontra inesperada bondade em lugares improváveis, desafiando a narrativa de que os Estados Unidos estão irremediavelmente divididos. Em resumo, Will & Harper nos lembra de que o amor verdadeiro é sobre entender e apoiar o outro, mesmo quando não compreendemos completamente suas circunstâncias. O filme é uma celebração do respeito e da aceitação, revelando que a humanidade progride quando escolhemos o amor em vez do julgamento.
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Executive Assistant/ Operations Manager at Vecna Robotics
9 mGostei muito da atriz - sua beleza e sua espirito. Mas o xenofobia nao sao do post europa - in India hoje ainda ou tambem na China tem a mesma 'beleza' de branca de branqueamento - e isso so por que o imperialismo fiz isso.