Você sabia que enquanto empresas enfrentam crises e milhares sofrem as consequências, uma pequena elite de administradores judiciais pode lucrar milhões? No nosso #SVAIndica de hoje, você mergulha no processo de recuperação judicial da 123 Milhas, pelo podcast UOL Prime, com José Roberto de Toledo. Uma discussão sobre como os Administradores Judiciais acabam se beneficiando durante esses julgamentos, enquanto outras partes acabam sofrendo com atraso de salários, falta de mercadorias e serviços não prestados. Confira o episódio completo nas plataformas de streaming ou no canal do YouTube do UOL. #svaadvocacia #SVAindica #podcast #recuperaçãojudicial #123milhas #direito #advocacia
Publicação de Salgado e Varandas Advocacia
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Dicas de Filmes: Assistir "A Grande Aposta" e "Grandes Demais para Quebrar" foi como abrir uma porta para um mundo oculto por trás das manchetes financeiras. Em "A Grande Aposta", testemunhei os eventos que levaram à crise de 2008 através dos olhos daqueles que viram o colapso iminente quando ninguém mais percebia. As intricadas teias do mercado financeiro se revelaram diante de mim, e cada personagem trouxe uma peça crucial para o quebra-cabeça da catástrofe iminente. Já em "Grandes Demais para Quebrar", mergulhei nas consequências desse colapso, testemunhando as reuniões de emergência e os jogos políticos que moldaram a resposta à crise. A prepotência dos poderosos, as decisões de alto risco e a luta para conter o caos pintaram um retrato vívido de um mundo à beira do abismo. Estes filmes não são apenas entretenimento; são uma janela para entender os meandros obscuros do sistema financeiro e as consequências devastadoras de suas falhas.
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No novo episódio do videocast Eyng & Mercado, entrevistamos Gobetti, um executivo experiente que deixou os grandes bancos para encarar um novo desafio na Multiplike. Ele compartilhou suas experiências e visão de mercado. Não perca!
Nesse novo episódio do videocast Eyng&Mercado seguimos com a nossa série de entrevista aos Executivos Comerciais. O entrevistado da vez é o Gobetti, um profissional de muita experiência que saiu dos grandes bancos para enfrentar um novo desafio. Ele compartilhou um pouco da sua visão e trabalho na Multiplike. Confira! Segue um executivo(a) comercial Multiplike: https://lnkd.in/dsdZvaF6
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Texto publicado hoje na sessão opinião do Jornal Cruzeiro do Sul de Sorocaba, SP. Proponho uma reflexão sobre as contradições que nos cercam. Confira pelo link. https://lnkd.in/dxbDJBik
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Hoje pela manhã acordei com reels do Pablo Spyer sobre o ocorrido em Baltimore (EUA) e o primeiro pensamento foi: será que tem seguro? E fui além, se não tem (ou a cobertura é reduzida), isso foi precificado pela cia? O jurídico e o econômico são áreas que se entrelaçam na operação de qualquer negócio e a partir do momento que nós operadores do Direito começamos a entender sobre, acredito que se torna mais fácil auxiliar qualquer empresa no desenvolvimento dos negócios. No caso da companhia em questão: se tinha seguro, ótimo, em tese, paga as eventuais indenizações e vida que segue; se não houve contratação, mas foi precificado o risco, hoje o trabalho se resume em mitigar os danos. Entender isso é estar um passo a frente. #baltimore #ponte
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Saiu ontem o segundo episódio de Ditadura Recontada e você não pode deixar de ouvir. Ele conta como país chegou ao AI5, o golpe dentro do golpe, o decreto que agravou ainda mais a ditadura militar: https://lnkd.in/dxbNAgwf Muita gente perguntou por que os episódios não foram lançados todos de uma vez, pro pessoal maratonar. Pois é. Qual a melhor estratégia de distribuição? Lançar tudo de uma vez ou publicar um episódio por semana? Depende. Sempre depende, né? Você precisa pensar em um monte de fatores: verba de promoção, estilo do programa, conveniência do momento para aquele assunto. Mas eu tenho uma tese de que lançar aos poucos é uma forma importante de ir promovendo o programa e deixando ele crescer a cada semana. Sinto que o esquema da maratona faz muito sentido pra quem tem muita programação original o tempo todo e percebe que seria uma bagunça promover tudo o tempo todo. Ditadura Recontada é um programa denso que se beneficia de um espaço de reflexão, de discussão dos assuntos de cada episódio. Semana passada foi o golpe, esta semana é o AI5, semana que vem, a tortura e a repressão, assim por diante. Lançados todos os episódios de uma vez, o assunto morre rapidamente, as discussões se desorganizam. O impacto de cada passo da história se perde. Além disso tudo, em algumas semanas, todos os episódios estarão publicados e poderão ser maratonados para sempre. É o destino de todas as obras no mundo do consumo por demanda.
2. O Golpe dentro do Golpe
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Bati um papo bacana com Gabriel Anelli sobre as expectativas no mercado de cobrança para 2024, tecnologias e desafio aos modelos tradicionais de cobrança. Obrigado Kollecta pelo espaço!
As gravações do CobCast voltaram! É uma iniciativa da Kollecta para fomentar discussões sobre o mercado de Cobrança e Recuperação de Crédito. Tive o prazer de receber o Régis Gabriel Ricarte neste último episódio. Falamos sobre a carreira dele, tecnologias promissoras para cobrança, os desafios da cobrança em 2024, Desenrola Brasi e muito mais. O Régis tem mais de 17 anos de experiência no mercado e hoje é o Head de Operações da SuperSim https://lnkd.in/dhY_p6hb
#05 | Régis Ricarte, o Head de Operações da Super Sim
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Círculo vicioso de um covarde: 1- fala as barbaridades em que acredita; 2- as falas repercutem negativamente; 3- emite notinha dizendo que não pensa daquela forma, foi mal interpretado e pede desculpas; 4- o povo, que não é bobo, não compra as desculpas esfarrapadas; 5- o covarde, que ama pagar de machão, brigão, atirador de elite, sem papas na língua e imune à “cultura do cancelamento, começa um chororô público e ridículo porque não aguenta 5 minutos de crítica; 6- a empresa do covarde passa a sentir no bolso as consequências; 7- a empresa tenta desesperadamente reverter a situação com diversas ações ineficientes; 8- a empresa falha em contornar a crise, seus resultados caem; 9- o covarde, tomado pelo vitimismo que tanto critica, volta às redes e fala as barbaridades em que acredita….
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Mais que uma aula de história, um #podcast necessário. Da pesquisa à produção, passando pelo roteiro maravilhoso, que envolve o ouvinte e o leva de volta àqueles anos nefastos.
Hoje concluímos o ciclo de mais de dois anos desde o início do projeto Ditadura Recontada. O sexto episódio foi publicado hoje. A CBN e a Globoplay estão de parabéns por terem investido nesse projeto. Dinheiro, tempo, empenho pessoal, paciência. Tudo isso fez a diferença pra trazer essas histórias pro público mais amplo possível. O sexto episódio fala dos últimos dias da ditadura, do governo Figueiredo, que foi ainda mais desastroso do que o usual no regime militar, da anistia, da bomba do Riocentro, das Diretas Já. Espero que a série tenha sido capaz de mostrar pra muitas pessoas a verdadeira cara do regime ditatorial que vigorou no Brasil de 1964 a 1985: ilegítimo, assassino, desorganizado, corrupto, desastroso em todos os sentidos. Vinte e um anos em que as decisões que afetavam todo um país eram tomadas por um grupo minúsculo de pessoas completamente desconectadas com a realidade brasileira. Os militares achavam que o povo não sabia votar. Talvez estivessem certos, talvez errados, embora sua opinião sobre isso não devesse contar, se não tivessem tomado o poder usando a força das armas, claro. Mas a cada rodada em que escolhiam os novos generais presidentes, o que eles provaram foi que, quem não sabia mesmo votar eram eles. Muita gente gosta de argumentar que, sem a ditadura militar, o país teria mergulhado no caos. É uma desonestidade em vários níveis. Primeiro, porque a intervenção criminosa dos militares no processo político brasileiro esteve longe de trazer paz ao país, muito pelo contrário. Segundo porque não adianta falar sobre o que não aconteceu, principalmente quando a interrupção do processo foi feita de forma ilegítima. Terceiro porque não há argumento que justifique uma minoria que se julga superior renegue demandas da maioria da população. Em um sistema democrático, temos a chance, a cada 4 anos, de revisar nossas escolhas. Na ditadura, foram 21 anos de desmandos e erros de todos os tipos sem que fosse possível mudar o rumo. https://lnkd.in/dhtcSMkB
6. A volta da democracia
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