Publicação de Sandra Cerqueira

Nessa foto observo SUSTENTABILIDADE! A futura Estação Penha da Linha 2 Verde é construída pelo Consórcio CRASA Infraestrutura Ghella Consbem Construções e Comércio Ltda, o qual, paralelamente, promove reduções de acidentes de trânsito, diminuição dos tempos de viagem, redução do consumo de combustíveis, redução das poluições atmosférica e sonora, valorização imobiliária, redução dos custos de manutenção e operação das vias urbanas, redução dos custos operacionais dos veículos, entre outros. Além disso, são gerados benefícios intangíveis como conforto, segurança, tranquilidade, ou seja, QUALIDADE DE VIDA.

Os autarcas da região consideram que o Programa de Revitalização da Serra da Estrela é desafiante e que tem investimentos que vão ativar o território e alterar o paradigma do ordenamento do território, da paisagem e da mobilidade. #Ambiente #Biodiversidade

Mais um mega empreendimento na Região da Granja Viana traz impactos ambientais para Cotia e tráfego para a Raposo Tavares. O Estudo ambiental deixou muitas coisas mal resolvidas como a drenagem e o carreamento de lama para os terrenos de vizinhança, a localização de empreendimento de logística próximo a áreas residenciais também e o principal é que nessa fase de crise climática a supressão de vegetação de grande porte pode até ser legal, pelo fato da legislação sobre manejo de vegetação estar muito antiquada e permitir supressão de árvores adultas e que capturam carbono e amenizam o clima por outras a serem plantadas em outros locais e que vão demorar anos para ficarem adultas! Pode ser legal mas é imoral e uma total falta de responsabilidade em relação à emergência climática. Outro aspecto é jogar mais tráfego na Rodovia Raposo Tavares já saturada e que carece de uma solução moderna para o transporte de massas. Esse tipo de empreendimento deveria estra localizado junto ao Rodoanel e não localizado no meio de áreas residenciais como a Granja Vianna. Enfim só um Termos de Ajustamento de Conduta poderá minimizar os erros e as falhas causadas por má qualidade dos estudos ambientais, falta de cuidados nas medidas mitigadoras e controlar o fluxo excessivo de caminhões, e o carreamento de materiais pela terraplenagem durante as chuvas para os terrenos da vizinhança; Recomento a Cetesb e ao MP que auxiliem a solução para corrigir as graves falhas, na minha opinião desse processo de licenciamento ambiental https://lnkd.in/dSUNEa3T

Reinauguração do Ecoparque será no dia 15 de dezembro

Teremos Energia Subterrânea no Parqville Figueira! 🚀🚀👏🏽👏🏽

Está batido o martelo, as intervenções físicas da requalificação urbanística do Parque Metropolitano de Pituaçu começam no mês de dezembro. O período do início das obras foi definido na última sexta-feira (11), em reunião realizada na Secretaria do Meio Ambiente (Sema), quando foram alinhados os últimos detalhes do plano de ação e o cronograma que está na fase de desenvolvimento de projetos. Leia a íntegra clicando no link. #economia #negócios #finanças

Análise Completa do Projeto PlanHidro SP O projeto PlanHidro SP representa uma ambiciosa iniciativa de transformação urbana para a cidade de São Paulo, com um potencial significativo para impactar positivamente diversos aspectos da vida da população. Pontos Positivos e Potenciais Benefícios: 1. Mobilidade Urbana: A criação de um sistema de transporte hidroviário intermodal promete aliviar o congestionamento nas ruas, reduzir as emissões de poluentes e oferecer uma alternativa mais eficiente e agradável para os deslocamentos. 2. Sustentabilidade: A despoluição dos rios, a utilização de energias renováveis e a adoção de práticas de construção sustentáveis demonstram um compromisso com a preservação do meio ambiente e com a construção de uma cidade mais verde. 3. Qualidade de Vida: A criação de parques fluviais, ciclovias e áreas de lazer nas margens dos rios proporcionará aos cidadãos mais espaços públicos de qualidade, promovendo a saúde, o bem-estar e a convivência social. 4. Desenvolvimento Econômico: A revitalização dos rios pode atrair investimentos, gerar empregos e estimular o desenvolvimento de novos negócios, especialmente no setor de turismo e serviços. 5. Inovação: O projeto apresenta soluções inovadoras para os desafios urbanos, como a integração de tecnologias avançadas e a criação de um modelo de transporte sustentável que pode servir de inspiração para outras cidades. 6. Resgate Histórico e Cultural: A revitalização do Rio Tamanduateí resgata a importância histórica desse curso d'água e fortalece a identidade cultural da cidade. Desafios e Considerações: 1.Custo e Financiamento: O investimento de R$ 20 bilhões é significativo e exige um planejamento financeiro detalhado e a busca por fontes de financiamento diversificadas. 2. Tempo de Implementação: A conclusão do projeto está prevista para 2054, o que representa um longo prazo. 3. Participação da População: A participação ativa da população é essencial para o sucesso do projeto. É preciso promover a comunicação e a transparência, além de envolver as comunidades locais nas decisões. 4. Manutenção e Operação: A manutenção e a operação do sistema hidroviário exigem investimentos contínuos e a criação de mecanismos de gestão eficientes. 5. Impactos Ambientais: Embora o projeto tenha como objetivo a recuperação ambiental, é preciso realizar estudos detalhados para avaliar os possíveis impactos sobre a fauna e a flora locais. Comparativo com Projetos Internacionais: A comparação com projetos como o Cheonggyecheon, na Coreia do Sul, e o San Antonio River Walk, nos Estados Unidos, demonstra que a revitalização de rios pode ser um catalisador para a transformação urbana. #PlanHidroSP #SãoPaulo #RioTamanduateí #Hidrovia #Sustentabilidade #Brasil #TransporteSustentável #CidadeInteligente #DesenvolvimentoUrbano #EngenhariaCivil #UrbanRenewal #CleanWater #GreenSpaces #ConnectionWithNature #InvestmentInTheFuture #SmartCity #UrbanDevelopment #CivilEngineering #SustainableArchitecture

Cidade do futuro

PARQUE HIDROVIÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO. Finalmente a prefeitura abre debate público para o transporte hidroviário da cidade de São Paulo , temos um parque lacustre fantástico, integrando a represa Billings a Guarapiranga , soma-se ai o fluvial com os rios Pinheiros e Tiete, poderemos integrar o transporte da região do ABCDMR passando por São Paulo a Guarulhos, simplesmente fantástico. Óbvio que será um investimento na ordem de trilhões de reias. Mas será um salto fantástico na qualidade de vida para o paulista e mais o ganho será muito mas muito significativo para o turismo de viagem, o turismo de negócios e o crescimento per capto da região. Algo que comento há anos com meus alunos e nunca , nunca tinha entrado em debate... Que a discussão avance , que se abram concessões internacionais para que este investimento ocorra com a maior velocidade possível. Isto acontecendo será o terceiro grande boom imobiliário da cidade de São Paulo, teremos apartamentos chegando a valores próximos de Nova York, quem estiver atento na região fará excelentes investimentos.

O BRT Metropolitano, em fase de reestruturação ao longo dos 10,8 quilômetros iniciais da BR-316, principal via de acesso à capital do Pará, incluirá um projeto de paisagismo com o plantio de árvores. Entre as espécies escolhidas estão Ipês Amarelos (Tabebuia serratifolia), Pingo de Ouro (Senna macranthera) e Aroeira (Schinus terebinthifolius). Elas serão plantadas no canteiro central e nas margens da rodovia, contribuindo para o embelezamento e conforto ambiental da região. Além disso, 38.493 m² de grama verde-esmeralda também serão implantados ao longo do percurso. Como parte das obras, foi necessário remover algumas árvores, especialmente do canteiro central. Contudo, para cada árvore removida, três novas mudas serão plantadas, totalizando 2.500 árvores ao longo da rodovia. O projeto tem como foco garantir o equilíbrio entre o desenvolvimento urbano e a responsabilidade ambiental, conforme destaca Leila Martins, diretora geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM). Segundo Cylla Ribeiro, arquiteta do NGTM, o plantio das árvores busca melhorar a qualidade de vida dos moradores da região, proporcionando sombra, conforto térmico e melhoria na qualidade do ar. Além disso, o planejamento visa retardar os efeitos das mudanças climáticas e garantir o ciclo de vida adequado das árvores plantadas. A iniciativa reforça a preocupação do governo paraense com a sustentabilidade e o meio ambiente, alinhando grandes projetos de infraestrutura com o compromisso ecológico. #BRTMetropolitano #Sustentabilidade #Paisagismo #BR316 #Ipês #MeioAmbiente #MobilidadeUrbana #InfraestruturaVerde #UrbanismoSustentável #Pará