Publicação de Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Projeto inclusivaMENTE. Está sendo uma honra estagiar em pareceria com a   Estácio e  Levar este projeto para a SES (Secretaria de Saúde do Estado do MA). Hoje foi dia de Palestrar sobre Saúde mental, Auto cuidado, Empatia, Escuta terapêutica. #Lançamento #Palestra  #Psicologia

Retorno as aulas! Contribuir para formação assertiva de futuros Assistentes Sociais, me motiva na perspectiva "esperaçosa" rsrs parafraseando Freire por uma sociedade melhor e principalmente profissionais compromissados e éticos em sua atuação pessoal e profissional. #educacao #servicosocial #asssitentesocial #formacao

Um atendimento humano e personalizado é uma prioridade para a CUF. Foi com este compromisso que criámos a formação em Atendimento Inclusivo para capacitar os profissionais com interação direta com o cliente e que pretende desenvolver competências para uma relação inclusiva, informada e eficaz no atendimento, acolhimento e encaminhamento das pessoas com necessidades específicas que procuram cuidados de saúde na rede CUF. Neste programa formativo, em parceria com a APPDA - Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo, serão abordados os conceitos e as tipologias da deficiência e necessidades específicas, a importância da empatia e da compreensão no atendimento inclusivo e ainda o reconhecimento e atuação perante sinais de desconforto. A formação inclui também um módulo sobre estratégias de comunicação, que integra comunicação adaptativa para deficiências específicas (auditiva, visual, neurodivergente e motora) e, finalmente, um módulo sobre aspetos legais e éticos. Na CUF, as diferenças e singularidades de cada um são motores para a coesão e inclusão nas comunidades em que nos inserimos, pelo que as encaramos com responsabilidade. #CUF #ProjetoAtendimentoInclusivo

No pós pandemia, as consequências de defasagem na educação básica são muitas.

Muito orgulhosos do feedback de quem participou na Clube da Saúde!🤩Para nós é o reconhecimento de que aprender sobre saúde é essencial para o percurso escolar dos adolescentes. A literacia em saúde ajuda crianças e adolescentes a: procurar informação, compreender mensagens, pensar criticamente, aplicar conhecimentos no seu dia-a-dia, expressar preocupações/necessidades, evitar riscos, reconhecer sentimentos e sintomas, desenvolver sentido de cidadania, agir com ética e responsabilidade (Okan, Paakkari & Dadaczynski, 2020). Nesta edição do Clube da Saúde exploramos: 📍noções de Saúde Pública, ao cruzar aquilo que influencia a saúde com alguns dados sobre a saúde dos adolescentes em Portugal. 📍atividades que permitiram desenvolver 5 competências de literacia em saúde em contexto escolar (Paakkari & Paakkari, 2012): conhecimento teórico e prático, pensamento crítico, autoconsciência e cidadania. 📍ferramentas de inteligência artificial e como usá-las de forma segura em relação à saúde.  📍música, movimento, livros, jogos, materiais de desenho, para quebrar o gelo e dar ritmo à aprendizagem. O Clube da Saúde volta em setembro, num formato adaptado ao ano letivo escolar. É um projeto que nos faz muito sentido continuar pela relação reconhecida entre a literacia em saúde, a saúde dos adolescentes e os resultados escolares.  Se tem interesse em levar o Clube da Saúde até à sua Escola ou Espaço Educativo, estamos à distância de um clique para dar início à conversa! :) #adolescentes #educacaoparasaude #literaciaemsaude #hikaript

Além de não ter conseguido retomar o patamar pré-pandemia, a educação brasileira está mais distante do desempenho que vinha demonstrando entre 2005 e 2019, segundo dados analisados pela Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados USP - Polo de Ribeirão Preto. “A análise revela desafios contínuos na recuperação educacional pós-pandemia, com uma defasagem significativa mesmo nos anos iniciais, que ainda pode levar mais de um ano para chegar ao patamar em que poderia estar já em 2023. De modo geral, o cenário é crítico”, destaca o coordenador do Laboratório de Ciência de Dados em Educação, Rafael Naime Ruggiero. ➡️ Desafios “Temos muitos alunos faltosos, a família não entendeu que a criança precisa retornar de maneira integral e não fracionada, vai dois ou três dias e falta os demais; isso acarreta problemas de aprendizado, sem falar no socioemocional”, analisa Josineide Santos de Lima,  coordenadora dos anos iniciais de Atalaia, AL. Outro ponto de atenção é o desenvolvimento de ansiedade em crianças e jovens, o qual ainda persiste, diz a coordenadora, mesmo com um trabalho focado nisso. “Estamos conseguindo avançar, mas a pandemia deixou sequelas graves, que não se resolvem em alguns anos, é uma problemática que precisa ser vista e ser trabalhada de forma processual”, destaca. Leia a reportagem completa, capa da edição de novembro/dezembro, no site: https://lnkd.in/dMzEVDuY #revistaEducação #aprendizagem #USP #educação

Inscrição no Link: https://lnkd.in/d6nspPwG Uma formação inovadora em Portugal na área. 60 horas de formação (assíncrona), entre 25 /10 e 27/12/24. Investimento tota:€100/ que poderá ser faseado em 2 prestações Esclarecimentos: cooup.org@gmail.com- tlm: 939813657 ------------------------------- Enquadramento------------------------------ No início de 1950, o Serviço Social foi-se incorporando no sistema judicil, iniciando suas actividades nos então designados Tribunais de Menores, um dos primeiros contextos profissionais para o Assistente Social. A atuação do Assistente Social nesse período era uma estratégia do Estado para manter o controle social diante dos desafios relacionados à infância, como pobreza, criminalidade e abandono, que se intensificavam especialmente nas áreas urbanas. No presente, o Serviço Social continua a desempenhar um papel essencial, particularmente através da perícia social no sistema judiciário. Atuando em áreas que demandam avaliação social detalhada e suporte técnico para decisões judiciais. Os Assistentes Sociais são fundamentais para fornecer pareceres técnicos que auxiliam o juiz na compreensão de questões complexas contribuindo significativamente para a justiça social.

Podem tirar-te tudo, menos o conhecimento. Essa é uma frase muito verdadeira e o crescente número de idosos matriculados no ensino superior no Brasil demonstra uma mudança significativa na forma como encaramos a educação e o envelhecimento. Em uma leitura recente no ESTADÃO vi que, segundo o MEC, houve o aumento de 56% na matrícula de pessoas com 60 anos ou mais entre 2012 e 2021 o que destaca a importância da educação contínua para a manutenção da qualidade de vida na terceira idade. Esse fenômeno não apenas proporciona oportunidades de aprendizado, mas também está alinhado com as iniciativas do Instituto de Longevidade MAG, que visa promover a longevidade e bem-estar por meio do planejamento e educação financeira. Assim como a educação contínua ajuda a manter a mente ativa e engajada, o Instituto de Longevidade MAG oferece ferramentas como planilhas de planejamento financeiro e descontos em medicamentos, que auxiliam na manutenção do orçamento familiar e no aumento de renda através de cursos gratuitos em áreas como línguas e empreendedorismo. Essas iniciativas são cruciais para lidar com os desafios financeiros que podem surgir ao longo da vida. Além disso, a integração de diferentes gerações no ambiente acadêmico pode refletir a necessidade de um planejamento financeiro cuidadoso e adaptável. Como uma pessoa que gosta de sempre aprender e estar em sala de aula, reconheço a riqueza que é trocar experiências com pessoas de diversas gerações. Em suma, a inclusão de idosos no ensino superior é uma tendência que reflete uma sociedade que valoriza a aprendizagem ao longo da vida. Investir em educação e em finanças é uma combinação poderosa para uma vida plena e segura. Compartilho com vocês o link da matéria completa: https://lnkd.in/drBV4PQH

Cotas não são favor Cotas não são favor Cotas não são favor As cotas permitem uma pequena, porém reparadora, redução das desigualdades, na medida que pessoas pertencentes a grupos minorizados, e cujo histórico de acesso a educação, saúde e moradia (para ficarmos apenas nestes 3 pilares básicos da vida) sempre foi muito mais desafiador, e difícil, quando concorrendo com os grupos dominantes, já que nunca tiveram como ponto de partida, a mesma origem. Assim, as cotas servem para minimizar injustiças.

Sobre Atuação do Assistente Social nas Escolas A política de Educação se destaca como uma área promissora para a atuação dos assistentes sociais, oferecendo um campo sócio-ocupacional que, embora recente, é repleto de oportunidades e desafios. A presença do assistente social nas escolas é fundamental para a promoção da equidade, inclusão e para o enfrentamento das diversas questões sociais que permeiam o ambiente educacional. No entanto, essa inserção requer atenção a diversas dimensões, desde a garantia legal da presença desses profissionais nas instituições educacionais até a aplicação de princípios éticos e técnicas apropriadas ao contexto escolar. Aspectos Legais A formalização da presença do assistente social nas escolas se apoia em uma série de leis e regulamentações. A Lei nº 13.935/2019, por exemplo, estabelece a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Esta legislação representa um marco importante, garantindo que assistentes sociais atuem de maneira institucionalizada no ambiente escolar, promovendo um atendimento que considera as complexidades sociais que impactam o desenvolvimento educacional dos estudantes. Desafios Éticos e Técnicos Os assistentes sociais enfrentam desafios éticos e técnicos consideráveis ao atuar no contexto educacional. É necessário: Garantir a Ética Profissional: Respeitar a privacidade e a dignidade dos alunos, familiares e educadores, mantendo o compromisso com os princípios do Código de Ética do Assistente Social. Intervenção Multidisciplinar: Trabalhar em colaboração com outros profissionais da educação e saúde para uma abordagem integrada das questões que afetam os alunos. Contextualização das Intervenções: Compreender o ambiente escolar como um espaço com dinâmicas próprias, necessitando de estratégias específicas que levem em conta a cultura e a realidade local. Apoio aos Alunos e Famílias: Desenvolver ações que promovam a inclusão social e educacional, abordando problemas como evasão escolar, violência, abuso, negligência e dificuldades socioeconômicas. Políticas Públicas: Atuar na articulação e implementação de políticas públicas que assegurem os direitos sociais e educacionais dos estudantes, colaborando com programas e projetos que visem à melhoria das condições de ensino e aprendizagem.