🔴 Novidade no Videocast Equidade em Ação: Diálogo sobre qualidade, segurança e a integração da equidade nos sistemas de saúde da Academia Digital do Einstein 🔴 Na mais recente edição do nosso videocast "Equidade em Ação", convidamos Paula Tuma, Diretora de Qualidade, Segurança e Controle de Infecção do Einstein, para um debate profundo sobre como integrar equidade em saúde em todos os níveis de atendimento e gestão. 🎯 Por que isso importa? A busca por um sistema de saúde mais inclusivo e equitativo é um desafio que exige mais do que palavras – exige ações concretas e um integração com as áreas estratégicas dos serviços de saúde, não há qualidade, segurança, experiência ou cuidado centrado no paciente sem equidade. 🌍 O impacto da equidade A equidade não é só uma questão de justiça social, mas uma estratégia essencial para melhorar a qualidade do atendimento. A partir das falas da nossa convidada, entendemos como a qualidade no atendimento está diretamente ligada à confiança que o paciente tem no sistema de saúde, e como podemos adaptar nossas práticas para garantir que todos, independentemente de suas identidades, condições sociais ou vulnerabilidades, recebam um cuidado digno de qualidade. 🚀 Assista agora 🔗 https://lnkd.in/dQbhX4VF #EquidadeEmSaúde #SaúdeParaTodos #TransformaçãoDaSaúde #AcademiaDigitalEinstein #QualidadeESegurança #Einstein Paula Tuma Miguel Cendoroglo Neto Priscila Surita Pedro Delgado Jafet Arrieta
Publicação de Santiago Nariño
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🔍 Equidade em saúde é uma jornada individual e institucional que você começa ver que precisa agir onde você tem poder para mudar as inequidades existentes. Estamos dando um importante passo na jornada de equidade em saúde com o lançamento do nosso videocast "Transformando Unidades de Saúde: Equidade em Ação". Este projeto é uma iniciativa fundamental que visa integrar a equidade diretamente nos processos e práticas do dia a dia de nossas unidades de saúde. O compromisso com a equidade não deve ficar restrito ao departamento de Recursos Humanos; ele precisa permear todas as áreas e ser uma parte intrínseca da nossa operação. Nosso objetivo é criar um ambiente onde cada colaborador e paciente seja tratado com dignidade e respeito, reconhecendo e combatendo as inequidades estruturais que ainda existem em nosso sistema de saúde. Neste videocast, ouvimos de duas unidades nesta jornada, com estratégias e práticas para implementar essas mudanças, compartilharemos histórias inspiradoras de sucesso e exploraremos como podemos continuar a melhorar a experiência de todos os que passam por nossas unidades. A mudança começa agora, e cada um de nós tem um papel fundamental a desempenhar. 💪 🔗 https://lnkd.in/dUd8zPWB , disponível na nossa academia digital, onde exploramos com dois exemplos de unidades mudando suas realidades que participaram do projeto Pursuing Equity do IHI #EquidadeEmSaúde #Inclusão #Transformação #SaúdeParaTodos #Diversidade Meire Amaro Roberta Arilla Bocchi Fabiana Cristina Costa de Oliveira Priscila Surita Jaque Fantinelli Marília Aguiar Evellyn Lobato Márcia Nagata Victor Emanoel Alves Debora Moreira Débora Junqueira Kevin Little #EquidadeEmAção #TransformaçãoInterna #SaúdeParaTodos #RacismoEstrutural #Capacitismo
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Falar sobre o futuro é falar sobre equidade!
1º dia do Conahp 2024 e o que mais me chamou a atenção foi a presença maciça dos homens à frente de agências reguladoras, associações de saúde e até mesmo instituições de saúde. Ainda há uma longo caminho a ser percorrido para buscarmos minimamente a equidade em posições de liderança na saúde ! Na abertura do congresso eram 16 homens para somente 2 mulheres executivas no palco principal do congresso. Uma realidade triste demais! OH Consulting Anahp - Associação Nacional de Hospitais Privados
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Uma leitura obrigatória
International Senior Consultant in Health Economics and Health Development Strategy - Author @ Monitor de Saude Blog | PhD in Economic History
Barreiras à Saúde Recentemente tive a oportunidade de discutir no 10º MV Experiencie Fórum em São Paulo, brilhantemente organizado por Paulo Magnus, como o VBHC e as tecnologias podem remover barreiras de acesso à saúde. Com mais tempo, passo a abrir um pouco mais a discussão em pílulas. As principais barreiras que geram desigualdades em saúde são: 1. Geográficas - Populações rurais ou remotas têm acesso limitado a serviços de saúde pela falta de transporte vis a vis a distância das instalações e escassez de profissionais de saúde. A concentração geográfica dos serviços deixa grandes segmentos sem acesso adequado. 2. Econômicas - Tratamentos e medicamentos caros associados a escassez de políticas públicas e inadequação de seguros de saúde expõe famílias a gastos elevados, desencorajando a busca por cuidados. Para muitos, buscar saúde pode significar perda de renda, especialmente entre trabalhadores informais. 3. Socioculturais - Grupos minoritários, como LGBTQ+, comunidades indígenas ou minorias raciais enfrentam discriminação, desencorajando a busca por cuidados de saúde. A falta de serviços culturalmente competentes e as barreiras linguísticas dificultam a comunicação, resultando em atendimento inadequado ou incompleto. Populações com pouca alfabetização ou falta de educação em saúde não acham que precisam de cuidados, ou desconhecem os serviços disponíveis. 4. Infraestruturais - A escassez de médicos e profissionais compromete o acesso a cuidados de saúde de qualidade. A falta de equipamentos médicos e medicamentos limita a qualidade e o alcance dos serviços. A falta de transporte público acessível pode dificultar ou impedir que as pessoas cheguem às instalações de saúde. 5. Políticas - Políticas de saúde mal planejadas ou implementadas não chegam às populações necessitadas, trazendo disparidades de acesso. Regiões afetadas por conflitos, instabilidade política ou crises humanitárias enfrentam desafios significativos na manutenção de sistemas de saúde funcionais. A corrupção desvia recursos destinados à saúde, reduzindo a qualidade e a disponibilidade dos serviços. 6. Tecnológicas - O acesso desigual a telemedicina, diagnósticos e sistemas de informação aumenta as disparidades no acesso aos serviços. A falta de conectividade e infraestrutura digital limita o uso de soluções tecnológicas como prontuários eletrônicos e telemedicina. A falta de habilidades digitais, especialmente entre idosos e grupos de baixa renda, pode impedir o acesso a tecnologias de saúde. 7. Jurídicas-Regulatórias - Regulamentações rígidas ou inadequadas limitam o acesso a serviços e tratamentos inovadores. O mau uso de patentes e direitos de propriedade intelectual aumentam o custo dos tratamentos, tornando-os inacessíveis para populações pobres. Essas barreiras criam ciclos de exclusão. Esforços coordenados para removê-las ou mitigá-las garantirão a todos acesso a cuidados de qualidade, independentemente de sua localização, status econômico ou identidade.
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Pensar em estratégias de diversidade, equidade e inclusão na área da saúde é fundamental para garantir atendimento de qualidade e tornar o ambiente em saúde mais acolhedor e confortável para todos (profissionais e pacientes). Participei, a convite do IDOMED - Instituto de Educação Médica, de um painel que discutiu a diversidade no ambiente de saúde. O evento integrou a programação do Fórum ESG, realizado no Rio de Janeiro e organizado pela instituição, e a AfroSaúde se colocou como parceira no desenvolvimento da iniciativa Mediversidade, que propõe ações no curso de Medicina para tratar de temas que envolvem os marcadores de gênero, raça, por exemplo, com toda a comunidade acadêmica. A saúde que queremos deve levar em consideração a diversidade que é o Brasil. Só assim, poderemos fazer valer um direito universal e que TODAS as pessoas tenham acesso de qualidade. #saude #diversidade #medicina
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Barreiras à Saúde Recentemente tive a oportunidade de discutir no 10º MV Experiencie Fórum em São Paulo, brilhantemente organizado por Paulo Magnus, como o VBHC e as tecnologias podem remover barreiras de acesso à saúde. Com mais tempo, passo a abrir um pouco mais a discussão em pílulas. As principais barreiras que geram desigualdades em saúde são: 1. Geográficas - Populações rurais ou remotas têm acesso limitado a serviços de saúde pela falta de transporte vis a vis a distância das instalações e escassez de profissionais de saúde. A concentração geográfica dos serviços deixa grandes segmentos sem acesso adequado. 2. Econômicas - Tratamentos e medicamentos caros associados a escassez de políticas públicas e inadequação de seguros de saúde expõe famílias a gastos elevados, desencorajando a busca por cuidados. Para muitos, buscar saúde pode significar perda de renda, especialmente entre trabalhadores informais. 3. Socioculturais - Grupos minoritários, como LGBTQ+, comunidades indígenas ou minorias raciais enfrentam discriminação, desencorajando a busca por cuidados de saúde. A falta de serviços culturalmente competentes e as barreiras linguísticas dificultam a comunicação, resultando em atendimento inadequado ou incompleto. Populações com pouca alfabetização ou falta de educação em saúde não acham que precisam de cuidados, ou desconhecem os serviços disponíveis. 4. Infraestruturais - A escassez de médicos e profissionais compromete o acesso a cuidados de saúde de qualidade. A falta de equipamentos médicos e medicamentos limita a qualidade e o alcance dos serviços. A falta de transporte público acessível pode dificultar ou impedir que as pessoas cheguem às instalações de saúde. 5. Políticas - Políticas de saúde mal planejadas ou implementadas não chegam às populações necessitadas, trazendo disparidades de acesso. Regiões afetadas por conflitos, instabilidade política ou crises humanitárias enfrentam desafios significativos na manutenção de sistemas de saúde funcionais. A corrupção desvia recursos destinados à saúde, reduzindo a qualidade e a disponibilidade dos serviços. 6. Tecnológicas - O acesso desigual a telemedicina, diagnósticos e sistemas de informação aumenta as disparidades no acesso aos serviços. A falta de conectividade e infraestrutura digital limita o uso de soluções tecnológicas como prontuários eletrônicos e telemedicina. A falta de habilidades digitais, especialmente entre idosos e grupos de baixa renda, pode impedir o acesso a tecnologias de saúde. 7. Jurídicas-Regulatórias - Regulamentações rígidas ou inadequadas limitam o acesso a serviços e tratamentos inovadores. O mau uso de patentes e direitos de propriedade intelectual aumentam o custo dos tratamentos, tornando-os inacessíveis para populações pobres. Essas barreiras criam ciclos de exclusão. Esforços coordenados para removê-las ou mitigá-las garantirão a todos acesso a cuidados de qualidade, independentemente de sua localização, status econômico ou identidade.
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Aula de Equidade na Onda 9 do Especialista em Melhoria, parceria do IHI com a Faculdade Israelita Albert Einstein A convite do Dr. Paulo Borem, M.D. trabalhamos a Introdução à #Equidade #em #saúde, passando pelos aspectos de Interseccionalidade, Opressão e Privilégios, Visão sistêmica das iniquidades no Brasil e como usar a lente da equidade para melhorar as condições de saúde para as pessoas mais vulnerabilizadas, dentro dos projetos que serão desenvolvidos pelos especialistas. Temos muito o que avançar e as instituições mais avançadas estão incluindo essa pauta como prioridade em sua agenda.
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Encerramos nossa participação no Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo-SP, que aconteceu em Santos. Foram mais de 3400 pessoas se conectando e discutindo as novas políticas de saúde. Tenho dito que as normativas e organização dos servicos públicos caminharão nesta tríade: 1- Nova forma de financiamento e processo de trabalho na Atenção Primária à Saúde, que envolve novos indicadores de desempenho, ampliação do acesso, estímulo para novas equipes etc; 2- Nova política e organização do processo de trabalho da atenção especializada no SUS, que envolve os municípios, as regiões de saúde e os prestadores de serviços; 3- Implantação do SUS digital, que busca integrar as políticas de APS e Atenção Especializada, ampliar o arcabouço da inovação e tecnologia no SUS, bem como ampliar o vínculo digital com usuário; O SUS vem trazendo novidades e grandes avanços, que fortalecem o SUS como maior sistema público de saúde do Mundo, olhando para os desafios do futuro, como cuidado de doenças crônicas, saúde mental, envelhecimento, prevenção de doenças dentre outras. O Grupo Desenvolve acompanha as mudanças e busca impactar a saúde pública com soluções de tecnologia inovadoras que fazem sentido para os cidadãos, gestores e profissionais de saúde. Por uma mudança positiva, e que a saúde digital amplia o acesso ao cuidado em saúde! #sus #saude #tecnologia
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"Dessa forma a boniteza se junta com a decência, e podemos passar pela existência cumprindo e desenvolvendo a razão de nossa vida, afirmando nosso ato responsável, respondendo em cada possibilidade de relação que temos com o outro que queremos uma sociedade livre, formada de pessoas livres, que exigem a amorosidade instaurando as diferenças, tão necessárias pra nos fazerem ser quem somos." (Bakhtin e Freire) Encontro para pensarmos o uso do apoio matricial, com reuniões regulares entre as equipes de referência e especialistas, para discutir o manejo dos casos. A criação de espaços de discussão interprofissional, como grupos Balint e rodas de conversa para compartilhar experiências e desenvolver empatia e colaboração. As eMulti(Equipes Multiprofissionais) trazem uma proposta que reforça a interprofissionalidade, a colaboração entre diferentes especialidades e a integração de cuidados. O processo de transição do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) para as Equipes Multiprofissionais (eMulti) reflete uma importante reconfiguração no modelo de cuidado na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. A criação das eMulti, regulamentada pela Portaria nº 635/2023, busca dar continuidade ao trabalho iniciado pelo NASF, mas com uma abordagem mais robusta e estruturada, ampliando o escopo de atuação das equipes multiprofissionais e potencializando o cuidado compartilhado.
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"Temos o compromisso de promover a saúde e o bem-estar de todos os brasileiros, e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) desempenham um papel fundamental nessa missão. Como defensor das PICS no Sistema Único de Saúde (SUS), acredito no poder da integração de abordagens tradicionais e complementares para proporcionar cuidados mais abrangentes e holísticos. Vamos juntos fortalecer e expandir o acesso às PICS, promovendo uma saúde mais inclusiva e integral para todos. #SaúdePública #PICS #SUS"
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Não há como falar sobre equidade em saúde no Brasil sem pensar em nosso Sistema Único de Saúde. Tido como uma referência mundial em assistência médica pública e gratuita, nosso conhecido SUS é responsável por garantir assistência para mais de 200 milhões de pessoas em todo o país - sendo que muitas delas dependem, exclusivamente, deste recurso para ter acesso aos cuidados com a saúde. Como costumo provocar por aqui - sempre no bom sentido da palavra -, precisamos sempre estimular novos debates e pensar em estratégias para ampliar e melhorar o acesso da população, principalmente das parcelas mais vulneráveis, à saúde de qualidade. Neste sentido, considerando um país de dimensões continentais como o nosso, um dos grandes desafios enfrentados pelo SUS envolve a distribuição desigual dos profissionais da área em território nacional. Dados do Cnes (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) revelam que cerca de 1,8 mil cidades (um terço dos municípios brasileiros) têm menos de 1 médico para atender 1.000 habitantes no serviço público. E vale mencionar que algumas regiões chegam a índices ainda mais baixos. A explicação para este cenário de tantas desigualdades está atrelada à necessidade de uma melhor infraestrutura para o atendimento em saúde. Mas também passa pela qualidade de vida nos municípios menores, que muitas vezes afasta os profissionais. É difícil formular uma solução simples para essa situação, uma vez que ela contempla e depende de diversos fatores. Mas os caminhos passam pela valorização da medicina da família, voltada à atenção primária, bem como pelo incentivo do compromisso com a saúde pública ainda na formação dos novos médicos. Agora, deixo o convite para que outros especialistas da área contribuam com o debate e deixem suas opiniões nos comentários. Quero saber como vocês avaliam essa realidade da saúde brasileira e quais perspectivas enxergam para o futuro. #Saúde #Equidade #SUS #SaúdePública #DemografiaMédica
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