Você pediu, e a gente foi atrás para entender sobre o comportamento de profissionais da geração Z no ambiente de trabalho. Conversamos com o mestre e doutor em Comunicação, criador da marca CLARO e evangelista digital do Magalu em sua Virada Digital, em 2015, Dado Schneider, que estuda há mais de 15 anos o comportamento das gerações. Segundo Relatório Gen Z, a geração Z foi a que mais enfrentou problemas relacionados à saúde mental nos últimos 12 meses. Mas para Dado, este diagnóstico não é exclusivo para a geração Z. “Está acontecendo com todos nós. Até vejo que eles sabem lidar muito melhor com multitelas do que nós. Mas a vida está numa velocidade diferente de 10 anos atrás. Todos nós chegamos no fim do dia com a cabeça cheia e esquecemos coisas como o nome da rua,” pondera Dado. Ansiosos em maior ou menor grau, o fato é que os nativos digitais estão modificando a forma de se relacionar nos ambientes de trabalho. Isso pode incomodar alguns, mas também pode levar maior leveza e dinamismo para o dia a dia. Com qual palavra você resume a geração Z no ambiente de trabalho? #Sebrae #Empreendedorismo #NegócioSaúde Fonte: Relatório Gen Z – Shaping the Future of UK Workplaces. Thinkwork
Publicação de Sebrae Bahia
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Você pediu, e a gente foi atrás para entender sobre o comportamento de profissionais da geração Z no ambiente de trabalho. Conversamos com o mestre e doutor em Comunicação, criador da marca CLARO e evangelista digital do Magalu em sua Virada Digital, em 2015, Dado Schneider, que estuda há mais de 15 anos o comportamento das gerações. Segundo Relatório Gen Z, a geração Z foi a que mais enfrentou problemas relacionados à saúde mental nos últimos 12 meses. Mas para Dado, este diagnóstico não é exclusivo para a geração Z. “Está acontecendo com todos nós. Até vejo que eles sabem lidar melhor com multitelas do que nós. Mas a vida está numa velocidade diferente de 10 anos atrás. Todos nós chegamos no fim do dia com a cabeça cheia e esquecemos coisas como o nome da rua,” pondera Dado. Ansiosos em maior ou menor grau, o fato é que os nativos digitais estão modificando a forma de se relacionar nos ambientes de trabalho. Isso pode incomodar alguns, mas também pode levar maior leveza e dinamismo para o dia a dia. Com qual palavra você resume a geração Z no ambiente de trabalho? #Sebrae #Empreendedorismo #NegócioSaúde Fonte: Relatório Gen Z – Shaping the Future of UK Workplaces. Thinkwork
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Geração Z – O Futuro Chegou A Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) são os verdadeiros nativos digitais. Cresceram em um mundo hiperconectado, marcado por mudanças constantes e pela busca por autenticidade. Eles estão reformulando o conceito de trabalho e trazendo novas expectativas para o mercado. Características principais: Multitarefas: São rápidos, conseguem lidar com várias demandas ao mesmo tempo e adaptam-se bem a novos cenários. Valorizam a autenticidade: Preferem trabalhar em empresas que compartilhem seus valores pessoais. Foco em saúde mental e bem-estar: Priorizam equilíbrio emocional e ambientes de trabalho saudáveis. Como gestores podem engajá-los? Ofereça flexibilidade e modelos de trabalho híbridos. Invista em comunicação clara e rápida, utilizando canais digitais. Apoie iniciativas de desenvolvimento pessoal e saúde mental. 🧠 Pergunta para reflexão: Sua empresa está preparada para atender às expectativas da Geração Z e mantê-los engajados?
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Como lidar com a Geração Z? Em um ambiente cada vez mais diverso, as empresas enfrentam transformações significativas à medida que as gerações mudam. Atualmente, temos a chamada “Geração Z”, composta por pessoas nascidas a partir da segunda metade dos anos 90. De maneira geral, essa geração tem um acesso muito mais amplo à informação, o que lhes permite encontrar “atalhos” para aprender e se desenvolver de forma rápida. No entanto, é justamente nesse ponto que surgem os conflitos. Esses “atalhos” podem ser um desafio para as gerações anteriores, que ainda estão ativas no mercado de trabalho e, muitas vezes, sentem-se incomodadas com o nível de informação e desempenho da Geração Z. Um exemplo comum disso ocorre quando um gestor solicita um texto para uma publicação nas redes sociais, e, em questão de minutos, um colaborador dessa geração entrega o trabalho pronto, possivelmente gerado com o auxílio de uma inteligência artificial. Para o gestor, que talvez estivesse acostumado a levar horas ou até dias para realizar a mesma tarefa, isso pode parecer um desrespeito à rotina tradicional de trabalho. É importante notar que a geração anterior foi, de certa forma, responsável por ensinar a Geração Z a adotar hábitos como o cuidado com a saúde mental, a prática de exercícios físicos e o uso mais inteligente do tempo. No entanto, existe uma mentalidade antiquada, ainda presente em muitos, que prega a ideia de que “se não foi assim como aconteceu comigo, então não vai dar certo”. A realidade, no entanto, é que, quer as gerações anteriores gostem ou não, o futuro pertence à Geração Z e suas sucessoras, como a Geração Y e outras que virão. Quem não acompanhar essas mudanças, está fazendo uma verdadeira receita para o fracasso. Para lidar com a Geração Z de forma eficaz, é essencial adotar uma cultura organizacional que seja forte, engajada e diversificada, alinhada com o desenvolvimento contínuo das pessoas. Criar um ambiente que respeite e valorize as habilidades e abordagens inovadoras dessa geração pode gerar um impacto positivo na produtividade e na satisfação geral. Afinal, as pessoas sempre serão o centro das organizações, e aquelas que se adaptarem a essa nova realidade, estarão mais preparadas para prosperar.
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Você acha que a geração Z é preguiçosa? Na última semana, o professor Thomas Roulet da Universidade de Cambridge fez um vídeo que viralizou, e vários canais de mídia publicaram sobre isso. 👉 Como trabalhamos com a geração Z e novos líderes, achei importante falar sobre o tema. A massa de clientes muito em breve será a geração Z. Negócios de todos os segmentos precisam urgentemente dessa geração construindo seus produtos. As empresas estão investindo muito em times de tecnologia (mas sofrem com turnover) e a responsabilidade cai no colo da liderança para criar um ambiente de bem-estar e trabalho colaborativo. Isso é mais desafiador, já que agora quatro gerações precisam trabalhar bem juntas. A vantagem da gen Z é que ela chegou num mundo de muito mais oportunidades e não está a fim de negligenciar seu bem-estar. Se algo não lhes faz bem, eles se afastam, mudam de emprego, de país e aprendem qualquer coisa sozinhos e com muita facilidade. Em 2021, durante a pandemia, um estudo com 7 mil colaboradores mostrou que apenas 31% mudaram de emprego por ascensão na carreira ou melhor remuneração. A geração Z, que lidou de perto com a morte na COVID-19, pode ter ficado ainda mais disposta a promover seu bem-estar, pois viu que a vida é curta. Para reflexão: eles são preguiçosos ou estão promovendo correções de rota?
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Ainda sabemos dançar 💃 🕺 As gerações de 1970 | 1980 que fizeram a ponte da máquina de escrever para o mundo digital agora se veem diante do etarismo, marcadas como "velhas" e, teimosamente, rotuladas de improdutiva para papéis dentro das empresas. Como assim? Entre os anos 80 e 2000, essas gerações navegaram por mares revoltos de mudanças, surpresas e inovações que estavam sempre à espreita, prontas para transformar a rotina em algo completamente diferente. Somos (me incluo nisso) a interseção entre dois mundos: um em que as histórias eram contadas em páginas amareladas e outro em feeds infinitos e memes rápidos. A ironia de tudo isso é que, enquanto a tecnologia tornou nossas vozes mais audíveis, talvez insistem em querer nos silenciar pelo avanço da nossa idade. No entanto, somos os “seres humaninhos” que atravessaram essas transformações e temos muito a oferecer. Estamos equipados com uma bagagem de conhecimento prático e emocional, abordagens criativas para a resolução de problemas e uma visão holística do mundo que só a experiência pode proporcionar. Além disso, possuímos uma sensibilidade que muitas vezes falta aos jovens, que, imersos em um mundo digital, ainda estão para descobrir as complexas tramas do contato humano. Encarar o etarismo como um desafio, em vez de um fardo, pode ser a chave para reverter esse panorama. EMPRESAS, ao invés de rotular, que tal nos ouvir, aprender e co-criar, integrando o passado ao futuro para construir um amanhã mais inclusivo e produtivo? É hora de Readaption, não é? #assistenteexecutiva #secretária
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A geração 50+ está se revelando como um ativo fundamental para o processo de inovação nas empresas e na sociedade como um todo. A experiência, a resiliência e uma nova perspectiva sobre a vida profissional são alguns dos fatores que contribuem para esse cenário. O caso de Satya Nadella é um excelente exemplo de como profissionais da geração 50+ podem ser agentes de transformação e inovação em grandes empresas. Ao assumir a liderança da Microsoft aos 46 anos e continuar a impulsionar a empresa em sua jornada digital, Nadella demonstra que a idade não é um impedimento para a inovação, mas sim um ativo valioso. Por que a geração 50+ é um diferencial para a inovação? - Riqueza de Conhecimento - Resiliência - Novas Perspectivas - Liderança nata É crucial desmistificar a ideia de que a idade é sinônimo de obsolescência. A geração 50+ representa uma força de trabalho altamente qualificada e motivada. No entanto, o etarismo ainda é um desafio a ser superado. É fundamental criar ambientes de trabalho inclusivos e que valorizem a diversidade etária. #geracao50 #carreira #performance
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O mistério da Gen Z: o que pensam? Como compram? Como vivem? Exigentes, não muito dedicados, apressados, sem tempo, mas “’eles trazem uma combinação única de talento e ideias ousadas que podem renovar a força de trabalho.’” (Forbes, 2024) Com uma idade média mais alta e uma taxa de natalidade cada vez mais baixa, podemos dizer que esse é nosso #público atual e do futuro. Quem conquistar sua fidelidade, terá grandes perspectivas de crescimento. Não é fácil responder as perguntas que coloquei no início, mas – acho que – posso dizer que logo, logo, isso será possível, graças a [cafeteria]. A [cafeteria] é uma startup norte-americana que foi, oficialmente, depois de gerar 50 mil insights, lançada hoje. Ela entrega insights (zero-party data) dos #consumidores da geração Z para empresas. Os adolescentes respondem de três a cinco pesquisas por mês e recebem entre US$5 e US$20 pelos insights. As empresas fazem uma assinatura mensal e podem acessar o álbum de estilo de vida, criar pesquisas e, ainda, analisar insights da concorrência. Com #dados não estruturados, a [cafeteria] usa seus modelos de linguagem para colocar os dados de insight em contexto, revelando o verdadeiro comportamento da geração Z. O que você faz na sua marca para entender a #GenZ hoje? #consumerinsight #comunicacao #marketing
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Recentemente, assisti a um vídeo na rede vizinha onde uma pessoa criticava a geração Z, dizendo que ela não sabe usar o Pacote Office. Em outro momento, ouvi outra pessoa afirmar que a geração Z simplesmente não quer trabalhar ou enfrentar desafios profissionais. É cada vez mais comum ver críticas desse tipo vindas de gerações anteriores. Mas afinal, por que tanta revolta generalizada? Vale lembrar que toda nova geração que entra no mercado de trabalho enfrenta uma certa resistência. A geração Millennial (nascidos entre 1982 e 1996) também foi alvo de críticas quando começou a ocupar posições profissionais, assim como a geração X (nascidos entre 1965 e 1981). Agora, o foco está na geração Z. O que me incomoda nesses discursos não é só o teor das críticas, mas a generalização que vem com elas. Cada pessoa é única, com diferentes formas de agir e trabalhar, independentemente da geração. Então, por que rotular todos os membros de uma geração com o mesmo estigma negativo? Já trabalhei com profissionais da geração X que tinham dificuldades com ferramentas como planilhas de Excel ou reuniões virtuais. Por outro lado, conheci pessoas excepcionais da geração Z, que eram líderes melhores do que os próprios gestores. A questão central é que novas gerações sempre desafiam padrões estabelecidos, o que naturalmente gera desconforto. Mas ir a público (em podcasts ou redes sociais) para rotular toda uma geração como "irresponsável" não ajuda em nada. Pelo contrário, isso só reforça preconceitos que tornam ainda mais difícil a contratação de jovens no mercado de trabalho. E, convenhamos, a geração X ou os Millennials não gostariam que a geração Z dissesse publicamente que "as gerações anteriores estão atrasadas em relação à tecnologia". Porque neste caso, ai seria considerado etarismo, certo?
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Será que pertenço à Geração Z e não sabia? Ao ler essa matéria abaixo, comecei a refletir sobre como imagino o ato de trabalho e percebi que minha visão está alinhada com os valores da Geração Z. Talvez eu faça parte dessa geração e nem me dei conta disso. Para mim, o trabalho é como participar de uma banda de rock. Não quero ser apenas um músico que segue as partituras de forma mecânica. Desejo contribuir criativamente para a composição, trazendo novas melodias e ritmos que enriqueçam o desempenho. Cada integrante possui habilidades únicas, e acredito que a verdadeira harmonia surge quando todos colaboram e se alinham na direção de um objetivo comum. Vejo o ambiente profissional como um espaço onde posso expressar minhas ideias, me adaptar a diferentes situações e colaborar de forma dinâmica com os colegas. Eu mesmo valorizo a flexibilidade, não apenas em horários e locais de trabalho, mas também na abertura para inovar e experimentar novas abordagens. Tenho claro que a tecnologia é uma aliada indispensável nesse processo, facilitando a comunicação e potencializando a criatividade. Além disso, sinto ser fundamental trabalhar em um lugar que compartilhe dos meus valores, especialmente no que diz respeito à diversidade e inclusão. Quero fazer parte de uma equipe que celebra diferentes perspectivas e que está comprometida em causar um impacto positivo na sociedade. Pode parecer insano que um homem de 50 anos possa ter uma visão sobre o trabalho alinhada com a da Geração Z, entendo que não se trata apenas de uma questão de idade, mas de mentalidade. Independentemente da geração com qual pertenço, estou comprometido em abraçar essas tendências modernas para enriquecer minha experiência profissional e contribuir para a construção de ambientes de trabalho mais colaborativos, inovadores e inovadores. Precisamos parar com a ilusão da competição corporativa que não faz mais sentido para mim e muito menos para a sociedade do século XXI, que não está compreendendo que felizmente o mundo está mudando, mas cabe a nós pensarmos em como realizar essa homogenização. Minha pergunta é: Quem está certo, as organizações que não querem uma evolução ou essa geração que, apesar das dificuldades encontradas, prefere outra lógica de sociedade?
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Desafios da Geração Z: Impacto no Trabalho, Relacionamentos e Saúde Mental A rápida evolução da tecnologia tem sido um fator determinante na maneira como nos conectamos com o mundo ao nosso redor. Dentro desse senário, a Geração Z surge como protagonista, imersa em um universo digital que molda suas interações e percepções. No entanto, essa conexão constante com as plataformas digitais e a imersão virtual estão gerando desafios únicos para a saúde mental desta geração. Composta por aqueles nascidos entre meados da década de 1990 e o início dos anos 2010, a Geração Z enfrenta uma série de obstáculos quando se trata de seu bem-estar psicológico. Um dos desafios mais significativos que a Geração Z enfrenta no ambiente de trabalho é a pressão constante para se destacar em um mercado altamente competitivo e em constante mudança. A necessidade de se adaptar rapidamente a novas tecnologias e métodos de trabalho pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade, especialmente quando combinados com expectativas irrealistas de sucesso e realização profissional. Além disso, a cultura do trabalho sempre ligado, promovida pela tecnologia, pode dificultar a desconexão e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A Geração Z muitas vezes se vê presa em um ciclo de trabalho constante, sem tempo para descanso e autocuidado, o que pode levar a problemas de saúde mental, como burnout e esgotamento emocional. A Geração Z enfrenta desafios únicos devido à sua dependência das interações online. A falta de experiências genuínas de face a face pode prejudicar o desenvolvimento de habilidades sociais essenciais, como empatia, comunicação e resolução de conflitos. Isso pode resultar em dificuldades para estabelecer e manter relacionamentos significativos, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Nesse contexto, essencial que tanto o estado quanto setor privado adotem possíveis soluções abrangentes para enfrentar os desafios da Geração Z, incluindo políticas que promovam o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, bem como iniciativas para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais. Isso garantirá um futuro promissor onde os jovens possam prosperar tanto pessoal quanto profissionalmente. #mercadodetrabalho #saudemental #novosdesafios
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Esse ponto é muito importante e evidente, e isso faz com que a #EconomiaColaborativa tem crescido tanto no mundo. Na XporY.com praticamos isso diariamente e de forma sistematizada.