O Sebrae Minas, em parceria com o Iphan em Minas Gerais, celebra o título de Patrimônio Cultural e Imaterial da Unesco com o lançamento do Plano de Salvaguarda dos Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal. 📜 Este plano traça um futuro promissor para os produtores de queijo, com ações que incluem: ✔ Fortalecimento das associações de produtores. ✔ Criação de grupos de trabalho para diagnóstico de políticas e legislações. ✔ Capacitação de agentes públicos e técnicos de extensão rural. ✔ Reuniões presenciais em municípios produtores do QMA. 🍃 Minas Gerais é referência mundial, com 15 regiões produtoras de queijos artesanais, sendo 10 delas reconhecidas como produtoras do Queijo Minas Artesanal. Essa riqueza cultural não só impulsiona o desenvolvimento econômico, mas também valoriza a tradição e identidade de cada região. O Sebrae Minas segue apoiando o turismo de experiência, com iniciativas como as Rotas do Queijo da Canastra e do Serro, conectando produtores, turistas e o sabor único de Minas. Saiba mais em: https://lnkd.in/dXR_uG_B 🧀 Sustentabilidade, tradição e inovação no mesmo prato! #SebraeMinas #QueijoMinasArtesanal #PatrimônioCultural #TurismoDeExperiência #MinasGerais
Publicação de Sebrae Minas
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Produto Mineiro por excelência: O QUEIJO
É nosso e está conquistando o mundo! O reconhecimento é histórico: os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal agora são Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, chancelado pela UNESCO. E quem também está muito feliz com essa conquista, são os milhares produtores mineiros, que mantêm viva essa tradição há mais de 300 anos, gerando renda, criando milhares de empregos e alimentando um imenso orgulho pra todos nós. Essa vitória é fruto do esforço conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da @Secretaria de Cultura e Turismo, na valorização desta arte, da Secretaria de Agricultura e suas vinculadas (EMATER-MG, EPAMIG e IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária), que levam aos produtores as melhores práticas de fabricação, trabalham em avanços legislativos, realizam pesquisas, caracterizam as regiões produtoras e promovem a defesa agropecuária para garantir a qualidade do produto. Esse título vai valorizar ainda mais o nosso queijo e abrir novos mercados para os produtores. Esse é um produto nosso, que representa a mineiridade e tem um papel fundamental para a nossa economia, com uma produção superior a 40 mil toneladas e que ultrapassa os R$ 2 bilhões. Ele impulsionará o turismo em Minas e contribuirá para a renda de milhares de produtores familiares. A partir de agora, nosso estado é o lar de um dos poucos alimentos do mundo reconhecidos como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade — e o primeiro no Brasil! #MinasTáNoCaminhoCertoPraAvançar
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Como boa mineira, não nego um pedacinho de queijo e fico muito feliz (e orgulhosa) com o reconhecimento da Unesco como patrimônio imaterial da humanidade o modo de fazer queijo minas artesanal. Mas tirando o clubismo da minha admiração, sabiam que essa conquista tem ligação direta com a temática ambiental? Isso porque o patrimônio cultural é considerado parte integrante do meio ambiente e, portanto, tem proteção constitucional no Brasil. Durante o mestrado na Dom Helder Escola Superior, junto com a professora Beatriz Costa, construímos um artigo que reflete justamente sobre a proteção do patrimônio cultural mineiro e as regulamentações de produção e comercialização desse produto (tão admirado!), frente a esta perspectiva de proteção ao bem cultural imaterial. Reconhecer e proteger os modos de fazer de uma cultura vai além da valorização do produto, mas preserva a identidade e a história de comunidades inteiras. Deixo aqui meu convite para a leitura do artigo (link nos comentários) e, claro, fico disponível para trocar ideias (se acompanhado de um bom queijo)!
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Quais Vantagens Competitivas os produtos paraenses podem ter com Indicação Geográfica (IG)? O Pará é um estado singular, reconhecido pela diversidade de sua produção agrícola, artesanal e cultural. Produtos como a farinha de Bragança, o feijão caupi, o abacaxi de Salvaterra, o cacau da Transamazônica, o trançado do Arapiuns e o mel de mangue do nordeste paraense são expressões autênticas de territórios ricos em história e tradição. A obtenção de Indicações Geográficas (IG) para esses produtos vai além de um selo de qualidade: é um motor de valorização econômica e social. A farinha de Bragança, por exemplo, é conhecida nacionalmente por sua textura e sabor únicos, frutos de um processo artesanal transmitido por gerações. Já o feijão caupi, cultivado em diversas regiões paraenses, carrega o selo de sustentabilidade e alto valor nutritivo, sendo um alimento essencial para a segurança alimentar local e com grande potencial de exportação. A IG traz vantagens significativas para esses produtos, como o aumento de competitividade e o acesso a mercados diferenciados. Os consumidores, cada vez mais exigentes, buscam produtos autênticos e com procedência garantida. Assim, itens como o cacau da Transamazônica e o mel de mangue tornam-se referências de qualidade e sustentabilidade, alinhados às tendências globais de consumo consciente. Além disso, a certificação fortalece as cadeias produtivas e estimula o desenvolvimento das comunidades envolvidas. No caso do trançado do Arapiuns, a IG promove a valorização de técnicas tradicionais e o empoderamento de artesãos locais, gerando renda e preservando o patrimônio cultural. Esse impacto se estende também ao turismo, que encontra nesses produtos um convite para a descoberta das riquezas culturais e naturais do Pará. Outro benefício é a possibilidade de agregar valor aos produtos por meio de políticas públicas e parcerias. A IG fomenta investimentos em tecnologia, infraestrutura e capacitação, aumentando a eficiência produtiva e a integração das comunidades aos mercados nacional e internacional. Por fim, a Indicação Geográfica é mais do que um certificado; é uma ferramenta de transformação territorial. Ela conecta os saberes tradicionais às demandas contemporâneas, promovendo a sustentabilidade, a inovação e o protagonismo das comunidades. O Pará, com sua riqueza cultural e produtiva, tem um imenso potencial para transformar essas vantagens em uma referência global de qualidade e autenticidade. #IndicaçãoGeográfica #ProdutosParaenses #Sustentabilidade #DesenvolvimentoLocal
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Novas regiões se destacando na produção de vinhos no Brasil. Agora foi a vez da Chapada Diamantina. Já são duas regiões na Bahia. A pioneira foi o Vale do São Francisco, onde a Miolo Wine Group produz os vinhos e espumantes das marcas Terranova e Almadén. A Rio Sol, de Portugal, também vislumbrou essa grande oportunidade. Sem dúvida, o potencial nessas regiões é muito grande. Existem apenas 2 regiões no mundo, com condições climáticas, para uma produtividade excepcional (2 safras por ano). Uma delas é o Vale do São Francisco, a outra fica na Austrália.
Êta como essa Bahia não para de nos encher de orgulho!!! 🤩 🍾🥂 A Vinícola UVVA, da Chapada Diamantina, acaba de garantir mais uma importante conquista. Chardonnay 2022 conquistou medalha de ouro no prestigiado Vinalies Internationales 2024, realizado na primeira semana de março, em Cannes, na França. 🏆 O Vinalies Internationales é reconhecido como uma das principais avaliações mundiais de vinho e tem a chancela de órgãos internacionais, como a OIV- Organização Internacional do Vinho e é organizado pela Associação de Enólogos Franceses. 🏕️⛰️ A Chapada Diamantina tem um prestigiado destaque no cenário baiano e brasileiro nas produções de cachaça, café, mel, vinhos, além de frutas e tubérculos. Parabéns para todos os produtores dessa linda e rica região do nosso estado. O Sebrae Bahia apoia os pequenos negócios do agro e torce pelo fortalecimento desse setor que emprega, gera renda e promove o desenvolvimento da nossa economia. 🥳 📷 e informações Alô Alô Bahia #Sebrae #SebraeBahia #Empreendedorismo #PequenosNegócios #EconomiaBaiana #Premiação #ChapadaDiamantina
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O beiju, alimento tradicional feito à base de mandioca, produzido por quilombolas na região do Sapê do Norte, em São Mateus e Conceição da Barra (ES), acaba de receber o Selo de Indicação Geográfica (IG). Esse reconhecimento, concedido pelo INPI, certifica a autenticidade e a qualidade do beiju, reforçando sua importância histórica e cultural. A produção segue técnicas passadas de geração em geração desde o século XIX, preservando saberes indígenas e quilombolas. O que o selo representa: - Valorização da identidade e resistência cultural: O beiju simboliza a resistência e a tradição das comunidades quilombolas. A obtenção do selo destaca o produto no mercado, agregando valor ao associá-lo a um saber ancestral. - Incentivo à economia local: Ao garantir a origem e o modo de produção únicos do beiju, o selo aumenta a visibilidade e o potencial de venda, beneficiando diretamente as famílias quilombolas do Sapê do Norte. - Exclusividade e tradição: Para obter o selo, o cultivo da mandioca e o preparo do beiju devem seguir práticas tradicionais, respeitando o ciclo natural e o saber local. O alimento passa por etapas como descascar e ralar a mandioca nas casas de farinha, preservando técnicas e utensílios herdados dos antepassados. Segundo a presidente da Associação Sapê do Norte, Domingas Verônica, “o selo trará mais reconhecimento e força para a produção local, reforçando a identidade quilombola e a importância do Sapê do Norte”. Esse registro de IG é fundamental para produtos como o beiju, que possuem uma qualidade única ligada ao território e às técnicas tradicionais. Fonte: g1 #brunnerpi #propriedadeintelectual #acontecenapi
Beiju quilombola do Sapê do Norte recebe Selo de Indicação Geográfica e fortalece identidade cultural
brunner.com.br
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Simplicidade, dedicação e paixão estão por trás de um dos principais símbolos da mineiridade: o queijo. Com uma produção carregada de cultura e história, o modo de se fazer o queijo minas artesanal é, desde 2008, Patrimônio Imaterial do Brasil. E está a caminho de uma conquista tão gigante quanto as suas montanhas: o título de Patrimônio Imaterial da Humanidade. Saiba mais neste vídeo, realizado para o Sebrae-MG. #nitro20anos #históriasvisuais #comunicação
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Doce de leite fortalece cultura mineira. Seja em pasta ou de corte, essa iguaria se consolidou como parte do patrimônio cultural do estado, onde cada região possui seus modos e segredos de preparo. Por Sistema Faemg. Confira https://lnkd.in/dUSSCSv9
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Delfinópolis — Reconhecido patrimônio imaterial pela Unesco por causa de seus diferentes modos de produção, o Queijo Minas Artesanal (QMA) gera uma renda superior a R$ 2 bilhões por ano. A cada 12 meses, a produção dos mais diversos tipos da iguaria atinge cerca de 14 mil toneladas. Parte considerável dos carregamentos dos famosos queijo mineiro saem dos laticínios da Serra da Canastra, que ganhou notoriedade por um tipo de queijo que leva o nome da região. https://lnkd.in/ddaS2ptE
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🌟 Abrafrutas no maior evento de Indicações Geográficas do Brasil! 🌍 Nos dias 28 e 29 de novembro, a Abrafrutas teve a honra de participar do VI Evento Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas – Origens Brasileiras, promovido pelo Sebrae em São Paulo. Nosso diretor executivo, Eduardo Brandão, contribuiu como debatedor no painel "Do pomar ao mundo", abordando o impacto das Indicações Geográficas (IGs) na valorização das frutas brasileiras e na abertura de novos mercados, nacionais e internacionais. 📈 Por que as IGs são importantes? ✔ Agregam valor aos produtos; ✔ Reforçam a identidade e a qualidade de origem; ✔ Impulsionam a competitividade global da fruticultura nacional. #Abrafrutas #IndicaçõesGeográficas #FrutasDoBrasil #OrigensBrasileiras #ValorizaçãoTerritorial #FruticulturaSustentável #Exportação
Abrafrutas participa do maior evento de Indicações Geográficas do Brasil - ABRAFRUTAS
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