Publicação de Sergio Albuquerque

Você sabe dos benefícios de fazer uma colaboração com outros artistas independentes? As vantagens são várias, e vamos listar algumas delas pra vocês. 1⃣ A música une artistas independente do idioma. Seja com alguém que fale o seu idioma ou não, é sempre interessante apresentar novidades. 2⃣ Shows e turnês compartilhadas são uma porta de entrada para um feat ou colaboração. Colaborações espontâneas para algum artista se juntar com você ao palco também é uma ótima opção para artistas independentes. 3⃣ Duetos, composições conjuntas ou participações especiais é uma maneira de diversificar o seu público, e fazer com que outras pessoas te conheçam. Faça parte do cenário musical, expanda as possibilidades e explore o melhor do mundo da música.

Reutilizar em uma música nova trechos de uma canção que já foi gravada anteriormente (seja pedaços de voz, batida, instrumentação ou qualquer outro elemento) é o que se chama samplear. Muito comum entre os DJs, o método remonta aos anos 40 e é utilizado nas mais diferentes sonoridades, do pop ao reggae, dos Beatles a Anitta. Só que, para isso, é preciso ter autorização expressa do autor da música que será recriada. Pensando nisso, listamos 4 passos para te ajudar a samplear legal: 1. Descobrir quem é o autor da faixa que quer usar. No próprio site da UBC há uma área para fazer essa consulta, seja através do campo Obra (melhor para descobrir a autoria) ou do campo Fonograma (que informa os participantes da gravação, entre eles o produtor fonográfico). 2. Entrar em contato com o autor, coautor ou seus representantes para apresentar a sua música e pedir autorização do trecho. 3. Ter autorização do autor da obra nem sempre é o suficiente. Caso o intuito seja usar um trecho de uma música que já foi gravada, é preciso também ter também a autorização do produtor fonográfico/gravadora. 4. Documentar todas as autorizações e guardá-las em caso de futuras solicitações. Restou alguma dúvida? Fale com a gente nos comentários. #DiaDoDJ #PorQuemFazAMúsica #UBCMúsica #Sample

Criar ideias quando a música está acontecendo é como deixar-se levar pela correnteza da inspiração. Na improvisação, somos contadores de histórias instantâneas, moldando cada frase musical com a liberdade e a espontaneidade que só o momento presente pode oferecer. É uma jornada de descoberta, onde as ideias nascem e se transformam diante de nossos ouvidos, criando um universo sonoro único a cada compasso. Então, deixe-se envolver pelo fluxo da música. #RumosDaImprovisação #Guitarra #Violão

Mais um artigo pra conta sobre a Banda Titãs e sua nova versão da música Marvin com participação de Vitor Kley. Publicado no Diário da Manhã Pelotas

Música é emoção e conexão.   Entre os artistas e seus públicos em shows e festivais, entre as pessoas que gostam de ouvi-la sozinhas ou em pequenos grupos.   Seja tocada por profissionais, amadores ou só por diversão, a música também é feita de mineração.   Tem minério nas cordas da guitarra, no piano, na bateria, nos fones de ouvido e no celular que usamos para curtir nossos sons favoritos.   Assista ao vídeo para entender mais sobre quais são esses minérios e como a mineração está presente no nosso dia a dia.

Como será o futuro das músicas, gravadoras, direitos autorais, etc... Já dá para imaginar e ouvir algumas amostras do que vai ser daqui para frente. Usando esse aplicativo imaginei um estilo de música que gostaria de ouvir de acordo com meu momento e sentimento então criei , o estilo, tipo de voz e a letra e saiu essa canção que até achei bem boa em meio a tanto lixo musical que temos hoje ... #inteligenciaartificial #inteligenciartificial #musica #direitosautorais #futurodamusica

Pegou uma produção musical e está sem inspiração? Às vezes, a criatividade precisa de uma pausa para se renovar. Desconecte-se um pouco do estúdio, explore diferentes sons e ritmos, ou experimente novos instrumentos. Tente ouvir gêneros musicais diferentes do seu habitual, busque colaborações com outros músicos, ou simplesmente deixe a música fluir sem se preocupar com o resultado. Pequenas mudanças podem trazer grandes inspirações. Volte ao seu projeto com uma mente fresca e novas ideias, e deixe a magia da música acontecer naturalmente. #inspiração #produçãomusical

A dica #betainfinita de hoje foi dada pela exitiana Thamiris Castro, que indicou o álbum ‘Cleopatra’ de 2016 da banda The Lumineers, disponível em todas as plataformas de música. Se o assunto é música, pesar essa expressão artística pode trazer uma medida muito interessante, ainda mais quando fazemos um recorte com o brasileiro: superando a média mundial, brasileiros escutam aproximadamente 24,9 horas semanais de música, segundo relatório Engaging with Music 2023 da IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica). Música une, dá afago, motiva e especialmente: ajuda a abrir mentes criativas, principalmente quando conta uma boa história. É isso que a banda traz em suas 10 faixas do álbum, em específico na cronologia ‘The Ballad Of Cleopatra’, a qual conta também com uma produção cinematográfica. Para cabeça criativa, ter como estímulo obras com bons storytellings é essencial para criar com ainda mais assertividade. Aproveite esta dica #betainfinita e dê um play neste álbum, quem sabe não é ajuda que você precisa para sair do bloqueio criativo. 🧡 #Exit #MarcasVivas #Sugestão #Música #Storytelling #Criatividade

Gusttavo Lima não teria regravado a música “A Noite” se dependesse de liberação de uma de suas mais famosas intérpretes, Tiê, como informa o G1. A cantora, que também foi uma das versionistas da música, não compôs a versão original. Cabe destacar também que, no acordo com os compositores da canção italiana, eles ficaram com a totalidade da titularidade sobre a adaptação brasileira. Tiê é intérprete, então possui direitos apenas sobre o fonograma de “A Noite”, que fez muito sucesso. Se ela fosse titular da obra, poderia buscar exercer sua prerrogativa de autora e, assim, não liberar a música para Gusttavo Lima. Por isso é importante entender a diferença entre titulares de direitos conexos – intérpretes e produtores fonográficos, principalmente – e os titulares da obra – editoras e, claro, os compositores. Apenas os autores têm direitos morais sobre a obra, não as editoras. A negativa para gravação de uma obra musical não precisa de justificativa. Essa é a gênese do direito moral do autor: preservar sua obra conforme a concebeu, seja pelo contexto em que será interpretada, seja pela interpretação em si. Claro que há diferentes correntes doutrinárias que questionam tamanho poder do autor, mas isso fica para outro texto 🤓 https://lnkd.in/ds5Aj-vC

Leia minha coluna sobre música bem aqui: